quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Cão X Gatos

cães sao mais ageis por isso ganharia de um gato 1 cao contra 1 gato concerteza iria ganhar um caõ vamos fazer aposta? confirme seu cao ou seu gato teste com um cao ou gato

Seu Gato X Cão Do Vizinho = Cão Do Vizinho Ganha

Seu Cão X Gato Do Vizinho = Seu Cão Ganha

Essa Foi A Melhor Luta de hoje ta

Dedo Mindinho

os dedos mindinhos dos animais sao mais grandes que os nosssos ( com certeza menos a barata e os animais piquenoinhos)

Zoo

os animais do zoo sao colocados em cativeiro veja algums:

Onça
Onça Pintada
Anta
Zebra
Cavalo
Hipopotamo
macaco
chimpanze
tucano
joao de barro
Pavao
Cobras

Etc.....
O Zoo e feito para crianças adolesentes idosos adultos e bebes ( ate alienigenas ou mais coisas )
o zoo serve para todos poderem ver os bichos citados acima ou mais, por exemplo o zoo de pomerode tem o puma e uma vez um macaquinho mijo na cara do outro

Dinos

os Dinos sao pre-historicos porem sao velhos e foram extintos.

Gato e Cachorro

Gato mia Como vcs sabem

cachorro late teremos mais informaçoes daki 10 dias por favor aguarde

Animais De Fazenda e Zoo

Burro

UtilizaçãoO burro tem vindo a ser, cada vez mais, afastado da quinta. A sua utilização para trabalho deixou de fazer sentido, já que as máquinas agrícolas são bastante mais eficientes e, acima de tudo, não fazem tantas birras!No entanto, para nós, o gado asinino continua a ser de extrema importância, e por esse motivo continuamos a classificá-lo como animal de quinta.As tarefas dadas aos burros nas quintas eram, por norma, as mais duras, já que não era possível retirar deste animal qualquer outro proveito económico.Serviam para lavrar os terrenos e como animal locomotor de carroças e das noras de tirar água dos poços, nas horas de rega.TeimososTrabalhavam sempre individualmente, já que não é possível fazer uma parelha de burros. Normalmente, se o tentar fazer, vai ter um problema de teimosia, um quererá ir para um lado, o outro quererá ir para outro; um anda, o outro fica parado... Puxando as carroças, serviam como meio de transporte individual dos agricultores com menos posses. Tradição mediterrânicaPor toda a Península Ibérica, o burro serviu para fazer a venda porta a porta de legumes, frutas e queijos. Em Portugal esta situação era muito frequente até aos anos setenta, principalmente nas regiões do Algarve e na zona Saloia em volta de Lisboa, embora acontecesse por todo o país. Agora a tradição continua a ser mantida, mas como atracção turística.Algumas raças de burro estão à beira da extinção, com poucos exemplares reprodutores. Felizmente, esta situação começa a ser resolvida, principalmente com empresas privadas que apostam nas viagens de burro por zonas rurais, sendo estes pequenos «safaris» muito apreciados pelos visitantes externos.Também começa a haver alguns incentivos financeiros, por parte do governo, para a preservação desta espécie, começando agora a ser colhidos os primeiros frutos desta acção, já que alguns criadores de cavalos abraçaram esta missão com espírito empreendedor.Esperança de vidaOs asininos podem viver entre 30 e 40 anos.

Coelho

Nome científico: Orictolagus cuniculusO coelho é um dos animais mais característicos da quinta. Ainda é possível encontrá-lo em liberdade, com muita facilidade, e é cada vez mais procurado como animal de companhia, mas é nos animais de quinta que melhor se enquadra. UtilizaçãoAqui, a sua única utilidade é o aproveitamento da sua carne para alimentação humana.Em alguns casos, a sua pele é usada na confecção de casacos, embora este aproveitamento dependa das tendências da moda.HábitosO coelho é um roedor, portanto, roerá tudo aquilo que apanhar, sobretudo objectos de madeira. Chega também, com os seus aguçados dentes, a desfazer objectos de plástico.Na quinta, o coelho vive na coelheira. Normalmente, os machos são separados das fêmeas logo que atingem a maturidade sexual, só sendo juntos com o propósito de fazer criação.AlimentaçãoOs coelhos são alimentados com uma ração própria, comendo também feno que, para além de alimentação, serve como cama. Alguns criadores acrescentam ao seu menu cascas de cenoura e algumas plantas e ervas de que os coelhos gostam e é sabido que não lhes faz mal.Dar plantas desconhecidas aos coelhos pode causar graves perturbações gástricas e causar a sua morte.O ninhoPara fazer o ninho, a coelha escolhe um sítio na coelheira e utiliza o seu próprio pêlo para fazer um ninho bem quente para as suas crias. Estas, quando nascem, são desprovidas de pêlos, tornando-se assim muito vulneráveis.Os coelhos criados em cativeiro fazem sempre as suas necessidades no mesmo local, ficando desde logo esse local marcado para sempre.CoresOs coelhos domésticos podem apresentar uma série de cores, que vão do branco ao preto, passando pelos malhados de todas as cores.ReproduçãoA coelha tem um tempo de gestação de 30 dias e nascem entre quatro e seis crias. Durante 20 a 30 dias, as coelhas amamentam os seus filhos, após o que estão prontas para conceber novamente.Esperança de vida Os coelhos podem viver cerca de 10 anos e pesar mais de 6 kg.

Galinha

Nome científico: Gallus gallus domesticusA galinha é, dos animais de quinta, aquele que mais funções desempenha.É um dos mais simbólicos, e é o mais vulgar, já que qualquer pessoa pode ter uma galinha num espaço reduzido, ou mesmo num quintal.OrigemAs galinhas são, ao que se pensa, originárias da Ásia, mas este é um caso ainda não encerrado. Existem variadíssimas subespécies de diferentes tamanhos na Europa, na Ásia e em África, pelo que o antepassado comum pode ser originário de qualquer um dos continentes, tendo a espécie sido introduzida posteriormente nos restantes continentes. Não existe ainda uma certeza absoluta em relação a este assunto.Existem muitas raças de galinhas, sendo que talvez as mais conhecidas dos povos que se entendem em português sejam a Leghorn de Ancona, a Minorca, a Andaluza Azul e a Brahama.Na quintaNa quinta, o galo é o protagonista da manhã. Ao raiar do dia, canta para acordar todos os outros animais e pessoas que vivem do campo. Ao final da tarde, é o primeiro a recolher, para que as galinhas também o façam. Sempre de acordo com a hierarquia, que aqui quem manda é o galo! Quando o mau tempo está a chegar, as galinhas são as primeiras a recolher, indicando ao dono que o tempo está rapidamente a mudar e que é melhor abrigar os outros animais.As galinhas vivem num espaço a que se chama galinheiro. Aqui existem, por regra, os comedouros e bebedouros, a zona de postura, e uma parte mais reservada, com poleiros dispostos por vários patamares, onde dormem.Depois da refeição da manhã, normalmente milho e farinhas, passam o resto do dia a esgravatar e comer tudo o que apanham na terra, sejam minhocas, sementes, pequenos frutos e migalhas. Durante os períodos de calor, ficam à sombra, de asas e bico aberto para manter a sua temperatura o mais constante possível.Quando chega a hora da postura, dirigem-se ao local que o criador escolheu e onde criou ninhos em palha para esse fim, e depositam o seu ovo, cantando logo após a postura, para chamar a atenção sobre o seu acto. Se, eventualmente, não houver um sítio pré definido, vão escolher um local para pôr o primeiro ovo, e a partir daí vão sempre fazer a postura no mesmo sítio.UtilizaçãoOs ovos são uma mais valia para o criador. Reunidos, são depois vendidos nos mercados, para as mais diversas utilizações culinárias, que vão desde os bolos ao ovo que acompanha os bifes.Para carne, são normalmente usados os machos jovens, já que, por norma, em cada galinheiro só há um galo. Havendo outros, vão lutar permanentemente pelo domínio do galinheiro.ReproduçãoCiclicamente, as galinhas entram em fase de choco, começando a reunir os seus ovos e, se possível, puxando ainda, com o bico, alguns que não sejam seus, já que o facto de a galinha pôr os ovos não implica que esteja em fase de os chocar e, normalmente, feita a postura, as galinhas voltam ao seu dia a dia.As galinhas chocam tantos ovos quantos couberem debaixo do seu corpo, não têm que ser necessariamente seus e a galinha não destingue os que são seus e os que não o são, criando todas as crias que nascerem.O tempo de incubação são 21 dias, começando então a nascer os pintos, que vão partindo a casca com o seu bico.Como são aves, os pintos, poucas horas após o seu nascimento, já andam atrás da mãe a debicar e comer tudo o que apanharem no chão, têm que o fazer para se alimentar.LongevidadeAs galinhas podem viver cerca de 15 anos.

Ovelha
Nome científico: Ovis ariesDomesticaçãoAs ovelhas foram dos primeiros animais a ser domesticados, foi cerca de 9000 AC que se pensa terem acontecido as primeiras domesticaçõe e terem surgido os primeiros rebanhos.Estes primeiros rebanhos surgiram no Médio Oriente, berço das primeiras civilizações e estenderam-se por toda a Europa e Ásia.A facilidade de lidar com estes animais, a pele apetecivel para fazer aconchegos para os dias frios, e o leite disponivel quase em permanência, pode ter sido a motivação que levou à sua domesticação.Na quintaA ovelha é o mais dócil dos animais de quinta, podendo-se com elas estabelecer laços de cumplicidade, tal como com a maioria dos restantes mamíferos de companhia. O macho, o carneiro, não é habitualmente tão simpático, podendo mesmo experimentar os seus fortes cornos nas nádegas de quem se aproxime demais dele ou das suas ovelhas.Além disso, faz parte do imaginário de todas as crianças, para quem é o mé-mé. Reside também no imaginário dos adultos, onde assume um papel soporífero... Diz a sabedoria popular que contar carneiros funciona como meio de adormecer nas noites de espertina!Nascimentos no pastoA ovelha tem um tempo de gestação de cinco meses, nascendo uma cria a que se chama borrego ou cordeiro. Por vezes, nascem duas crias, podendo isso ser um problema, já que a fragilidade de um, ou ambos os cordeiros, é muitas vezes fatal.Os agricultores tentam sempre que os nascimentos ocorram na Primavera, o que tem a ver com o facto de nessa altura os campos apresentarem, por norma, melhores pasto. Este factor, não sendo fundamental para a cria, é-o para a sua mãe, que assim pode rapidamente recuperar o peso e fazer um aleitamento de melhor qualidade.Depois do desmame, por volta dos dois meses, ainda existe algum pasto em qualidade e quantidade para os cordeiros iniciarem a sua alimentação normal. Algumas ovelhas abandonam os filhos à nascença, pelo simples motivo de andarem sempre em rebanho, pelo que, se a cria não se levantar e andar de forma suficientemente rápida para seguir o rebanho, que vai passando, a mãe pode abandoná-la para responder ao seu instinto, que é viver em grupo. Outras vezes, pode a ovelha achar que a cria não é suficientemente forte para sobreviver, e então, abandona-a, como faria na Natureza. Claro que os agricultores, que estão habituados a essas situações, fazem sempre uma vistoria ao caminho por onde seguiu o rebanho, para terem a certeza que não fica nenhuma cria pelo caminho.Normalmente, nos rebanhos existe apenas um macho reprodutor por cada cinquenta ovelhas. Para evitar que as crias nasçam fora do tempo que o criador definiu como sendo o mais apropriado, é usado um avental em pele, que não vai permitir ao macho cobrir as fêmeas. As ovelhas, quando estão confinadas a um local de pasto vedado, viajam por toda a sua extensão para pastar, mas quando chega a altura de parir, fazem-no todas numa zona mais ou menos perto de onde as outras o fizeram antes.UtilizaçãoQuando pensamos na ovelha como animal de quinta, a primeira ideia que nos ocorre é a produção de lã. A tosquia das ovelhas, além de ser um factor económico relevante, é também necessário às ovelhas, para que suportem melhor os dias quentes de Verão.Estes animais têm ainda outras duas funções, de extrema importância, em termos comerciais. Uma delas, é a produção de carne. A carne de borrego tem apreciadores espalhados pelos quatro cantos do mundo, sendo a Nova Zelândia o maior exportador mundial deste tipo de carne, o que representa uma enorme fatia das exportações deste país da Oceânia.Outra, é a produção de leite, com o qual são feitos alguns dos queijos mais apreciados em todo o planeta. De leite de ovelha puro, ou com mistura de leite de cabra, o queijo representa também uma mais valia para os criadores desta espécie.Além disso, a ovelha é um animal muito resistente, que suporta bem grandes variações térmicas e temperaturas extremas, seja frio ou calor. Este factor é fundamental para os agricultores das regiões mais desfavorecidas.AlimentaçãoA alimentação das ovelhas é fundamentalmente a erva, que encontram nos pastos por onde pastam, Não necessita de muitos suplementos alimentares e tem a característica de não estragar esse mesmo pasto, podendo voltar ao mesmo sítio com apenas alguns dias de diferença, num sistema de rotatividade.

Pavão

Nome científico: Pavo cristatusOrigemO pavão é uma ave de grande porte, com origem na Índia, onde já foi considerado um animal sagrado. Nesses tempos, o castigo aplicado a quem voluntariamente matasse uma destas aves, podia ser a pena capital. Apesar de ser um animal de quinta, o pavão é, acima de tudo, uma ave ornamental, que pode ser encontrada em muitos jardins públicos. O seu som característico, alerta-nos para a presença deste animal, mesmo quando não o vemos, embora ele nos esteja a observar.Beleza para cortejarQuando o pavão abre o seu leque de penas, está à procura de uma pavoa para cortejar, é para esse efeito que os machos usam as suas cores garridas. A pavoa, como acontece com as fêmeas de quase todas as aves, é bastante mais discreta. Embora seja também de grande beleza, as suas cores menos vivas servem como camuflagem para proteger o ninho, ou as crias, dos predadores.HábitosPara passar a noite, o pavão sobe para os ramos mais altos dos arbustos, ou mesmo árvores, para se sentir protegido. Caso sinta algum predador por perto, emite repetidamente o seu som característico, para o afugentar, e para avisar as outras aves da presença de intrusos. O pavão é uma ave muito territorialista, portanto, sempre que sente o seu território invadido por outro macho da mesma espécie, vai lutar com ele, até que o estranho abandone o seu território. Se, eventualmente, perder uma luta, então retira-se, para procurar outro território e lutar pela sua posse. Durante o tempo que dura a época do acasalamento, o pavão faz ecoar a sua voz noite e dia, sendo por isso um animal desaconselhado para viver em zonas muito habitadas.ReproduçãoA pavoa põe, em média, 6 a 8 ovos, que levam cerca de 30 dias a eclodir.LongevidadeUm pavão pode viver cerca de 30 anos, e medir cerca de 2 metros.

Vaca

A vaca é talvez o animal mais representativo da quinta. É também aquele que, por norma, mais interesse desperta.UtilizaçãoOs agricultores que criam vacas fazem-no com duas intenções, produzir leite e, posteriormente, aproveitar os animais para a produção de carne.RaçasOs melhores machos são aproveitados para reprodutores, os restantes são enviados para abate.Em Portugal, há raças de vacas quase estritamente leiteiras, casos da Turina e da Frísia, e outras que são criadas fundamentalmente para abate e produção de carne, como as raças Mertolenga, Alentejana, Charolesa, Barrosã, entre outras, já que a qualidade da carne e os níveis de segurança destas raças em relação a doenças graves são elevados.Existem ainda algumas raças autóctones que se encontram em perigo de extinção, por isso o governo Português tem dado subsídios para tentar manter essas raças com exemplares suficientes para evitar esse risco.Como vivemAs vacas vivem geralmente num local que se chama vacaria, aqui dormem e comem o feno e as rações. Na hora da ordenha, também é neste espaço, ou noutro imediatamente contíguo, que esta operação é realizada.A vaca é um mamífero com úbere, que tem quatro tetas, por aí é extraído o leite. Actualmente, quase toda a ordenha é feita mecanicamente, embora algumas pessoas, as que têm poucas cabeças de gado, o façam geralmente da forma tradicional, à mão.Durante o dia, se estiver bom tempo, as vacas vão até ao pasto, para tranquilamente pastarem alguma erva e fazerem um pouco de exercício.EstômagoAs vacas são ruminantes, o que significa que têm um estômago com quatro cavidades. Numa primeira fase, a vaca come sem mastigar e toda essa comida é enviada para uma cavidade própria. Passadas algumas horas, essa comida é regurgitada para a boca da vaca, onde é então lentamente mastigada e novamente engolida, para então, sim, ser feita a digestão.GestaçãoO tempo de gestação das vacas é de nove meses. Ao fim desse tempo nasce uma cria, a que se chama vitelo ou bezerro. À semelhança do que acontece com os humanos, podem acontecer nascimentos múltiplos, mas não é o mais comum.O estrume produzido pelas vacas é um bom fertilizante e pode ainda vir a ser utilizado como fonte de combustível, no futuro, estudos recentes apontam nesse sentido!ProduçãoUma vaca produz, em média, 20 L de leite por dia, havendo animais de raças de grande qualidade, que podem dar até 30 L.LongevidadeUma vaca pode viver cerca de 15 anos e pesar 600 kg.

Cabra

Nome científico: Capra hircusA cabra é, de entre os animais de quinta, aquele que mais ligações mantém com as variedades selvagens da espécie.DomesticaçãoAs cabras foram dos primeiros animais a ser domesticados, foi por volta do ano 7000 AC no Médio Oriente. Talvez a sua resistência natural e capacidade de adaptação a condições extremas tenha chamado a atenção dos povos nómadas da região para este animal e para a possibilidade de o domesticar.UtilizaçãoNa quinta, a cabra é criada com várias finalidades. Desde logo, para o aproveitamento do leite para a produção de queijo de cabra puro, ou com mistura de leite de ovelha.Depois, o aproveitamento da carne, que tem grandes apreciadores, e que em épocas especificas atinge preços elevadíssimos nos locais de venda. Por último, o aproveitamento da pele, usada na produção de calçado, vestuário e ainda artigos de decoração.RobustezA cabra é um animal de uma robustez tremenda. Sobrevive, no estado selvagem, a condições climatéricas extremas, sejam montanhas cobertas de neve, sejam desertos áridos, com uma elevadíssima taxa de sobrevivência das crias.Em alguns lugares desabitados, principalmente em ilhas onde foram deixadas pela mão do homem, as cabras são uma praga incontrolável.Este aspecto tem levado a que a cabra seja cada vez mais o gado dos povos pobres, e menos bafejados pela sorte, no que diz respeito ao clima, por todo o mundo.AlimentaçãoQuando na quinta, as cabras, além do pasto normal, que segundo os agricultores, depois de pisados pelas cabras já não servem para as ovelhas ou vacas, comem tudo o que apanham, sejam arbustos ou flores. Se necessário, sobem para os muros para atingir as copas dos arbustos e árvores.O bode pode ser violento para com estranhos. Se se sentir intimidado, vai investir com grande violência sobre o intruso, seja ele outro bode, qualquer outro animal, ou mesmo um humano.ReproduçãoO tempo de gestação da cabra é de cinco meses, e à cria nascida chama-se cabrito.Ao som característico da cabra chama-se balido.Uma cabra pode viver cerca de 20 anos.

Faisão

Nome científico: Phasianus colchicusOrigemO Faisão é uma ave originária do continente asiático, tendo sido introduzido na Europa na idade média, transportado pelos mercadores que faziam negócios com a Europa.Cores garridasO faisão tem feito as delícias dos criadores de aves de quinta. A sua plumagem de cores garridas, sobretudo nos machos, fazem desta ave um caso único de beleza.Na Primavera, época do acasalamento, essas cores tornam-se mais vivas que nunca, sendo esta uma forma de os machos cortejarem as fêmeas.Quanto às fêmeas, como em quase todas as aves, a sua plumagem é bastante mais discreta, sendo uma característica útil na Natureza, para se camuflar dos predadores. Também em termos de constituição física as diferenças são consideráveis, já que, nesta espécie, o macho é significativamente maior que a fêmea.Existem, espalhados pelo mundo, cerca de cinquenta espécies de faisões, em muitos bosques europeus existem exemplares a viver em total liberdade, já que, durante muitos anos, eram soltos na Natureza para depois se tornarem caça da realeza. Com o passar dos anos, essa mesma caça tornou-se aberta a todos os caçadores.Na culináriaO faisão, pelas características próprias da sua carne, tem uma grande reputação em termos culinários. Ainda hoje, a sua carne atinge valores muito altos, comparados com outras carnes de ave, como o frango ou o perú.HábitosNa Natureza, a faisoa faz o seu ninho no chão entre folhas, por isso, na quinta, a fêmea tem tendência a adoptar idêntico procedimento, escondendo o ninho.Quanto às dormidas, os faisões preferem troncos baixos, mas que lhes permitam estar fora do alcance dos predadores.Em cativeiroEm cativeiro, o faisão tem um comportamento de grande desconfiança para com os humanos. Habitua-se ao tratador, mas sempre que outra pessoa se aproxima, fica extremamente nervoso, e corre para os limites da capoeira, correndo depois em redor da mesma até ficar exausto. Inclusive, se o tratador fizer uma mudança significativa de roupa, e não obstante conhecer a sua voz, o faisão apresentará comportamento muito semelhante ao atrás descrito.AlimentaçãoOs faisões alimentam-se de pequenos insectos, minhocas, frutos e sementes de vários cereais, portanto a alimentação é, em tudo, semelhante às outras aves de quinta de capoeira, nomeadamente, o peru e a galinha.

Ganso

Nome científico: Anser anserUm verdadeiro guardaO ganso é um defensor da propriedade, e apesar de ser uma ave, faz frente a qualquer intruso que apareça, independentemente de seu tamanho.Os humanos não estão imunes aos ataques destes animais, que grasnam furiosamente enquanto não repelirem o intruso.HábitosA sua vida é feita ao ar livre e em bando, comendo tudo o que lhes apareça, sejam caracóis ou minhocas, passando por erva, milho e rações próprias.Corpulentos, estes animais, quando criados em cativeiro, não conseguem voar, apenas usam as asas para ganhar velocidade, quando o perigo o justifica.Existem várias raças de gansos que povoam as quintas da Europa, sendo que alguns já resultam de cruzamentos, como por exemplo o Ganso-Pardo, o mais comum, que se supõe ser um cruzamento do Ganso Toulose com o Ganso Branco selvagem.Alimento apreciadoA carne destes animais é muito apreciada na Europa, principalmente em França, onde o paté de ganso é apreciado há muitos anos, e de onde é exportado para todo o mundo.Os ovos, de grandes dimensões, são muito apreciados em receitas culinárias, embora na quinta quase todos sejam aproveitados para reprodução, já que o principal objectivo é criar estes animais para abate e aproveitamento da sua saborosa e característica carne.Os gansos gostam de viver em bandos, pelo que na quinta vivem muito próximos uns dos outros, o que lhes permite criar defesas contra os intrusos.ReproduçãoA mãe ganso choca cerca de 6 ovos, durante 30 dias.Longevidade e pesoUm ganso pode viver cerca de 20 anos e pesar até 12 kg.

Pato

O tradicional pato branco, que encontramos nas quintas da Europa, tem origem na China continental, sendo conhecido como Pato de Pequim.Alimento de qualidadeNa quinta, o pato é utilizado para a produção de carne e ovos.A carne de pato é muito apreciada, e a sua grande procura para fins culinários levou a que este animal fosse criado em cativeiro, por todo o mundo.Uma pata põe cerca de 100 ovos por ano. Estes ovos também encontram muitos interessados, já que há quem os procure em detrimento dos ovos de galinha, que são mais pequenos.HábitosO pato, tal como o ganso, vive em regime de semi liberdade, comendo tudo o que encontrar desde caracóis, até rações e ervas.Se na exploração houver um lago, ou passar um rio, os patos vão até lá, onde passam o dia alternando banhos com períodos de descanso ao sol.ReproduçãoAs patas chocam entre 6 e 10 ovos que vão eclodir 30 dias depois do início do choco. São mães excelentes, passando o tempo a contar e juntar os filhos.LongevidadeUm pato pode viver cerca de 15 anos e pesar mais de 6 kg.

Porco
Nome científico: Sus domesticusUtilizaçõesO porco é um animal de quinta de grande importância. À excepção de alguns felizardos, que são adoptados como animais de companhia, os porcos são sempre criados com o objectivo do aproveitamento da carne.Tem, no entanto, outras vertentes, que não são menos importantes para o criador. Este animal está sempre a comer, e uma das suas características é ser uma boa boca e comer tudo o que lhe é colocado à frente. Por esse motivo, na quinta o porco come todos os restos de legumes, restos de comida confeccionada, e ainda as rações necessárias para o seu crescimento. Os seus excrementos são já hoje aproveitados para a produção de energia, embora em pequena escala, podendo no futuro vir a ser usados com muito mais frequência.Para além do beneficio energético, a concretização desta possibilidade traria benefícios ambientais importantes, principalmente em zonas onde existem muitos criadores relativamente próximos, já que, por um lado, seriam reduzidos os cheiros provenientes destas explorações, e por outro, deixaria de haver tanta poluição nos rios e lençóis de água vizinhos. Hoje, é obrigatório os suinicultores terem estações de tratamentos de dejectos nas suas propriedades. Alguns, mas apenas uma pequena parte destes criadores, têm providenciado estes equipamentos, beneficiando o ambiente, e trazendo melhores condições de salubridade às suas explorações. Trata-se de um investimento elevado, e sendo feito apenas por um pequeno número de criadores mais conscenciosos, torna injusta a sua própria situação, já que aumentam os seus custos de produção sem aumentar a receita, e não veêm a fiscalização actuar contra os faltosos.SimpáticosO focinho e o rabo característicos do porco tem levado a que seja utilizado, com muita frequência, em programas recreativos infantis. Também o mundo do cinema já fez a sua homenagem a este simpático animal, com o filme Um Porquinho Chamado Babe, que tantas crianças e adultos levou às salas de cinema, e é já um clássico dos filmes infantis e infantojuvenis.Na quintaNa quinta, o porco vive num sítio chamado chiqueiro. Toda a sua vida é feita aqui dentro, em espaços reduzidos. Isto não é assim por acaso, o porco é um animal criado para engorda e, por esse motivo, não é rentável para o produtor que o animal gaste todas as suas energias, movimentando-se muito.O criador de porcos sabe que, quando chega a altura de enviar os porcos para abate, vai ter um aproveitamento quase total dos animais.Para além da carne, que é normalmente retirada do porco como é no restante gado, muitas partes que noutros animais seriam desaproveitadas são, no caso do porco, utilizadas na fabricação de enchidos e salchichas.Algumas raças de porco, como é o caso do porco preto, são criadas no campo, em regime de semi liberdade, sendo que, em Portugal, esta forma de criar os porcos é muito característica, principalmente, na região do Alentejo. Estes animais são criados, sobretudo, para presuntos e enchidos, pelo que, ao serem criados à solta, vão ter acesso a outros alimentos (como a bolota, tradicional nesta região), que vão apaladar a sua carne, e aumentar a qualidade destes produtos.GestaçãoO tempo de gestação das porcas é de 112 dias, aproximadamente, dando depois à luz entre seis e doze crias, a que se chamam leitões, ou bácoros.LongevidadeUm porco pode viver cerca de 12 anos.

Sem Fotos.

animais famintos?

morcegos são famintos e se alimentão de frutas, carnes..... etc veja agora ums animais e o que comem :

Cães = Raçao e Água

Gatos = Ração E Leite

Morcegos = Frutas E Carnes

Dinossauros = Carnes Frutos Folhas Presas Etc.....

Leão = Carnes Alimentos da Natureza

Urso = Carnes Alimentos Da Natureza Etc.....

Gatinho: ..
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Aves

Rouxinol do japão



Nome científico: Leiothrix luteaOrigenAo contrário do que o nome indica, esta ave não é natural do Japão, mas da Ásia continental. Contudo, como o comércio europeu com os países asiáticos era feita principalmente com o Japão, e foi lá que os ocidentais primeiro viram esta espécie, ficou assim baptizada.SucessoO que o tornou um animal tão procurado é o seu belo canto, mas a sua coloração também faz dele um maravilhoso pássaro de gaiola.Estes factores e a grande facilidade de reproduzir garantiram a esta ave um enorme sucesso.Hoje, podemos encontrar Rouxinóis com muita facilidade em qualquer loja de aves, a um baixo custo.AlimentaçãoO alimento para estas aves é também muito fácil de adquirir e não requer muitos conhecimentos, com facilidade encontra nas prateleiras dos supermercados caixas com misturas seleccionadas especificas para estes animais. É uma ave óptima para quem quer apenas ter uma companhia em casa, até porque não carece de cuidados de maior.A gaiolaNa gaiola, deve haver, para além dos poleiros, um tronco vertical, já que estas aves adoram arbustos.Além da água no bebedouro, deve ser disponibilizada uma banheira com água limpa e fresca.TamanhoEm adulto pode atingir os 16cm de altura.

Águia-asa-redonda

Nome científico: Buteo buteoDistribuiçãoEsta ave de belo voar pode ser encontrada um pouco por toda a Europa, incluindo o território português, e é ainda encontrada até à Ásia Central.Evita o frio fazendo pequenas migrações para sul, onde não exista neve, para se alimentar em campo aberto. Na Primavera e no Verão volta a subir mais para norte, onde encontra bastante alimento nos campos verdes dos países mais frios da Europa.AlimentaçãoDa sua alimentação fazem parte todo o género de pequenos roedores, desde ratos, coelhos, esquilos, coelhos, e até furões. Também se alimenta de aves mais pequenas, ou mesmo de carcaças de animais mortos.TamanhoEm adulta mede entre 50 e 55 cm e pode ter uma envergadura de cerca de 1,20 metros.Estatuto de conservação O seu estatuto de conservação não é preocupante, já que o número de indivíduos ainda é abundante.ReproduçãoA postura desta ave é de 2 a 4 ovos, que eclodem cerca de 34 dias após a postura.

Águia Real

Nome científico: Aquila chrysaetosDistribuiçãoEsta ave pode ser encontrada desde a Europa Ocidental até à Ásia e ao Norte de África, podendo também ser encontrada em grande parte da América do NorteA águia real vive preferêncialmente nas terras altas e montanhosas, podendo (por enquanto...) ainda ser vista em algumas serras de Portugal, voando em círculos, em busca da sua presa.O melhor local para ainda observar esta ave, é o interior Norte do país. Ocasionalmente pode ser avistada no Alentejo ou mesmo no Algarve, mas será muito difícil ter esse vislumbre.As águias reais podem ser observadas com mais facilidade no Parque Natural do Douro Internacional.PerigosEstas aves podem já estar extintas na Serra do Gerês e poderá nesta altura ameaçada a sua continuidade nos céus portugueses, principalmente pela caça que lhe foi, e continua a ser, movida por caçadores ilegais sem escrúpulos. Os postes de alta tensão e as torres metálicas que os transportam também têm sido motivo de muitas mortes.Por fim, também o envenenamento de muitas aves vem aumentar a desaparecimento acelerado desta espécie.Tem sido feito um enorme esforço no sentido de sensibilizar os habitantes destas zonas e os caçadores para a importância destas aves, tentando assim minorar estes perigos e pelo contrário contar com a colaboração das populações na preservação das aves de rapina.AlimentaçãoA sua visão é excelente, permitindo ver ao pormenor tudo o que mexe no chão. As sua presas são ratos, coelhos e, pontualmente, répteis. O círculo descrito pela águia real serve para observar cuidadosamente cada palmo de terra por baixo de si. Se, eventualmente, algum dos animais que caça se encontrar por lá, atacará em voo picado, de forma decidida, deixando pouco espaço de manobra à sua presa.Para se manter no ar, a águia aproveita as correntes térmicas, que lhe permitem planar sem qualquer esforço durante algumas horas. Usa a sustentação que as suas asas lhe proporcionam de forma magnífica, batendo-as apenas para se manter na altura desejada.ReproduçãoAs águias reais fazem os seus ninhos nas encostas das serras, ou no topo de algumas árvores. Chegada a época da reprodução, põe dois ovos, que choca durante 38 dias.Após a eclosão das crias, a alimentação das mesmas é partilhada pelo casal.

Cacatua

Nome científico: Cacatua galerita Origem Ave com origem na floresta da Austrália. Antes de adoptarSe pensa adquirir um animal desta espécie, tente conhecer primeiro a sua origem. É fundamental comprar um animal criado em cativeiro. Estes são afectuosos e brincalhões com o dono, tornando-se extremamente doces quando se tem muito tempo para lhes dispensar.Um animal capturado na Natureza é normalmente um problema sério, já que vai sentir a falta dos seus pares e fazer a vida negra aos donos, porque sofre imenso com essa perda. Felizmente, o controlo cada vez mais apertado das autoridades tem tornado esse negócio um caso em vias de extinção. HábitosO que torna a Cacatua particular é a sua crista, que levanta e baixa, dependendo do seu estado de humor.Como são aves de grande porte, tudo nelas é proporcional, incluindo o barulho que fazem! Outro aspecto a ter em conta, é a inteligência destes bichos, aprendem com muita facilidade a abrir gaiolas, e a pegar em pequenos objectos como isqueiros, canetas, relógios, entre outros, portanto tem de deixar estas pequenas coisas longe do seu alcance.Uma das formas de ultrapassar este problema é ter alguns brinquedos próprios para ela, na sua falta, pode dar-lhe nozes ou castanhas para se entreter.Se se sentirem negligenciadas, tendem a arrancar as penas e a destruir tudo o que tenham à volta, sejam plantas, mobília, electrodomésticos, ou mesmo roupa.Esperança de vidaUma Cacatua pode viver entre 30 de 75 anos, antes de fazer a sua aquisição pense nisso, já que, muito provavelmente, vai deixá-la como herança as seus filhos e netos.AlimentaçãoA alimentação destas aves deve ser adquirida em casa da especialidade, e devem ser considerados ainda suplementos de frutas.Quando estiver calor, borrife as suas penas com um borrifador próprio. Na Natureza, estas aves vivem em ambientes muito húmidos, pelo que sentem necessidade desses borrifos. TamanhoAs espécies mais pequenas podem atingir cerca de 35 cm e as maiores 70cm.

Canário

Nome científico: Serinus canariaOrigemEsta ave tem origem nas ilhas Espanholas das Canárias, na costa ocidental do continente africano, sendo por esse motivo bafejadas com os ventos quentes que vêm do Saara. O tempo agradável que durante todo o ano abençoa este território pode ter tido influência para a sua sobrevivência neste arquipélago. Quando os primeiros navegadores trouxeram este animal para a Europa continental, estavam muito longe de saber o que iria acontecer cinco séculos depois, quando o Canário se tornou uma ave de companhia em muitas habitações, principalmente no sul da Europa, nos países mediterrânicos, e no Brasil.O belo canto do macho depressa cativou a atenção destes homens do mar, que prontamente capturaram os primeiros espécimes, para trazer na volta para casa.No entanto, a ave que, em geral, conhecemos com esse nome já é uma mutação dos canários originais.A gaiolaNesta espécie, o macho canta, julga-se que para arranjar companheira. Por esse motivo, quando não é época de criação, é normal vermos os machos separados das fêmeas, para cantarem com mais frequência.A fêmea limita-se a piar, e não com muita insistência.Esta espécie tem necessidade de andar constantemente a saltar de poleiro para poleiro, pelo que é aconselhável ter vários poleiros na mesma gaiola. A gaiola deve ser rectangular e comprida.Como a maior parte das aves, o Canário gosta de apanhar os primeiro raios de sol da manhã e os últimos da tarde, por isso tente que pelo menos uma dessas fases lhes seja facultada, principalmente a da manhã.Deve evitar colocar a sua gaiola em sítios onde haja corrente de ar, e quando, durante o dia, está sol, proteger a gaiola, para que o sol não incida directamente nas aves.Outro aspecto fundamental é ter sempre uma banheira com água limpa e fresca, os canários adoram tomar banho!A criação destas aves em cativeiro é relativamente fácil, basta juntar o casal na Primavera e pôr um ninho apropriado dentro da gaiola.Passados alguns dias, em regra, a Canária faz a postura e está pronta para chocar os ovos.Um dos problemas mais comuns na criação destas aves, é a fêmea, na fase da postura, ficar com um ovo atravessado. Há algumas formas de tentar ultrapassar este problema. Uma delas, a mais simples, é untar a cloaca da canária com um produto lubrificante, quase sempre resulta.Importante mesmo é estar atento na época da postura, se o facto de untar a canária não resultar, dirija-se rapidamente a uma casa que venda destas aves ou a um criador que tentará certamente ajudar com a sua experiência. AlimentaçãoA alimentação para os canários é fácil de encontrar, qualquer casa da especialidade, ou mesmo as grandes superfícies, vendem comida apropriada, alpista já misturada com as vitaminas necessárias.A água deve ser mudada todos os dias e, se estiver ao sol, deve ser mudada com a regularidade necessária para estar sempre limpa e fresca.Como complemento alimentar, pode dar aos Canários alguns legumes frescos, desde que sejam bem lavados em água corrente.Mantenha sempre, no fundo da gaiola, alguns grãos de areia, estas aves gostam de engolir pequenas pedras para ajudar na sua digestão.Esperança de vidaO tempo médio de vida destes animais é de cinco anos. Normalmente, é uma perda sentida pela família, principalmente porque se habituou ao cantar do macho, e de repente vai sentir a sua falta. Esteja preparado para essa eventualidade.

Algumas aves ficaram sem fotos aguarde estamos arrumando

Camelo Lhama Dromedario

Camelo

Nome científico: Camelus bactrianus DistribuiçãoOs camelos são oriundos do Centro e do Leste da Ásia. Já não existem praticamente camelos a viver em estado selvagem. Os últimos animais nestas condições vivem em três grupos na Zona do Deserto do Gobi, parte chinesa e parte mongol, e não serão mais de 1000 animais. Existem por todos os territórios ancestrais destes animais outros pequenos grupos a viver em liberdade, mas não em estado selvagem, uma vez que são animais que se perderam ou fugiram dos seus proprietários e que com facilidade se juntam a uma qualquer caravana ou manada que passe.Os camelos foram domesticados desde há 4500 anos, dada a sua docilidade, sendo utilizados como meio de transporte de pessoas e bens. São animais muito medrosos, mas demonstram uma enorme capacidade de adaptação a condições climatéricas extremas. São preferidos pela quantidade de carga que conseguem transportar e para acompanhar os iaques nas subidas das montanhas da Ásia Central. Para além disso fornecem carne, leite e a pele, que é utilizada para fazer roupas e tendas dos povos nómadas da região.Existem camelos na Austrália, onde se tornaram uma praga, mas foram para aí levados no século XIX pela capacidade de se adaptarem ao deserto. Depois, alguns fugiram e criaram grandes manadas, invadindo o território australiano até aos confis, onde as autoridades não conseguem controlar a natalidade destes animais. Existem, de acordo com as melhores estimativas, mais de 30.000 camelos a viver em liberdade no território australiano.AlimentaçãoOs camelos são herbívoros. A base da sua alimentação são ervas, capim e, onde houver, árvores, folhas e ramos das mesmas.Estado de conservação Em estado crítico (este estatuto só diz respeito as animais a viver em estado completamente selvagem na sua zona de origem). Domesticados, estimam-se existir mais de um milhão e meio destes animais.Reprodução e maturidade sexual Os camelos, machos e fêmeas, atingem a maturidade sexual entre os 3 e os 5 anos.O tempo de gestação das fêmeas dura em média 11 meses, findos os quais nasce em, regra, uma cria, ocorrendo com alguma frequência partos múltiplos.Tamanho Os camelos a viver estado selvagem podem medir 2,30 m e pesar 750 kg. Já os domesticados podem ultrapassar os 900 kg.LongevidadeEstes animais têm uma esperança de vida que ronda os 50 anos.

Lhama

Nome científico: Lama glamaOutros nomesLlamaDistribuiçãoOs lamas são oriundos da América do Sul, da zona dos Andes, do Altiplano Andino Chile, Bolívia, Peru e Argentina. Já não existem lamas a viver em estado selvagem há muito tempo. Os povos indígenas desta zona domesticaram estes animais para transporte de carga, dada a sua capacidade de subir às mais altas montanhas, e ainda hoje são muito utilizados. Entretanto, a carne, o leite e a pele de lama continuam a ter muito interesse como produtos de consumo.Hoje, existe exploração comercial de lamas fora da América do Sul, na Europa, nos Estados Unidos e na Austrália.Os lamas ganharam má fama como animais mal dispostos devido ao seus hábito de cuspir nos outros animais, principalmente nos humanos.AlimentaçãoOs lamas são herbívoros, sendo a sua alimentação basicamente constituída por plantas de vegetação de montanha.Estado de conservação Uma vez que na origem já não existem animais a viver em estado selvagem, esta espécie não está contemplada com nenhum estatuto de conservação.Reprodução e maturidade sexual Os lamas, machos e fêmeas, atingem a maturidade sexual entre os 2 e os 3 anos.O tempo de gestação das fêmeas dura em média 11 meses, findos os quais nasce, regra geral, uma cria.Tamanho Os lamas, dependendo da zona onde habitam, podem ter entre os 0,90 m e os 1,60 m de altura, e podem pesar até cerca de 150 kg.LongevidadeEstes animais têm uma esperança de vida que ronda os 20 anos.

Dromedário

Nome científico: Camelas dromedarius Distribuição Os dromedários são originários dos desertos e territórios áridos do Nordeste africano e do Médio Oriente, até à Índia. Foram também introduzidos na Austrália, onde ainda subsistem muitos grupos espalhados por todo o território, existe quem estime em mais de 600.000 o número destes animais a vaguear livremente no interior australiano, e ainda nas Canárias, ilhas espanholas junto à costa ocidental africana, no Atlântico.Neste momento, não existem animais desta espécie a viver em estado selvagem na sua zona de origem. Existem alguns grupos a viver em liberdade espalhados por esses territórios, mas são animais que fugiram ou se perderam depois de domesticados.Os dromedários foram domesticados e usados para transporte e alimento pelas tribos nómadas desta zona do globo. Para além disso, hoje são ainda usados na agricultura e no turismo.AlimentaçãoOs dromedários são herbívoros. A base da sua alimentação são ervas, capim e vegetais. Em geral, quando há árvores devoram as folhas.Estado de conservação Uma vez que na origem já não existem animais a viver em estado selvagem, esta espécie não está contemplada com nenhum estatuto de conservação.Reprodução e maturidade sexual Os dromedários fêmeas atingem a maturidade sexual pelos 3 anos, os machos podem só atingir esse estado por volta dos 6 anos.O tempo de gestação das fêmeas dura até 13 meses, findos os quais nasce em geral uma cria. É no entanto frequente a ocorrência de partos múltiplos.Tamanho Os dromedários adultos podem atingir os 2,80 m de altura e pesar 750 kg. LongevidadeEstes animais têm uma esperança de vida que ronda os 40 anos.

Cavalos















Garrano




O Garrano é uma raça com origem em Portugal continental, mais concretamente nas serranias agrestes do Norte. Já no Paleolítico foram feitas pinturas rupestres, onde hoje se pode confirmar a existência de um cavalo com configuração e estatura muito semelhante ao actual Garrano, sem grandes alterações morfológicas. Talvez o facto de viver em liberdade tenha isolado esta espécie de outros cavalos, libertando-a de cruzamentos que poderiam ter alterado para sempre o seu futuro.Ainda hoje é possível avistar esta raça em liberdade, no Parque Nacional da Peneda Gerês, onde frequentemente passeiam, em total liberdade, ao sabor do melhor pasto ou de uma colina mais abrigada.Aos cavalos criados em cativeiro, foram essencialmente atribuídas tarefas ligadas à agricultura, embora também sirvam como cavalo de sela, sendo que este não é um papel que o Garrano assuma com muita convicção.Apesar de pequeno, o Garrano tem a força e a corpulência próprias de um cavalo nórdico, embora não se conheçam quaisquer ligações que não sejam as ancestrais, quando do aparecimento da espécie.Em liberdade, a manada de Garranos é constituída por um harém de fêmeas e um único macho adulto, que defenderá o seu grupo de qualquer intruso, seja ele outro cavalo ou mesmo um lobo, que enfrentará para proteger as crias que possam existir. Contudo, é verdade que não é muito alta a natalidade e a sobrevivência de crias nesta raça, nas condições descritas.A sua utilização neste momento vai pouco para além do turismo rural e dos passeios campestres.Em adulto a sua estatura média ronda os 1,25 m e o seu peso os 250 kg.A cor típica dos Garranos é o alazão.








Puro Sangue Árabe








O cavalo Árabe tem origem numa zona que abrange todo o Médio Oriente e o Norte de África, não se sabendo ao certo como evoluiu. Julga-se que pode ter sido apurado nos primeiros séculos da Era Cristã, pelas tribos guerreiras desta área do globo.O que se sabe ao certo, por pinturas encontradas no Médio Oriente, é que já era montado cerca de 1500 anos aC, portanto será a mais antiga raça de cavalos domesticados conhecida como tal.Eram basicamente cavalos de guerra, rápidos, ágeis, robustos e corajosos, tendo sido o cavalo de eleição de Napoleão Bonaparte.A sua polivalência leva que esta raça seja usada em várias tarefas, até porque se encontra bastante difundida pelo mundo, muito bem adaptada a todas as condições climatéricas. O facto de, durante muitos séculos, se ter desenvolvido em desertos, onde a amplitude térmica é muito grande, conferiu-lhes essas características únicas.É um excelente cavalo para corridas longas, pela sua grande resistência física, quase inesgotável, e tem a capacidade ímpar de manter uma velocidade constante.Corajoso, tranquilo e audaz, estas características fazem com que seja um bom cavalo de saltos, e um excelente cavalo de sela e de passeio, sendo especialmente indicado no ensino de futuros cavaleiros.Quando adulto, pode atingir os 400 kg e ter cerca de 1,55 m de altura média.As cores mais comuns são: o alazão, o castanho, o preto e o tordilho.






Sorraia






Ao falar desta raça de origem Ibérica, não podemos deixar de lembrar que, se ela ainda existe, isto fica a dever-se à visão de um homem, o Dr. Ruy d` Andrade.De facto, já numa fase próxima da extinção, e numa altura em que pouco se falava de preservação das espécies, este sábio homem percebeu que era necessário intervir sobre a última manada ainda existente, quando a descobriu, por acaso, perto do rio Sorraia, em Coruche. Daí para diante, foi uma luta permanente, agravada pelos problemas da consanguinidade, luta essa que durou até hoje, já, que os seus descendentes continuam o trabalho que o Dr. Ruy d` Andrade, com muita dedicação, iniciou. Hoje, os seus descendentes, com particular empenho do Eng.º José Luis Sommer d`Andrade, continuam a manter esta raça na sua propriedade de Fontalva, de onde têm saído exemplares para outros criadores interessados, inclusivé para fora de Portugal.O primitivo Sorraia já era representado em pinturas rupestres, sabendo-se da sua utilização posterior pelos romanos.Foi, assim, o primeiro cavalo a ser domesticado na Península Ibérica. Pensa-se que o Cavalo Andaluz descenderá de cruzamentos dos ancestrais Sorraias, bem como o actual Lusitano.A raça, em si, é caracterizada pela robustez dos animais, não obstante a sua pequena estatura, que se deve às condições do solo, terras pouco férteis, onde a raça se manteve durante centenas de anos.São, naturalmente, cavalos de trabalho, embora possam com muita facilidade dedicar-se a outras actividades hípicas.Apesar do seu temperamento muito independente, o Sorraia dá um bom cavalo de sela, embora tenha características muito próprias. As cores características são o baio e o cinzento-rato. A sua altura ronda os 1,30 – 1,40 m.O ano de 2004 tem a particularidade de ser o Ano Nacional Oficial do Cavalo do Sorraia.




Lusitano




O cavalo Lusitano é um cavalo com origem em Portugal continental, com especial incidência nas zonas do Ribatejo e Alentejo. Estes cavalos já eram montados pelos Romanos à cerca de 5000 e consideravam ser este o melhor cavalo de sela conhecido.Apesar de ser usado como cavalo de trabalho, nomeadamente pelos campinos, que têm uma predilecção especial por esta raça, o Lusitano é, cada vez mais, um cavalo procurado por criadores de todo o mundo, graças às suas qualidades únicas.Como cavalo de Alta Escola, tem demostrado ser uma mais valia, já que a sua grande inteligência lhe permite uma aprendizagem rápida e constante, havendo hoje cavalos Lusitanos espalhados pelas cinco partidas do mundo, com esta finalidade.Como cavalo de sela e passeio, é extremamente dócil e participativo, pelo que é um cavalo muito bom para quem o procura apenas para lazer.Como cavalo de salto, é corajoso e tranquilo, o que lhe permite enfrentar qualquer obstáculo com a máxima confiança e sair para o seguinte com a mesma rapidez e elasticidade.Como cavalo de provas de resistência, tem demostrado sempre ser um lutador nato, a sua energia não tem fim, e mantém uma velocidade constante muito apreciável.Mas a sua grande especialidade são, sem sombra de dúvida, as touradas.Demonstrando uma coragem e uma tranquilidade únicas perante o adversário, sai para a cara do touro sem qualquer temor.É, indiscutivelmente, o cavalo de toureio de eleição, não só em Portugal, mas em todo o mundo.Dizem os criadores que o touro bravo só existe porque existe tourada.Pois bem, só existe tourada à portuguesa, porque existe a magia e a coragem do cavalo Lusitano.Em adulto, o Lusitano pode atingir os 500 kg e uma altura de 1,60 m.As cores mais comuns são: ruço, tordilho, castanho, baio, alazão e ainda o preto.


Puro Sangue Ingles


Esta raça tem origem em Inglaterra, como o próprio nome indica. No entanto, a raça que agora conhecemos foi um cruzamento intencional de raças, feito com o único propósito de se obter uma raça de bons cavalos de corrida. E estamos realmente perante um velocista puro. Esta raça pode ter-se desenvolvido a partir de um cavalo autóctone, que não sofreu quaisquer alterações, dado o seu isolamento nas ilhas britânicas até ao sec. XVII.Muitas das raças europeias foram cruzadas com espécies nórdicas, de cavalos mais pesados e muito robustos, mas mais lentos. Como este cavalo autóctone não o foi, manteve as suas características, sendo mais tarde cruzado com o Árabe e com raças orientais muito ágeis, sendo o resultado o que hoje conhecemos como puro sangue inglês.O Puro Sangue Inglês conquistou o mundo graças à sua velocidade e resistência, sendo usado em corridas pelos quatro cantos do planeta, onde continua a manter o domínio.Além de velocista, este cavalo é um bom saltador de obstáculos e um bom cavalo de sela para passeio.As características desta raça passam ainda pelo seu ar altivo, como se dominasse sempre qualquer situação, e pela coragem que demonstra quando lhe aparecem obstáculos pela frente.O PSI pode atingir os 500 kg e 1,65m de alturaAs cores mais comuns são várias tonalidades de castanho.

Mamíferos marinhos

Nome científico: Balaenoptera musculus DistribuiçãoA baleia-azul pode ser encontrada em todos os oceanos do planeta, embora faça migrações sazonais para fugir a águas mais quentes, já que a sua preferência vai para as águas mais frias e ricas em alimento.AlimentaçãoA base da alimentação da baleia-azul é o Krill, pequeno crustáceo parecido com o camarão com poucos centímetros de comprimento. Uma baleia adulta desta espécie pode ingerir mais de 3 toneladas deste alimento por dia.Estado de conservaçãoEm perigo. Estima-se que possam haver no máximo 6000 destes mamíferos na globalidade do planeta. A causa destes números tão baixos foi a caça que lhe foi movida a partir da segunda metade do século XIX e até aos anos 60 do século XX. Durante este período podem ter sido caçadas 350.000 baleias-azuis.Neste momento a espécie é protegida e proibida a sua caça por quase todos os países do mundo.Gestação e maturidade sexualAs baleias-azuis atingem a maturidade sexual por volta dos 7/8 anos.Reprodução A gestação destes animais dura cerca de 12 meses, findos os quais nasce uma cria com 7 ou 8 metros e mais de 2 toneladas.TamanhoO tamanho máximo encontrado foi de cerca de 33 metros, sendo que a grande maioria ronda os 25/30 e podem pesar até 130.000 kg . São os maiores e mais pesados animais da terra.LongevidadeEstimada em 80 ou 90 anos.





Cachalote Nome científico: Physeter macrocephalus Distribuição Os cachalotes podem ser encontrados em todos os oceanos do mundo, evitando contudo as águas mais frias, junto dos círculos polares. Prefere águas profundas e límpidas, já que nos seus mergulhos em busca de comida gosta de descer a grandes profundidades por longos períodos.Alimentação A base da alimentação destas baleias são os cefalópodes, principalmente lulas, polvos e chocos, e ocasionalmente peixes.Estado de conservação Está, desde meados dos anos 90, em estado considerado vulnerável.Gestação e maturidade sexual A gestação nos animais desta espécie dura cerca de 540 dias, 18 meses, findos os quais nasce uma cria.TamanhoOs cachalotes macho podem atingir os 18 a 20 metros e pesar até 70 toneladas, as fêmeas raramente ultrapassam os 12 metros e podem pesar até 40 toneladas.Longevidade Os animais desta espécie podem viver até perto dos 80 anos.


Nome científico: Tursiops truncatusDistribuiçãoOs Roazes-corvineiros ou golfinhos-roazes podem ser encontrados em todos os mares temperados do mundo, parecendo só evitar as frias águas mais perto do polos.Em portugal continentalAo longo da Costa Portuguesa, é possível encontrar algumas espécies destes animais com alguma facilidade. No entanto, a única colónia permanente que existe é unicamente composta por Roazes-Corvineiros, e vive no estuário do Sado. Este grupo, composto por cerca de 40 elementos, começa a sentir algumas dificuldades de sobrevivência, já que grande número de crias não consegue sobreviver para além das primeiras semanas. Julga-se que o principal factor desta grande mortalidade de juniores é o elevado nível de poluição do rio Sado.Os insecticidas utilizados na agricultura podem também ser a causa destas mortes. Esta colónia é monitorizada em permanência, pelo que se espera, a longo prazo, maior colaboração e bons resultados deste trabalho.O Tejo também já teve a sua colónia, mas em meados dos anos sessenta do sec. XX esses animais deixaram o rio definitivamente, devido ao elevado grau de poluição que, então, foi atingido. Por vezes, aparecem fugazmente nas águas do rio, principalmente na foz, mas nunca estabeleceram nova colónia.Em 1998, um grupo de cerca de 30 golfinhos, incluindo alguns juniores, subiu até ao Mar da Palha, tendo sido, nessa altura, motivo de espanto para quem os viu e ouviu.No BrasilNo Brasil podem ser encontrados ao longo de toda a costa até ao extremo Sul do país.AlimentaçãoOs golfinhos em geral alimentam-se de peixes, pequenos cefalópodes e crustáceos.GestaçãoA gestação desta espécie dura cerca de 12 meses, findo os quais nasce uma cria que mede em média cerca de 1 metro.Tamano, peso e esperança de vidaUm golfinho desta espécie pode atingir os 4 m, pesar 250 kg e viver cerca de 40 anos.

Nome científico: Monodon monoceros Outros NomesBaleia unicórnioDistribuição O narval só habita as águas frias junto ao Círculo Polar Ártico, acima dos 70º Norte de latitude, ou seja, a Norte da Islândia. Ocasionalmente, foram registadas presenças destes animais noutros pontos da costa europeia, e mesmo no Mar Mediterrâneo, mas ao contrário do que é habitual, eram animais solitários, provavelmente perdidos, já que normalmente vivem em grupos que têm entre 5 e 10 elementos.Alimentação A base da dieta do narval são peixes e cefalópodes, que procura em águas muito profundas, já que estes animais atingem com muita facilidade profundidades superiores a 1000 metros.Estado de conservação Não existem dados concretos para se classificar o seu estado de conservação, estando contudo a ser feito um levantamento do número de animais para classificar rapidamente esta espécie, como forma de a proteger, se for caso disso.Gestação e maturidade sexualA maturidade sexual do narval ocorre entre os 48 e os 72 meses, para ambos os sexos.A gestação desta espécie dura em média 13 meses, podendo ir até aos 15, findos os quais nasce normalmente apenas um cria. Porém, não é raro ocorrer uma gravidez múltipla e nascerem dois bebés.Tamanho Os narvais medem entre 4,00 e 4,80 metros, sendo as fêmeas geralmente um pouco mais pequenas que os machos. O chifre dos machos, em espiral, pode atingir metade do comprimento total do animal, e em média em 2/1000 casos existem 2 chifres. Um macho desta espécie pode atingir, em adulto, os 1600 kg. Já as fêmeas raramente ultrapassam os 1200 kg.Longevidade Estima-se que a esperança de vida desta espécie seja superior a 50 anos.
Baleia De Bico De Garrafa

Nome científico: Hyperoodon ampullatus Outros nomes BotinhosoDistribuição As baleias-de-bico-de-garrafa podem ser encontradas principalmente nas zonas de águas profundas do Atlântico Norte, embora se registem avistamentos ocasionais até à latitude das ilhas de Cabo Verde. Apesar de não haver garantias, está a ser estudada a possibilidade de haver grupos residentes destes animais em redor das ilhas do Açores e não estarem de passagem, como até agora se pensava, o que alteraria significativamente o que se sabe sobre os hábitos destes animais.Alimentação A base da alimentação destas baleias são os cefalópodes, principalmente lulas e chocos, e ocasionalmente peixes.Estado de conservação Até meados dos anos 90, a espécie foi considerada vulnerável. Neste momento, contudo, o seu estado de conservação é pouco preocupante, dado nos últimos anos se ter sentido um pequeno, mas seguro, aumento do número destes animais. Gestação e maturidade sexual A maturidade sexual desta espécie acontece após os 7 anos para as fêmeas, e mais 2 ou 3 anos para os machos. O tempo de gestação nesta espécie é de cerca de um ano, findo o qual nasce quase sempre apenas uma cria.Tamanho Os machos desta espécie podem atingir os 9,5 metros e pesar até 7 toneladas, e as fêmeas os 8,5 metros e as 5 toneladas.Longevidade Estimada em 40 anos.

Forca De Crista

Nome científico: Cystophora cristata Distribuição Estes animais habitam as terras geladas e as águas frias em torno do Círculo Polar Ártico, com grades comunidades no Canadá, Alasca, Labrador, Rússia e Gronelândia. Podem ainda ser encontradas com alguma frequência nas costas da Islândia.Ocasionalmente, fazem migrações pelo Oceano Atlântico em grupos familiares. Com alguma frequência são referenciados alguns avistamentos de animais desta espécie perto das ilhas portuguesas dos Açores e Madeira, ou ainda nas águas cálidas das Caraíbas.Por vezes, aparecem animais feridos, demasiados fracos ou demasiado jovens para seguirem viagem, em praias europeias com costa atlântica. A grande maioria é recolhida, tratada e enviada de volta à liberdade em zonas onde haja comunidades de animais desta espécie.Alimentação A base da alimentação das focas-de-crista consiste em peixes, crustáceos, e cefalópodes.Estes animais são conhecidos por fazerem mergulhos longos e prolongados em busca de alimento, estimando-se que possam ir até aos 1000 metros de profundidade e possam suster a respiração por cerca de 50 minutos.Estado de conservação Apesar de serem caçadas em alguns locais para lhes ser retirada a pele, estima-se que existam cerca de 650.000 animais desta espécie, número que se tem mantido constante, pelo que o seu estatuto é considerado seguro.Gestação e maturidade sexual A maturidade sexual destes animais acontece, para as fêmeas, por volta dos 3 a 6 anos, enquanto nos machos acontece entre os 5 e os 7 anos. Este factor está relacionado com o seu peso, sendo de cerca de 75 kg para os machos, e 50 kg para as fêmeas, costumando estes pesos ser atingidos dentro dos parâmetros temporais apresentados em cima.Reprodução A gestação das focas dura no máximo 11,5 meses, podendo não ir além dos 8,5 meses. Nasce quase sempre apenas uma cria, os partos múltiplos são muito raros.Tamanho Os machos desta espécie atingem os 3,0 metros e podem pesar 400 kg, e as fêmeas raramente ultrapassam os 2,4 metros e os 220 kgLongevidade A esperança de vida destes animais é de 35 anos, em liberdade, sendo que em cativeiro podem viver durante mais algum tempo.

Nome científico: Monachus monachusDistribuiçãoEm Portugal, o lobo marinho está limitado a uma zona nas Ilhas Desertas, no arquipélago da Madeira. Esta espécie, conhecida por foca-monge, existe ainda em pequeno número na Costa Africana e em vários territórios no Mediterrâneo, principalmente na costa grega.Na Madeira, esta espécie era, noutros tempos, muito frequentemente encontrada. Na altura em que as ilhas do arquipélago foram colonizadas pelos portugueses, um dos pontos onde se podia encontrar grande quantidade destes animais era a actual Vila de Câmara de Lobos, que deve a esse facto o seu nome.Poucos animaisA caça permanente, durante muitos anos, foi o motivo de estes animais quase terem desaparecido.No final do século passado, esta colónia estava em declínio acentuado. Entretanto, a intervenção e a protecção a que foi sujeita levou a que, nos últimos anos, o número de indivíduos tenha aumentado, levando a um cenário bem mais animador. Não obstante continue a ser necessário monitorizar e acompanhar este grupo, para que o trabalho arduamente desenvolvido por alguns não seja perdido a qualquer momento, e para que esta espécie se mantenha observável em território nacional. Neste momento, o grupo conta já cerca de 25 animais, ao passo que, no momento em que foi protegido, não atingia os 10 elementos.A soma de todos os animais desta espécie, a viver em estado selvagem, nas colónias existentes e monitorizadas, já não deve atingir os 500 animais.Tamanho e pesoUma foca desta espécie, pode atingir os 3,5 metros e pesar mais de 300 quilos.Esperança de vidaOs lobos marinhos, a viver em liberdade, podem ter uma esperança de vida que rondará os 30 anos.

Nome científico: Orcinus orcaOutros nomes Baleia assassina, apesar de pertencer à família dos golfinhos.Distribuição As orcas podem ser encontradas em todos os oceanos do planeta e também em muitos mares mais pequenos, como o Mediterrâneo, onde esta espécie costuma fazer investidas até às Ilhas Baleares.No entanto, evitam as águas mais cálidas das proximidades da linha do equador e aparecem com menor frequência no Oceano Pacífico. Demonstram gostar bastante mais dos mares frios junto aos círculos polares ártico e do antártico.No que respeita à distribuição pelo planeta é, curiosamente, a segunda espécie animal, logo a seguir ao Homem.Alimentação A base da dieta das orcas são as focas. No entanto, demonstram não ser esquisitas com o que comem, e apanham aves, tartarugas, peixes de todos os tamanhos, incluindo alguns tubarões, moluscos e cefalópodes. Ocasionalmente, atacam algumas espécie de baleia, e daí advém o seu nome de guerra, «assassina de baleias», que depois foi alterado popularmente para «baleia assassina».Quando adultos, estes animais podem ter de encontrar entre 200/250 quilos de alimentos por dia cada um. Estado de conservação O estado de conservação desta espécie é quase ameaçada, pensando-se existirem cerca de 100.000 animais espalhados por todos os mares do mundo. O número de orcas sofreu uma redução alarmante nos últimos anos, pelo que comunidade cientifica está atenta e preocupada e a tentar combater as causas deste decréscimo acentuado, que são a caça, o desaparecimento de alimento em quantidade e a poluição.Gestação e maturidade sexualAs fêmeas atingem a maturidade sexual após os 8 anos, embora a primeira cria surja muitos anos depois. Os machos atingem essa maturidade muito mais tarde, por volta dos 15 anos.Estas diferenças podem estar relacionados com o facto de os grupos de orcas serem sociedades marcadamente matriarcais e familiares, onde as fêmeas desempenham papel preponderante durante toda a sua vida.Estes grupos familiares podem ter constituições diferentes, dependendo até da zona do planeta onde vive o grupo. Contudo, podem juntar de 12 a 50 animais, e em cada zona os grupos são mais ou menos semelhantes.A gestação nesta espécie dura em média doze meses, embora aconteça demorar mais um pouco em algumas fêmeas. Findo esse tempo, nasce apenas uma cria, com cerca de 2,5 metros e que pode pesar quase duas centenas de quilos.Tamanho Os machos desta espécie, apesar da sua menor importância no grupo, são significativamente maiores e mais pesados que as fêmeas, podendo atingir os 9,5 metros e pesar cerca de 7500 kg, já elas dificilmente ultrapassam os 8,5 metros e os 5000 kg.Longevidade Dada a grande distribuição desta espécie pelo planeta, a esperança de vida destes animais varia muito, dependendo da zona onde encontra. Pensa-se que os machos possam viver entre 40 a 50 anos e as fêmeas até aos 90.

Risco De Extinçao e em extinçao

Chimpanzé
Pássaro Preto
Cavalo da Mongólia
Pássaros em geral
Elefante Africano
Répteis
Gorila
Rinoceronte
Insetos
Tartaruga Marinha
Leão Africano
Tigre
Papagaio
Tucano
Panda esses estao com risco de extinçao.


Arara-azul
Mono-carvoeiro
Ariranha
Mico-leão
Cachorro-vinagre
Onça-pintada
Cervo-do-pantanal
Tamanduá-bandeira
Cuxiú
Tatú-canastra
Jaguatirica
Uacari-vermelho
Lobo-guará
Veado-campeiro esses sao extintos

Cães

Introdução
Cão (Canis familiaris), é um mamífero doméstico do qual existem diversas raças adestradas, como cães de guarda, policiais, pastores, de tiro, de caça e de luxo. Vivem aproximadamente até os 20 anos. Suas características são muito variadas, de modo que se tornou impossível descrever o cão.
Pré- História
Pinturas pré-históricas encontradas na Espanha demonstram que o cão era usado como animal de caça há cerca de 7 mil anos. O historiador Heródoto conta que, no Egito, quando morria um cão, o dono e sua família ficavam de luto. O cão é o mais antigo dos animais domésticos, e tem uma altura variável entre 20 cm (Chihuahua) e 1 metro (São-Bernardo). Pesa no mínimo 1.500 g e, no máximo, quase 100 kg.
Depois, ao longo dos séculos, especializou as raças nas funções mais diversas: para a guarda (o cão tem uma aguda noção de território), a vigilância de rebanhos, a participação em diferentes modalidades de caça, a tração de trenós, a orientação de cegos, as competições (corridas de galgos) ou simplesmente para fazer companhia ao dono.
O cães aprendem a nadar, a dar saltos, a aproximar-se de uma presa em silêncio, a identificar um cheiro determinado, etc.
Dentes
Todos cães tem algo em comum entre todas as raças, a mesma fórmula dentária, que têm 42 dentes, 12 incisivos, 4 caninos, 16 pré-molares e 10 molares. Os dentes caninos mais agudos e mais fortes nos canídeos selvagens aferram a presa; os molares servem para cortar a carne.
Pernas
Os canídeos andam sobre as pontas dos dedos. As patas anteriores possuem cinco dedos e as posteriores, quatro. Todos terminam em unhas muito fortes, que não se retraem, ocultando-se, como as dos gatos.
Pertencentes à família dos Canídeos
A família dos canídeos é bem variada, pertencem animais ferozes como o lobo ou o dingo, astutos como a raposa e o animal mais fiel ao homem: o cão.
Veja alguns exemplares dos canídeos mais comuns, além do cão: o Chacal, o Coiote, o Lobo, o Dingo, a Raposa, o Feneco e a Hiena. Acredita-se que o cão descenda do lobo e do chacal, espécies com as quais é capaz de cruzar-se perfeitamente. Da raposa, a distância que o separa é maior.
Reprodução
A reprodução do cão é rápida, com 2 meses de gestação, seis semanas de amamentação, dentição definitiva aos cinco meses e maturidade sexual com um ano (dois períodos fecundos por ano, geralmente em Janeiro e Agosto).
Raças de cães mais comuns
Akita
Beagle
Boxer
Bulldog
Chow-Chow
Collie
Dálmata
Dobermann
Dogue Alemão
Fox Terrier
Pastor Alemão
Poodle
Samoieda
São-Bernardo
Weimaraner
Yorkshire Terrier
Yorkshire

Mais Um pouco Do Urso E Do Urso Polar



Características
O urso é mamífero e se caracteriza por ter um corpo pesado, a cauda curta e as orelhas pequenas e arredondadas. Os ursos são plantígrados (o calcanhar e a planta tocam no solo ao caminhar, como nos seres humanos), e os pés posteriores têm cinco dedos. Embora sejam classificados como carnívoros, as diferentes espécies variam muito em seus hábitos alimentares. Tem caráter solitário e os laços familiares só existem entre a fêmea e suas crias.
Tipos e habitats
Podem ocupar uma grande variedade de habitats, mas a perseguição a que são submetidos pelos seres humanos os tem relegado às zonas mais afastadas e selvagens das montanhas e florestas euro-asiáticas e americanas, e ao oceano Ártico.
As espécies atuais de ursos são: o urso branco (ou polar), o urso pardo (foto acima), o urso negro americano, o urso negro asiático (ou urso tibetano), o urso malaio, o urso beiçudo e o urso-de-óculos.
Pré- história
Havia um urso originário da América do Norte; o Agriotherium (animal selvagem), que hoje é extinto, assim como o Ursus spelaeus, que era um urso das cavernas, e foi o maior mamífero carnívoro conhecido. Competia com o homem paleolítico pela posse das cavernas e muitas vezes saía ganhando.
Urso Beiçudo e Urso Malaio
O Urso Beiçudo recebe esse nome porque seu focinho é longo e os lábios, muito móveis, são empregados para capturar os cupins dos quais se alimenta. Habita as florestas tropicais da Índia e do Sri Lanka.
Nome científico - Melursus ursinus.
O Urso Malaio tem o pêlo de cor negra, com uma mancha sobre o peito, de forma irregular, branca ou amarela, e se estende desde a China até a Indochina.
Nome científico - Helarctos malayanus
Urso Cinzento
Também denominado "grizzly", habita as Montanhas Rochosas. Ameaçado com a presença do homem, se deslocou ainda mais para o Norte; ali, está bem em vésperas do desaparecimento, o que se tenta evitar nas reservas florestais.
Urso polar ou urso branco

Urso Pardo
Pertencem a uma única espécie e se distribuem pela América do Norte, Europa e Ásia. Encontra-se presente na península Ibérica, precisamente nos Pirineus e na cordilheira Cantábrica. Na Espanha, está em perigo de extinção. É uma das maiores espécies de ursos e se caracteriza por apresentar uma grande variação não somente no tamanho, mas também no peso, no tom e aspecto da pelagem. É o mais temível dos ursos, na idade adulta pode assumir 1,20 m de altura até a cernelha (junção das espáduas e cabeça do animal), e um comprimento total de 2 a 3 metros. Quando estão armazenadas as reservas alimentares para a hibernação, podem pesar até meia tonelada. Está adaptado a viver em habitats muito distintos e a comer muitos tipos de alimentos.
Nome científico - Ursus arctos.
Urso-de-Óculos
Também chamado de Urso Andino, Cara Rajada, Umari ou Uyutchine. Ele vive na América do Sul e caracteriza-se pela presença de manchas faciais que costumam rodear os olhos, como se usasse óculos, formando um anel, completo ou não. As patas têm cinco garras, curtas e afiadas, que usa para trepar em árvores e para despedaçá-las quando está em busca de insetos.
Nome científico - Tremarctos ornatus.
Urso Negro Americano
Este urso é muito abundante na América do Norte, desde o Alasca até o México e a Flórida. Apresenta uma grande variabilidade na cor de sua pelagem que vai do preto ao cinza-avermelhado, e no peito costuma ter uma mancha branca em forma de estrela. O corpo é largo e grande (2 metros), e os pés são pequenos e as orelhas grandes. É incapaz de subir em árvores. Está adaptado a viver em ambientes diferentes e pode hibernar durante sete meses, quando o alimento escasseia. Tem uma dieta onívora (come de tudo).
Nome científico - Euarctos americanus.
Urso Tibetano
Também conhecido por Urso Negro Asiático, espécie de urso distribuída pela Ásia, desde o Japão até o Paquistão. A pelagem do corpo é preta e bastante longa no pescoço e nos ombros e apresenta uma mancha branca sobre o peito (algumas vezes pardacenta) em forma de V. São considerados animais muito agressivos e perigosos.
Nome científico - Selenarctos thibetanus.
Classificação científica
Família - Ursídeos
Ordem - Carnívoros
Espécie - Várias


Urso Polar

Características
O urso é mamífero e se caracteriza por ter um corpo pesado, a cauda curta e as orelhas pequenas e arredondadas. Os ursos são plantígrados (o calcanhar e a planta tocam no solo ao caminhar, como nos seres humanos), e os pés posteriores têm cinco dedos. Tem caráter solitário e os laços familiares só existem entre a fêmea e suas crias.
O urso polar é o maior carnívoro terrestre do mundo. Habita o gelo ártico e as baías de Hudson e de James, no Canadá, assim como a costa leste da Groelândia. Tem um corpo mais longo e delgado que o restante dos ursos, devido a seus hábitos aquáticos. São excelentes nadadores, capazes de nadar até 80 km sem descanso.
Se alimentam de frutos, plantas, moluscos e algas marinhas, porém suas presas favoritas são as focas. São animais muito robustos: o peso médio das fêmeas é de 250 kg e os machos pesam em torno de 350 kg. É uma animal ameaçado de extinção e pode viver em média de 20 a 25 anos.
Pêlos
Possuem o pêlo branco como a neve, confundindo-se assim com o ambiente ao seu redor.
O urso polar (ou urso branco) tem o corpo revestido por uma compacta camada de pêlos brancos e grossos e uma espessa superfície adiposa, que mantêm sua temperatura normal mesmo enquanto nada nas águas geladas dos mares do Norte.
Pré-história
Havia um urso originário da América do Norte; é o Agriotherium (animal selvagem) que hoje é extinto, assim como o Ursus spelaeus, que era um urso das cavernas, e foi o maior mamífero carnívoro conhecido. Competia com o homem paleolítico pela posse das cavernas, e muitas vezes saía ganhando.
Classificação científica
Família - Ursídeos
Ordem - Carnívoros
Espécie - Ursus maritimus (Thalarctos maritimus, para alguns autores)

Tubarões



Características
A pele dos tubarões é flexível e resistente, e eles costumam ter cinco fendas branquiais atrás da cabeça. A cauda é assimétrica e a coluna vertebral prolonga-se em seu lóbulo superior. Tem o esqueleto cartilaginoso. O crânio é uma caixa cartilaginosa; as mandíbulas se unem a ele por meio de simples ligamentos.
Carecem de bexiga natatória e se ficam imóveis, afundam. Também se alimentam de animais como focas, tartarugas, aves, baleias, caranguejos e grande variedade de peixes. A maior parte dos tubarões dá à luz crias grandes e bem desenvolvidas, em número máximo de 100 por vez. Embora as espécies sejam na maioria ovovivíparas, algumas são ovíparas e outras, vivíparas. O Tubarão-Gigante vive em média 25 anos, e pode nadar a uma velocidade de 44 km/h.
Dentes
A pele do tubarão é muito resistente e separada por diminutas escamas. Perto da boca, essas escamas se transformam em dentes de verdade. A dentadura é formada por seis ou sete fileiras paralelas de dentes (protegidas por dobras de mucosa), que perdem com freqüência ao cravá-los em suas presas, sendo logo substituídos por outros. Apesar da dentição perfeita, o tubarão engole a presa inteira, sem mastigar. Depois, o estômago se encarrega de rejeitar o que não é capaz de digerir. Os dentes servem só para segurar a vítima.
O matador
Os tubarões têm fama de carnívoros agressivos, matadores de gente, que chegam até a atacar membros de sua própria espécie, mas dois dos maiores (o tubarão-peregrino e o tubarão-baleia), são animais dóceis e se alimentam de plâncton.
Na realidade, alguns tubarões como o Tubarão Focinhudo (ou Azul) e o Tubarão Branco, são mesmo muito violentos e comedores de gente. Mas já existe uma substância química que jogada ao mar, mantêm esses peixes afastados, o que diminui o número de acidentes com nadadores, surfistas e outros.
Tubarão Branco
Habitat
Os tubarões vivem principalmente em mares quentes e temperados. São numerosos no Mar Vermelho, no Golfo do México e nas águas da Malásia e Austrália. Mas mesmo nos mares frios do Norte são encontradas algumas espécies. No entanto, alguns sobem os rios, como o Cabeça-Chata (Carcharhinus leucas), que chega até o Lago Nicarágua, na América Central.
Derivados do tubarão
Do tubarão aproveita-se a carne, nas espécies menores como: Cação-Lixa, Cação-Frango, Focinhudo (ou Tubarão-Azul), etc. A pele é usada como lixa ou na confecção de objetos. O fígado, que contém grande quantidade de óleo, é rico em vitamina A. Fabricam ornamentos com os dentes; e as nadadeiras servem como alimento.
Tubarão Azul
Conhecido também por Tubarão-Focinhudo, é um tubarão de alto-mar, muito voraz, que persegue cardumes de arenques e cavalas. Alcança até 3,5 m de comprimento. Pertence a família dos Carcarinídeos, e seu nome científico é Prionace glauca.
Tubarão Baleia
É o maior tubarão que se conhece, pode alcançar 20 metros de comprimento. Nativo dos mares tropicais de todo o mundo. Alimenta-se de pequenos peixes e plâncton, os quais filtram da água por meio de suas longas fendas branquiais. Pertence a família dos Ricodontídeos, ordem do Lamniformes e seu nome científico é Rhincodon typus.
Tubarão Branco
É considerado o mais perigoso dos tubarões, chamado também de Anequim. Tem o focinho cônico, olhos negros e grandes dentes em forma de ponta de flecha. Os lóbulos superior e inferior da cauda são quase do mesmo tamanho e o corpo é azul ou castanho-acinzentado. Pertence a família dos Lamnídeos e seu nome científico é Carcharodon carcharias.
Tubarão Branco
Tubarão Martelo
Nome comum de aproximadamente dez espécies aparentadas de tubarões que vivem em mares tropicais e temperados. Duas grandes extensões planas e laterais da cabeça dão-lhes uma força hidrodinâmica que lhes permite girar com mais rapidez que outros tubarões. Pertence a família dos Esfurnídeos, ordem dos Galeiformes.
Classificação científica
Classe - Condríctes.

Tigres



Características dos Tigres
O Tigre-Siberiano é um caçador solitário e noturno, que pode percorrer distâncias de 10 a 20 km numa só noite. O tigre vive em média 20 anos, sendo que o macho vive menos que a fêmea, por estarem sempre em confronto com outros machos por causa das presas. Pesa 300 kg, 1 metro de altura e 3 metros de comprimento (sendo 80 cm de cauda). Na ordem dos carnívoros, o único animal que o ultrapassa em tamanho é o urso.
Originário da Sibéria oriental, há 20 ou 30 mil anos anos, partiu para a conquista do vasto território que hoje ocupa no continente asiático. Corre em uma velocidade de até 80 km/h e pode saltar a uma altura de 5 a 6 metros; contudo, não é capaz de escalar árvores.
Seu sentido mais aguçado é a audição. A vista é tão fraca que não distingue, além de cem passos; o olfato praticamente inexiste. Caça à noite ou ao amanhecer, o resto do tempo é para dormir. Geralmente os tigres não atacam o homem, os que o fazem, são animais velhos ou doentes.
Alimentação
O tigre vive em stepes geladas, florestas úmidas e bosques. Devido à vasta distribuição geográfica, a alimentação do tigre é muito variada. Em geral devora cervos e suídeos, mas quando estes faltam, alimenta-se até de ursos, na Sibéria, e bovinos, na Índia e Indonésia.
O matador
Graças à camuflagem proporcionada pela coloração e pelo desenho de sua pelagem, que confunde a linha do contorno do seu corpo contra a vegetação, o tigre pode aproximar-se de sua presa sem ser percebido. Quando está a 20 m de distância, o tigre se abaixa e depois de caminhar quase se arrastando pelo solo durante um trecho, salta para a frente, tratando de morder o pescoço de sua vítima enquanto a imobiliza pelos ombros ou pelas costas. Somente 5% dos ataques do tigre têm êxito.
O tigre mata, em média, entre 40 e 50 presas durante um ano, o que equivale a uma a cada oito dias. No caso dos tigres com crias, às quais têm de alimentar, o tempo dedicado à caça é maior. De músculos fortes e elásticos, o tigre é capaz de matar um búfalo com uma patada e, aferrando-o com as presas, arrastá-lo por centenas de metros.
Reprodução e gestação
As fêmeas dos tigres atraem seus parceiros emitindo um rugido. O namoro entre eles nem sempre é violento e, às vezes, pode assumir uma forma muito carinhosa.
A gestação dura de 103 a 105 dias, podendo nascer 2 ou 3 filhotes por vez. Apenas a fêmea cuida dos filhotes depois que eles nascem, mas se, por ventura, um macho adulto que acabou de abater sua caça se encontrar com alguns filhotes, mesmo que não sejam seus, ele deixa a cria comer sua caça.
Espécies
Vive na Ásia e a espécie é dividida em duas subespécies principais, o Tigre-da-Sibéria, que recebe o nome científico de Panthera tigris altaicae, e o Tigre-de-Bengala, que é classificado como Panthera tigris tigris.
Na foto abaixo, quatro filhotes de tigre descansam no zoológico Nandan Kanan, na cidade indiana de Bhubaneswar. O governo local anunciou a construção de um segundo zôo que receberá 27 tigres e leões africanos que haviam sido transferidos para Andhra Pradesh. A população de tigres indianos diminuiu de 4.300 para 3.500 nos últimos 11 anos. Entre 200 e 300 tigres são mortos por ano na Índia.
Filhotes de tigres do zoológico Nandan Kanan
Caça
Com seu porte altivo, solto pela floresta, farejando uma presa com suas artimanhas de caçador ou defendendo seu território, o tigre parece uma fera invencível. Mas nos últimos duzentos anos ele foi caçado até ser praticamente eliminado das selvas. Hoje está entre os animais com maior risco de extinção.
Embora possam viver em climas e ambientes variados, os tigres não conseguem conviver com o ser humano. Tantos foram os tigres abatidos pelo homem, que duas subespécies já foram extintas: o Tigre-do-Cáspio e o Tigre-de-Bali. Ao todo restam cerca de cinco mil espécies.
Tigre Branco
O tigre tem o corpo coberto por uma pelagem característica, laranja com faixas escuras. O ventre é mais claro, às vezes branco. Os tigres brancos são mais ou menos albinos, misturam o preto com o branco.
Pré-História
O Tigre-Dente-de-Sabre ou Machairodus era um dos mamíferos mais terríveis do Pleistoceno. Os dentes caninos de seu maxilar superior eram muito grandes e aguçados - até 20 cm de comprimento - e com forma de sabre. Isso lhe dava coragem de atacar e matar os grandes mamíferos herbívoros da época, como o mamute e o mastodonte. Foram encontrados fósseis dele no Brasil, devido a migração desses animais.
Classificação científica
Reino - Animal
Sub-Reino - Metazoários
Filo - Cordados
Classe - Mamíferos
Ordem - Carnívoros.
Família - Felídeos
Gênero - Panthera
Espécie - Tigris

Tartarugas


Introdução
As tartarugas são pertencentes à classe dos répteis e compreendem à ordem dos Quelônios (gr.: chelone, tartaruga). Mais de trezentas espécies de tartarugas podem ser encontradas em todo o mundo.
Exemplos: tartarugas (mar), jabutis (terra) e cágados (água doce).
Jabuti
As "tartarugas" de terra são denominadas de Jabuti. Seu tronco é escudado por um estojo ósseo que se divide numa parte dorsal (a carapaça) e outra ventral (o plastrão). Essa disposição permite a algumas espécies, como defesa passiva, recolher completamente a cabeça triangular e os membros.
Em lugar de dentes, ela dispõe de maxilas com bordas cortantes, afiadas ou serrilhadas.
O jabuti atinge no máximo 70 cm de comprimento. Habita as matas desde o Espírito Santo até a Amazônia, ao norte, e Paraguai, ao sul. Na seca, esconde-se entre a folhagem e o húmus; na época de chuva alimenta-se de frutas caídas. A fêmea, chamada jabota, é maior que o macho, e avermelhada.
As tartarugas das Galápagos (Testudo elephantopus) podem superar os 185 anos de vida, porém, isso é uma questão de sorte, pois a maioria não ultrapassa os 50 anos. As tartaruguinhas terrestres são comercializadas no Brasil ainda muito pequenas, e essa comercialização é ilegal.
Respiração
Na respiração, difere-se dos demais répteis, porque o desenvolvimento da carapaça redundou na fixação das costelas. Respira através do movimento de distensão e compressão da cabeça e membros, para dentro e fora da carapaça.
As espécies marinhas contam com um aparelho respiratório auxiliar: têm na boca, uma enorme quantidade de vasos sangüíneos, que absorvem o oxigênio dissolvido na água. Isso e bons pulmões dão-lhe capacidade de imersão por várias horas.
Habitat e alimentação
As espécies terrestres (maior número), vivem em climas tropicais, no inverno cavam o terreno e entram em letargo. As marinhas estão distribuídas por todos os mares quentes, podem percorrer longas distâncias, pois seus membros desempenham a função de nadadeiras, e possuem bom sentido de orientação. A alimentação de ambas é variada; são vegetarianas, carnívoras ou onívoras.
Caça à tartaruga
Todas as tartarugas são cobiçadas pelo homem, que aproveita desde sua carne (na Amazônia substitui a carne de boi), até as placas imbricadas da couraça.
Tartaruga Marinha Gigante
A Dermochelys coriacea, tartaruga gigante, chega a ter mais de 2 metros de comprimento e meia tonelada de peso.
A couraça é achatada e acinzentada. As patas são compridas, em forma de nadadeiras, são cobertas de pele e desprovidas de unhas. A tartaruga marinha gigante alimenta-se de moluscos, algas, crustáceos e carne.
Ovo
As tartarugas marinhas arrastam-se pela praia até um lugar livre de marés. Ali cavam a areia (60 cm de profundidade por 1 metro de diâmetro), e enterram seus ovos (de uma a duas centenas de ovos por vez). São ovos esféricos ou elípticos, elas tapam o buraco, alisam a areia e voltam para o mar. Depois de uma quinzena renovam a operação, mais ou menos no mesmo lugar. O sol se encarrega de incubar os ovos. As tartarugas terrestres (jabutis), e de água doce (cágados), fazem o mesmo nas margens do rio e pântanos, ou entre as folhagens. Depois de três meses, nascem as tartaruguinhas, com 6 cm. Logo quando nascem, as tartarugas marinhas correm logo para o mar.Em alguns países, tanto o ovo de tartaruga como a carne são consumidos pelo ser humano. A caça da tartaruga ou o uso desses animais como animal de estimação vem contrinuindo para o desaparecimento de muitas espécies.
Tartaruga Verde
Tartaruga Verde (Chelonia mudas), com um peso de 150 a 200 kg, se alimenta sobre tudo de algas e ervas marinhas.