segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Blog Feito Para pesquisas da escola gertrudes millbratz

Piada De Hipopotamo

3 piadas encontradas

1- Por que o vampiro detesta o hipopótamo?

Porque ele não tem pescoço.

2- Qual animal é o melhor lutador de boxe do mundo?

É o hiPOPÓtamo.

3- O que é que faz o hipopótamo falar?

Uma fábula.

Piada De Leão

5 piadas de leão encontradas.

1- Você está sonhando que subiu numa árvore e que não pode descer porque ela está cercada de leões. Como escapa dessa?

Acordando.

2- Quando um leão está na cama, o que vemos?

Camaleão (cama e leão).

3- O garoto vê uma placa na jaula do leão:
Cuidado! Leão feroz!

Numa jaula vazia, lê: Cuidado! Tinta fresca!

Então sai correndo, gritando:

– Socorro! A tinta fresca fugiu!

4- O leão está caçando. Os outros bichos vêem um papagaio distraído e gritam:
- Papagaio! Papagaio!

Sem entender, o louro reclama:

- Assim não vale! Deixem o leão escolher sozinho.

5- Você está numa floresta e só existem três saídas: numa delas há um leão morto de fome, na outra uma cascavel e na terceira um tigre. Qual é a saída?

A que tem o leão, porque ele está morto de fome.

Piadas de canguru

agora piadas quase toda semana

Piada de canguru 2 Piadas

1-O que dá a mistura de urso-polar com canguru?

Bolsa térmica!

2- O que o canguru diz quando sai de casa?

– Vou dar um pulinho ali e já volto!

queremos comida!

Participantes especiais Andressa joao nicmar e alexandre

num belo dia de verao andressa joao nicmar e alexandre estavao a busca de encontrar animais muito ferozes entao resolverao pesquisar uma coisa no nootbook de andressa cada um tinha 1 nootbook resolveram entrar no blog da andressa(esse blog) encontrarao noticias e começarao a investigar investiga dali envestiga de cá e encontraram um leao atras de uma moita procurando comida e encontrou uma maça saiu da moita e correu pro lago do lado. nicmar pegou de sua mochila um pedaço de bife e deu para o leão, mais tarde procuraram uma girafa e não foi dificil todos olhavam pra cima e quando alexandre olhou ele gritou olha elaaaaaaaaaaa asa arvores estao sem folhas todas estao secas ! corram vamos levala para floresta!!!!!!!! mais tarde armaram a barraca os leões ficaram como segurança pra eles eles fizeram uma rodinha ao redor do acampamento no outro dia, correram com os leões e foram encontrar o PUMA 1 hora depois encontraram ele pendurado num penhasco querendo pular ele gritou EU VOU PULARRRRRRRR joao gritou nao pule vc vai virar rock animal siga agente!!!!!!
mais epsodios em breve

Ornitorrinco


O Ornitorrinco (nome científico: Ornithorhynchus anatinus, do grego: ornitho, ave + rhynchus, bico; e do latim: anati, pato + inus, semelhante á) é um mamífero semi-aquático natural da Austrália e Tasmânia. É o único representante vivo da família Ornithorhynchidae, e a única (a) espécie do gênero Ornithorhynchus (b). Juntamente com as équidnas, formam o grupo dos monotremados, os únicos mamíferos ovíparos existentes.

O ornitorrinco é carnívoro e alimenta-se de insectos, vermes e crustáceos de água doce, tendo o corpo adaptado para uma vida aquática ou terrestre. Apesar de ser um mamífero, o ornitorrinco, em vez de dar à luz suas crias, põe ovos que são parcialmente chocados no interior do corpo. Possui ferrões em suas patas e quando acuado os utiliza causando uma dor insuportável. Outra diferença importante em relação aos mamíferos placentários é que as fêmeas deste animal não têm mamilos e as crias sugam o leite materno através dos poros existentes em meio a pelagem da barriga. Quando as crias dos ornitorrincos estão dentro de um ovo, possuem um dente na ponta do bico chamado dente do ovo. Este destina-se a perfurar a casca do ovo. Pouco tempo depois do nascimento este dente cai.

As características atípicas do ornitorrinco fizeram com que o primeiro espécime empalhado levado para Inglaterra fosse classificado pela comunidade científica como um embuste. Recentemente (2004), uma equipe de cientistas da Universidade Nacional da Austrália mostrou que as diferenças existem também ao nível genético: os ornitorrincos apresentam dez cromossomos sexuais, em vez dos dois (XY) dos mamíferos não monotremados. O ornitorrinco é o representante atual de um ramo de mamíferos que se diversificou no Cretácico inferior, mas que não está relacionado com os mamíferos placentários. Assim, não se pode concluir que esta espécie se trata de um antecessor primitivo, porque é totalmente separada.
Distribuição geográfica e habitat
O ornitorrinco é endêmico da Austrália, onde é encontrado no leste de Queensland e Nova Gales do Sul, no leste, centro e sudoeste de Victoria, Tasmânia, e ilha King. Foi introduzido no extremo oeste da ilha Kangaroo, entre 1926 e 1949, e onde ainda mantém uma população estável [1]. A espécie está extinta na Austrália Meridional, onde era encontrada nas Colinas de Adelaide e na Cordilheira do Monte Lofty [2].

A espécie é dependente de rios, córregos, lagoas e lagos. A distribuição geográfica do ornitorrinco mostra considerável flexibilidade tanto na escolha do habitat quanto na adaptabilidade a uma variação de temperatura. A espécie é capaz de enfrentar tanto as altas temperaturas das florestas tropicais de Queensland, como áreas montanhosas cobertas por neve em Nova Gales do Sul. A distribuição atual do ornitorrinco mudou muito pouco desde a colonização da Austrália, e continua a ocupar grande parte de sua distribuição histórica [1].
[editar] Características
Ficha técnica [3]
Comprimento 30 - 45 cm
Cauda 10 - 15 cm
Peso 0,5 - 2,0 kg
Tamanho de ninhada 2
Período de incubação 10 dias
Desmame 3 - 4 meses
Maturidade sexual 5 - 7 anos
Longevidade 17 anos (em cativeiro)
O ornitorrinco tem um corpo aerodinâmico e comprimido dorsoventralmente. Os membros são curtos e robustos, e os pés possuem membrana interdigital. Cada pé tem cinco dígitos com garras. A cauda é semelhante a de um castor. O focinho, que lembra um bico de pato, é alongado e coberto por uma pele glaba, macia, úmida e encouraçada; ele é perfurado sobre toda sua superfície por poros com terminações nervosas sensitivas. As narinas também se abrem no focinho, na sua metade dorsal superior, e estão posicionadas lado a lado. Os olhos e as orelhas estão localizados num sulco logo após o focinho, este sulco é fechado por uma pele quando o animal está sob a água [4]. A idéia que o ornitorrinco tinha um bico córneo como o das aves, surgiu do exame de espécimes ressecados [3]. Os órgãos olfatórios não são tão desenvolvidos quanto nas équidnas. E a espécie não tem orelhas externas ou pina.

Tanto o peso, quanto o comprimento variam entre os sexos, sendo o macho maior que a fêmea [3]. Há também uma variação substancial na média de tamanho de uma região a outra, este padrão não parece estar relacionado a nenhum fator climático, e pode ser devido a outros fatores ambientais como predação e pressão humana [5].

O corpo e a cauda do ornitorrinco são cobertos por uma densa pelagem que captura uma camada de ar isolante para manter o animal aquecido [6][4]. A coloração é âmbar profundo ou marrom escuro no dorso, e acinzentado a castanho amarelado no ventre. A cauda é usada como reserva de gordura, uma adaptação também vista em outros animais, como no diabo-da-tasmânia [7] e na raça de ovelha, Karakul. As membranas interdigitais são mais proeminentes nos membros dianteiros e são dobradas quando o animal caminha em terra firme [4]. Ornitorrincos emitem um rosnado baixo quando ameaçados e uma gama de outras vocalizações tem sido reportadas em cativeiro [6].

O ornitorrinco tem uma média de temperatura corporal de cerca de 32°C, ao invés dos 37 °C dos placentários típicos [8]. Pesquisas sugerem que essa temperatura foi uma adaptação gradual as condições ambientais hostis em parte pelo pequeno número de monotremados sobreviventes em vez de uma característica histórica da ordem [9][10].

O ornitorrinco adulto não possue dentes, entretanto, os filhotes possuem dentes calcificados, pequenos, sem esmalte e com numerosas raízes [1]; os três molares com cúspides presentes são pseudo-triangulados [11]. Nos adultos os dentes são substituídos por uma placa queratinizada tanto na mandíbula como na maxila, que cresce continuamente [4]. O Ornithorhynchus possui alguns características craniais primitivas, entre elas a retenção das cartilagens escleróticas e do osso septomaxilar do crânio [12]. No esqueleto pós-craniano, ocorre retenção das vértebras cervicais (rudimentares) e dos ossos coracóide e interclavicular da cintura escapular, condições estas que são similares aos répteis [4].
[editar] Hábitos

Ornitorrinco mergulhandoOrnitorrincos são animais semi-aquáticos e primariamente noturnos [1] ou crepusculares [3]. Quando não estão mergulhando em busca de alimento, descansam em burracos feitos nas margens dos rios e lagos, sempre camuflados com vegetação aquática. Há dois tipos de tocas, uma serve como abrigo para ambos os sexos e é contruída pelo macho na época de acasalamento; a outra, geralmente mais profunda e elaborada, é contruída pela fêmea e serve como ninho para a incubação dos ovos e cuidados pós-natais [3]. As aberturas das tocas ficam acima da água, e se estendem sob as margens de um a sete metros acima do nível da água e até por 18 metros horizontalmente. O território dos machos tem cerca de sete quilômetros, soprepondo á área de três a quatro fêmeas [13].

É um excelente mergulhador e gasta boa parte do dia procurando por comida sob a água. Uniquely among mammals it propels itself when swimming by alternate rowing motion with the front two feet; although all four feet of the Platypus are webbed, the hind feet (which are held against the body) do not assist in propulsion, but are used for steering in combination with the tail [14]. Os mergulhos normalmente duram cerca de trinta segundos, mas podem durar até mais, não excedendo o limite aeróbico de quarenta segundos. Dez a vinte segundos são gastos para retornar a superfície [15][16].

Em cativeiro, o ornitorrinco vive até dezessete anos, e espécimes selvagens já foram recapturados com onze anos. A taxa de mortalidade em adultos na natureza é aparentemente baixa [4]. Os predadores naturais incluem aves de rapina, serpentes, além de cães, gatos, raposas-vermelhas e o homem [17]. Um baixo número de ornitorrincos na região norte de Queensland talvez seja devido pela presença do crocodilo-poroso (Crocodylus porosus) [18].
Hábitos alimentares e dieta
O ornitorrinco tem hábitos alimentares carnívoros, se alimentando de anelídeos, larvas de insetos aquáticos, camarões de água doce, girinos, caramujos, lagostins de água doce e pequenos peixes, que ele escava dos leitos dos rios e lagos com seu focinho ou apanha enquanto nada. As presas são guardadas nas bochechas a medida que são apanhadas, e quando um número suficiente é reunido, ou quando é necessário respirar, ele retorna a superfície para come-las [19] . A mastigação é feita pelas placas córneas que substituem os dentes, e a areia contida junto com o alimento serve de material abrasivo, ajudando no ato de mastigar [3].

O ornitorrinco precisa comer 20% do seu peso todos os dias, este requerimento faz com que ele gaste 12 horas por dia procurando por comida [20]. Em cativeiro, ele chega a comer metade do seu peso em um único dia, um macho pesando 1,5 quilogramas pode ingerir 45 gramas de minhocas, 20-30 lagostins, 200 larvas de tenébrios, dois sapos pequenos, e dois ovos cozidos [3].


[editar] Reprodução
A sua reprodução não ocorre até o ornitorrinco completar 7 anos. Isto é, em parte, devido ao fato do macho ser incapaz de produzir esperma até essa altura e de a fêmea não estar receptiva em todas as estações. Para que a reprodução possa ocorrer, os órgãos reprodutivos da fêmea e os do macho terão de aumentar o de tamanho até que atinja a maturidade sexual o que deve ocorrer entre cinco e sete anos. Alcançam o seu tamanho máximo entre Julho e Agosto, altura em que a cópula ocorre. Durante todo esse tempo o corpo da fêmea adapta-se de modo a produzir o leite para as suas crias. Apesar de possuir glândulas mamárias o ornintorrinco fêmea não tem mamilos: o leite escorre através de poros na pele localizados numa covas do seu abdomen, o que permite a formação de poças de leite. Acredita-se que os jovens obtêm esse leite pressionando os poros, estimulando as glândulas mamárias para a sua produção.

Pouco se sabe acerca do ritual de acasalamento do ornitorrinco, mas as observações de animais em cativeiro, forneceram algumas pistas relativamente a este processo. Começará, então, com um processo natatório em que o macho e a fêmea se vão aproximando, para que no final se possa realizar o contacto. Este comportamento é iniciado a maior parte das vezes pela fêmea. Após esta demonstração de interesse por parte da fêmea, em copular, o macho agarrará então a cauda da fêmea com o seu bico, subindo parcialmente, a partir desta posição, para as suas costas de modo a obter uma posição apropriada para a cópula. Ondulará então a sua cauda em volta do abdómen da fêmea, de modo que o seu pênis, localizado na sua cloaca (cavidade única por onde urina, defeca e que serve como órgão reprodutor) possa ser introduzido dentro da cloaca feminina. Se for bem sucedido, o fecundação ocorrerá.

Não se sabe ao certo o tempo durante o qual decorre a gestação. No equidna (a única outra espécie de mamíferos que põe ovos) a gestação dura aproximadamente um mês, logo poder-se-á inferir que o tempo será semelhante. A fêmea pode produzir entre um e três ovos, embora o número habitual seja de aproximadamente dois. Estes ovos têm entre 16 e 18mm altura e 14 e 15mm de largura. Estes ovos são semelhantes aos dos répteis, pegajosos e com uma pele macia. Uma vez postos os ovos, a mãe incuba-os na sua toca (que tem aproximadamente 30 cm de largura e é feita com uma mistura de vegetação). Mas, ao contrário do Echidna, o ornitorrinco fêmea não tem uma bolsa, por isso coloca o seu corpo em volta dos ovos a fim de incubá-los, processo que dura aproximadamente entre 10 a 12 dias, tendo como resultado o nascimento de um jovem ornitorrinco com cerca de 18 mm de comprimento. Os jovens nascem então na toca, alimentando-se do leite materno, durante aproximadamente 3 ou 4 meses. Quando saem da toca têm, então, já cerca de 80% do seu tamanho adulto e 60% do peso de um adulto. Após o abandonar da toca, continuarão ainda a alimentar-se do leite materno, até que o possam fazer sozinhos.


[editar] Classificação

[editar] Etimologia
O nome em inglês, "Platypus", é uma palavra latina derivada do grego πλατύς ( "platys", plana, larga) e πους ( "pous", pé), significando "pé chato".

Shaw atribuído-lo como um gênero Linnaean nome quando ele é descrito inicialmente, mas descobriu-se rapidamente que o termo já pertencia à madeira-boring Ambrosia escaravelho (gênero Platypus). Foi descrita como independente Ornithorhynchus paradoxal por Johann Blumenbach, em 1800 (a partir de uma amostra dada a ele por Sir Joseph Banks) e na sequência das regras de prioridade de nomenclatura que mais tarde foi reconhecido oficialmente como Ornithorhynchus anatinus.

Não há qualquer acordo universal sobre o plural de "Platypus" no idioma Inglês. Cientistas geralmente usam "platypuses" ou simplesmente "Platypus". Coloquialmente, "platypi" também é utilizado para o plural, embora isto seja pseudo-latim; o grego plural seria "platypodes". Inicialmente os colonos britânicos chamaram-o por muitos nomes, tais como watermole, duckbill, e duckmole.


[editar] História taxonômica
Quando o ornitorrinco foi descoberto por europeus em 1798, um esboço e uma pelagem foram enviadas de volta para o Reino Unido pelo Capitão John Hunter, o segundo governador de Nova Gales do Sul. Os cientistas britânicos primeiramente estavam convencidos que se tratava de um embuste. O zoólogo George Shaw, que produziu a primeira descrição do animal em 1799, dizia que era impossível não se ter dúvidas quanto à sua verdadeira natureza, e outro zoólogo, Robert Knox, acreditava que ele podia ter sido produzido por algum taxidermista asiático. Pensou-se que alguém tinha costurado um bico de pato sobre o corpo de um animal semelhante ao castor. Shaw sequer tomou uma tesoura para verificar se havia pontos na pele seca.


[editar] Evolução
Estudos sobre o genoma do ornitorrinco, o estranho animal com pele, pêlos, bico de pato, rabo de castor e patas com membranas, apontaram que o animal tem semelhanças a nível genético tanto com os répteis, aves e mamíferos, segundo relatório publicado pela revista Nature[21].

A espécie de 40 cm de comprimento faz parte da família dos monotremados: a fêmea produz leite para alimentar os filhotes e são ovíparos. Sua pele é adaptada à vida na água e o macho possui um veneno comparável ao das serpentes.

"O genoma do ornitorrinco (Ornithorhynchus anatinus), assim como o próprio animal, apresenta um amálgama de características que pertencem a um réptil ancestral e são derivadas de mamíferos", segundo os pesquisadores. Alguns dos 52 cromossomos, ligados às características sexuais, correspondem também a aves.

"Esta mistura fascinante dos traços no genoma do ornitorrinco traz muitos indícios sobre o funcionamento e a evolução de todos os genomas de mamíferos", afirma em um comunicado o principal autor do estudio, Richard Wilson, diretor do Centro de Genoma da Universidade de Washington.

De fato, se compararmos seu genoma ao de outros mamíferos "seremos capazes de estudar os genes que foram conservados durante a evolução", explica. O ornitorrinco é "único", uma vez que manteve características de répteis e mamíferos, especificidade que a maioria das espécies perdeu ao longo da evolução, lembra por sua vez Wes Warren, da mesma universidade.

O seqüenciamento do genoma do ornitorrinco foi realizado com uma fêmea, batizada de Glennie, que vive na Austrália. Equipes de oito países participaram da pesquisa, entre os quais Estados Unidos, Austrália, França, Inglaterra e Espanha.

Ao longo da análise, os cientistas compararam o genoma de Glennie ao de homens, cachorros, ratazanas, gambás e galinhas: o ornitorrinco compartilha 82% de seus genes. Este animal conta com 18,5 mil genes, dos quais dois terços também aparecem no homem.

O ornitorrinco nada com olhos, ouvidos e narinas fechados, guiando-se graças a receptores sensoriais em seu bico para detectar os campos elétricos emitidos por suas presas. Além disso, a fêmea não possui tetas para amamentar os filhotes - estes sugam o leite que sai da pele da mãe, como os marsupiais.


[editar] Conservação
O ornitorrinco é classificado pela IUCN (2008) como pouco preocupante [2].


Exceto para a perda de habitat que ocorreu no estado de Austrália Meridional, o ornitorrinco ocupa a mesma distribuição geral, como o fazia antes dos europeus chegarem à Austrália. No entanto, as alterações locais e fragmentação da distribuição devido à modificação do seu habitat humano são documentados. A espécie históricamente ocorreu com uma abundância, porém, é de certo que tenha diminuído em números, embora ainda a ser considerado como uma espécie comum durante na maior parte da sua actual gama. A espécie foi extensivamente caçada para a sua pele até os primeiros anos de século 20 e, embora protegidos em toda Austrália, em 1905, até cerca de 1950 ainda estava em risco de afogamento nas redes de pesca nos rios. O ornitorrinco não parece estar em perigo iminente de extinção graças à medidas de conservação, mas que poderiam ser afetados pelo habitat os inconvenientes causados por barragens, irrigação, poluição, panos e armadilhas. O IUCN lista os ornitorrincos na sua Lista Vermelha como Menos Preocupante.

Os ornitorrincos geralmente sofrem de algumas doenças no estado selvagem, no entanto, há preocupação pública generalizada na Tasmânia sobre os potenciais impactos de uma doença causada pelo fungo Mucor amphibiorum. A doença (denominada Mucormicose) afeta apenas Tos ornitorrincos da Tasmania, e não tem sido observada em ornitorrincos no continente australiano. Os ornitorrincos podem desenvolver lesões cutâneas ou úlceras em várias partes do corpo, incluindo as suas costas, caudas e pernas. A mucormicose pode matar os ornitorrincos, de morte decorrentes de infecção secundária e por que afectam os animais "capacidade de manter a temperatura corporal e forragem eficiência. A Conservação da Biodiversidade Branch no Departamento de Indústrias Primárias e Água estão colaborando com NRM norte e pesquisadores da Universidade de Tasmânia para determinar o impacto da doença sobre os ornitorrincos da Tasmania, bem como o actual mecanismo de transmissão e propagação da doença. Até recentemente, introduziu a raposa-vermelha (Vulpes vulpes) foi confinada a metrópole da Austrália, mas agora cada vez mais provas indica que está presente em baixo número na Tasmânia.

Grande parte do mundo conheceu o ornitorrinco em 1939, quando a National Geographic Magazine publicou um artigo sobre o ornitorrinco e os esforços de estudo e levantá-la em cativeiro. Esta é uma tarefa difícil, e apenas a alguns jovens têm sido levantadas com sucesso desde - nomeadamente em Healesville Sanctuary, em Vitória. A figura do líder desses esforços foi David Fleay, que estabeleceu um platypussary - simulado um córrego em um tanque - no Healesville Sanctuary e teve um sucesso reprodutivo em 1943. Em 1972, ele encontrou um bebê morto de cerca de 50 dias de idade, que tinha sido presumivelmente nascido em cativeiro, em sua vida selvagem parque em Burleigh chefes sobre a Gold Coast, Queensland. Healesville repetir o seu sucesso em 1998 e novamente em 2000 com um fluxo semelhante tanque. Zoológico Taronga, em Sydney gêmeos criados em 2003, e tinha um outro nascimento, em 2006.

capitulos marcantes Cenas de dinos

Capítulo 1:Super Intêligência!

Personagens:Dr. Kirk,Dr. Alex,Alexandre,Kelvin,Dr. Carlos,Natália,Maiara,Millena,Gabriel,Daniel,Rafael,Matheus F.,Guilherme F.,Guilherme K.,Bruna,Letícia,Marcelo,Wanderlei E Edilaine.

O que cada um é de outro:Dr. Kirk E Dr. Alex:Inimigos.Dr. Alex E Alexandre:Alex pai De Alexandre. Alexandre,Kelvin,Dr. Carlos,Natália,Maiara,Millena,Gabriel,Daniel,Rafael,Matheus F.,Guilherme F.,Guilherme K.,Bruna,Letícia,Marcelo,Wanderlei E Edilaine.
:Amigos

Dr. Kirk sempre se impressionou Por dinossauros,e A 8 Anos,tentou recriá-los,até que consegue criar Um exemplar:Um Dilophosaurus Wetherli,E 6 meses depois,ele já criou:Dilofossauros(10),Braquiossauros(5),Velociraptores(9),T rex (4),Allossauros(7),spinossauros (1),apatossauros (11),Megaraptores(8),Estegossauros(5),Argentinossauros (6) Dicplodocus (7),Carnotauros (2),Pterossauros (29) Gallimimus (45)e giganotossauros (10)

Dr. Alex,Alexandre,Kelvin,Dr. Carlos,Natália,Maiara,Millena,Gabriel,Daniel,Rafael,Matheus F.,Guilherme F.,Guilherme K.,Bruna,Letícia,Marcelo,Wanderlei E Edilaine Resolvem Ir a ilha:Ilha Morte.

12 Horas depois da partida de avião,eles chegam á ilha,e pousam num lugar perigoso:O território dos dilofossauros.
Dr. Carlos,único do grupo que entende de dinossauros,diz a eles para entrarem no avião,eles entram,carlos tenta espantar os animais,mas é mordido levemente mas sangrando na perna.
Ele corre para dentro do avião,e,o piloto,com nome não revelado,Pousa o avião Num lugar mais seguro,por causa de Dr. Carlos.
Os amigos caminham até encontrar O terrtório dos Gallimimus,lugar não muito seguro por atrair carnívoros perigosos por causa do número de animais.

Bruna diz que,acha esses animais muito bonitinhos e esquisitos e carlos diz que espere chegar um carnívoro!
Efeito:Carlos morde sua maçã.
Um grande t-rex aparece e é macho,ou seja,mais agressivo!
Matheus Tropeça e é ligeiramente devorado pelo T-rex,que para para comer e os perde de vista

Millena diz:O matheus! Cadê ele?
Carlos diz:Eu vi,ele tropesou e o T-rex o devorou.



Capítulo 2:O grande espinossauro!

Os amigos,caminham,até se deparar com um ser enorme:um Spinosaurus Aegiptiacus!

Carlos diz que qundo ele falar já,eles correm,ele conta até 3,e diz já!

Todos correm,e a criatura vai atrás,ele alcança eles,e abocanha bruna,que é devorada quase viva.

Eles o perdem de vista,e descansam debaixo duma grande árvore.
Até que eles ficam com fome,acham uma macieira,e comem maçãs.
Daniel reclama:Mas que merda! temos de comer maçãs,frutas,mamões,ameixas,abacaxis...
Que merda! não dá de encomendar uma pizza?

Carlos susurra,mas todos ouvem:Tá louco? Não berra,quer ser devorado?

E olha o que você chamou! O spinosaurus Agepticus!
Corram! daniel,como não é muito rápido,é devorado.

Essa não,agora vou ficar com aquela fama! iserir efeito:Carlos dá um tapa na sua cara com cara de tonto.

Eles caminham caminham,e parecem encontrar um lugar Cheio de paz,plantas,vida herbívora... nada perigoso.


Capítulo 3:E que Carona!

Eles vêm triceratops,no mesmo número de Pessoas do grupo deles e eles sobem um em cada tricerátops,e,vão indo de carona até outro lugar,depois de desfrutar e aproveitar o lugar.
Marcelo diz (com aquele geito idiota de falar):Como pilota isso?
Carlos diz (todo mundo já tinha aprendido,só o marcelo não):Olha como eu faço e vai também!
Marcelo diz:Valeu hein!

Marcelo não segura direito ,e,cai de barriga nos chifres do animal,Que atravessam seu corpo,que cai é é esmagado por vários tricerátops.

Capítulo 4:Corram!

Eles chegam á um lugar rochoso,com alguns arbustos,parecendo sem vida,sendo que de água,só havia um pequeno riozinho.

Carlos diz ter ouvido um barulho de caminhadas.

Maira pergunta parecer o que

Ele diz que parece um carnívoro correndo,todos correm,pela ordem de carlos,mas maiara,tão impressionada,paralisa,e treme,Um alossauro aparece e a devora.

O grupo se pergunta o que aconteceu,e carlos vê o alossauro vindo,com só uns pedaços da roupa De Maiara,e ele confirma para todos:O alossauro a devorou.

Capítulo 5:Os Mosassauros!

Eles encontram um riacho,e,como precisam atravessá-lo,pulam nele nadam e nadam mas os mosassauros são rápidos e fazem uma vítima:Gabriel.

Carlos é mordido no pé por outro mosassauro,e puxado mas ele também puxa seu pé,que é livrado dos poderosos dentes do Mosassauro,mas sai gravemente ferido,sem poder andar.
Ele deita no solo,em que todos já estão e diz que acha que esse é seu fim,pois sem poder correr,nem andar bem,pode vir um carnívoro e o devorar,mas Kelvin,que já cuidou dessas coisas,o recupera,e em alguns minutos já se recuperou e foi na hora:Pois eles ouvem algo. o que seria?

Capítulo 6:Inacreditável!

E... o animal,no barro vermelho com 4.589 (Quatro Mil quinhentos e oitenta e Nove)Metros quadrados coberto de árvores
é um gigantossauro!
O animal,brigando com outro macho por uma fêmea,sente o cheiro e chama todos gigantossauros em grupo,para pegar eles,A fêmea,devora Rafael,que so sobram as roupas rasgadas e cheias de sangue e ele diz:Socorro! Alguém me aju! (nem terminou de falar,pois já stava na boca dela)
E dois deles Arrancam dois pedaços De Natália outros dois Fazem dois pedaços de Millena.

Capítulo 7:Na floresta,á noite...

Todos dizem que parecem Ouvir Algo,E...

É um carnotauro!,o carnotauro os vê,carlos pega a lanterna,e ilumina o caminho,O carnotauro tenta morder o braço de edilaine,mas passa de raspão,e tenta morde-la novamente,chegando a ferir o braço,mas ela escapa,Alex,Pega seu super Tranqüilizante e tranquiliza o animal,que em 2 segundos dorme,Eles encontram uma portinha no chão,a abrem,e,vem vários Tubos de ensaio,e numa cela,um homem com aparência de uns 54 anos,Eles o soltam,e perguntam o que ele faz lá,pra que tantos Tubos de ensaio,e por que preso? ele diz que uns guardas,o mandam fazer mais dinossauros,pensando ser ele o responsável por isso,e como ele não os fez,e não sabe fazer,os prende,por não fazer,e deixam dinossauros ir lá,para o assustar,e eles tentam pegá-lo os tubos,são por que o local,é o Labóratorio De Dr. Kirk e ele que fez os dinos,os gurdas,são assistentes de Dr. Kirk,que são vestidos de preto,com um vidrinho negro nos olhos,em que o que está no lado dos olhos deles,vê normalmente,mas de fora,não se vê nada,e o homem,diz que sabe fazer dinos,mas nunca fez e não quer fazer.
Elew diz que se pega os mosquitos nos âmbares,e Usa o DNA no sangue que o animal Possui dentro,pois sugava sangue dos dinos,e,assim que se faz dinos.
Eles ouvem algo andando lá fora,e se escondem lá

Capítulo 8:Perigo!

Sobreviventes:Dr. Alex,Alexandre,Kelvin,Dr. Carlos,Guilherme F.,Guilherme K.,Letícia,Wanderlei E Edilaine.

Numa Floresta...

Eles,já mortos de Fome,encontram alguém,com aparência de outro esfomeado:Um Velociraptor Mongoliensis!

Eles Correm,mas o Velociraptor,pula encima De Letícia,Ele a corta Inteira,e,os outros,saem,depois de ver a cena,e despistam o Velociraptor,que começa Comendo a cabeça dela.
Eles,ficam aterrorizados.
Ficam Com Muito Medo Que O Animal Os Encontre

Capítulo 9:Perigo Em Dobro!

Eles andam até que encontram,nada a mais,nada a menos,que um casal de Spinosaurus Aegepticus!
Dr. Alex Diz que depois de criar 1 Espinossauro,ele criou Mais um,só que fêmea!
E ainda,que estão cuidando dos filhotes,que nasceram a 10 minutos atrás,O Macho,tenta pegar eles,e Wanderelei diz:Ele vai me pegar!!!
O Dinossauro Pega wanderlei,Que é Devorado Imediatamente.
Os amigos,fogem,e se deparam com outra coisa:Um Alossauro!

Capítulo 11:Perigo áquatico também!

Nossos amigos já estão á 8 semanas lá,e morrendo de fome...
Eles encontram,no meio da tempestade,uma lagoa enorme,eles resolvem lavar as mãos,e,aparece um enorme Sarcosuco!
Eles correm,e ficam a 50 metros do animal!
Eles,vão indo mais perto,e mais,e mais,e percebem que só estão á 5 metros dele!
edilaine,pisa numa folha,e é quase atacada e devorada,por um triz,ela não é devorada.
Se ela não fosse rápida,como sempre,ela Seria mais uma vítima!
Eles saem de lá,até perceberem que estão no território dos Gallimimus!
Eles se escondem atrás dum galho muito e muito grande,caído,pois sabem que um T-rex está vindo.
O T-rex aparece,tenta morder um dos gallimimus,não consegue (Todos correm,claro.)
Na segunda vez,morde o mesmo,mas consegue,O mata e arranca o pescoço e come,olhando na direção deles.

Capítulo 11:Muito,Muito Belo!

Eles encontram um lago,chei de Braquiossauros,Parassaurolofos,Pterodáctilos,E muito mais!

Deve ser o Local de abastecimento deles,Braquiossauros tomando água,Braquiossauros Nadando,Parassaurolofos,bebendo água e nadando,Pterodáctilos pescando,voando.
Um Lugar Calmo!
Cheio De Frutas para comer...,Muitas plantas,ótimo E belo,Muito Belo!
Eles comem Alguns abacaxis,Ou melhor,Um só! era um abacaxi enorme.
Eles quase não comeram a metade,mas foi tudo,deram pouquinho A um parassaurolofo e um Braquiossauro.
Carlos diz,que todas frutas de lá,estão maiores,de tão bom o lugar.

Capítulo 12:O terrível...T-rex fêmea!

Eles estão numa parte da ilha,á noite,numa tempestade,em segurança,pois há uma cerca muito grande de 100.000.00 Volts (Alta Tensão)
E logo ao lado,é mantido um t-rex fêmea,sozinha com filhotes,o macho solto,em um lugar longe,mas,a fêmea deixa cair,primeiro,a perna do bode que devorou,encima dos vidros da frente do Jipe e edilaine grita pois ficou com medo,e aparece,só a cabeça,engolindo o resto do Bode.
Ela olha para os jipes,e some,depois,eles ouvem algo destruindo a cerca enorme,que estava desactivada,e era de metal,com uma placa informando:Danger,100.00.00 Volts,Keep away!
Ela Foge,e passa na frente do jipe em que Carlos está
e edilaine,no outro jipe,liga a lanterna,atraindo O animal
Que vai lá,derruba o Veículo
E quebra uma das vidraças,e tenta morde-los,mas é tranquilizada,e dorme.

Capítulo 13:Quem ganha?

Num lugar,seco,com um rio ao redor,coberto por árvores,eles encontram,ossos,carne,sangue de tempo...
Inserir efeito:Do meio de plantas,aparece o crânio de um Espinossauro,Carlos diz,que é para nimguém se mecher,eles correm,carlos fica lá,mas logo corre também.
Eles se deparam com outra criatura,marrom,com dentes poderosos,um olhar amedrontador,e um tamanho nada pequeno,um Carcarodontossauro,carlos,vê dois troncos juntos,e,se esconde no meio deles,os outros em outros lugares,O carcarodontossauro e o espinossauro lutam,no começo o grande espinossauro,morde o pescoço do inimigo,e bate o corpo dele numa árvore,que quebra.
Mas o carcarodontossauro abocanha a nuca do espinossauro,rapidamente torcendo o pescoço dele,que morre o grande réptil,core atrás deles,eles o despistam,mas,não estão seguros,algo deságradavel está lá,e é um...

Capítulo 14:Essa não foi nada boa!

E,é apenas um braquiossauro!
Mas aparecem Megaraptores,que o atacam,e logo começam a devorá-lo,Todos resolvem fugir,e encontram um grupo de parassaurolofos,pterodáctilos,o local de abastecimento,eles resolvem dar um pulinho na água,mas á alguns Sarcosucos,que quase os devoram,mas ninguém se fere.
Agora,eles se metem é com uns Diplódocos,mas,não tem nenhum perigo né?


em breve faze 15

o relogio vai dar certo!!!!!!





ache relogios e coisas de animais para seu siteeeeeee

entre

faça seu resultos pontos! n presisa clika em sima! se quiser clika n e virus





houve um erro

desculpeme mais o relogio n pegou tenho novidades!





Relogios

Dino :


http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,29,0" width="112" height="112">http://img361.imageshack.us/img361/2128/dino2hw1.swf" />http://img361.imageshack.us/img361/2128/dino2hw1.swf" width="112" height="112" quality="high" pluginspage="http://www.macromedia.com/go/getflashplayer" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent">


Animal:


http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,29,0" width="150" height="114">http://img364.imageshack.us/img364/9898/tigrelz2.swf" />http://img364.imageshack.us/img364/9898/tigrelz2.swf" width="150" height="114" quality="high" pluginspage="http://www.macromedia.com/go/getflashplayer" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent">

contador

patrocinios

Ir para site official do Baxa Ali





















quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Tyrannosaurus rex


Nome: Tyrannosaurus rex
Peso: Cerca de 7 toneladas
Alimentação: Carnívora, cientistas deduzem que ele fosse um carníceiro de plantão, ou seja, se alimentava de carne em estado de putrefação, e outros dizem que ele era um caçador oportunista...E assim vai...
Desenhed by: Igor grubert

Protoceratops



Nome: Protoceratops
Peso: Cerca de 500 kg
Alimentação: Herbívora
Esse um dinossauro não muito grande, um pequeno dinossauro herbívoro do período Cretáceo pessava cerca de 500 kg. o seu predador eram os Velociraptores (Velociraptor mongoliensis), eram dinossauros violentos. O bico de um protoceratops poderia quebrar um osso de um dinossauro que pudesse ataca-lo.
Desenhado por meu amigo Igor dos santos grubert

sábado, 8 de novembro de 2008

poxaaH livra aew mais esquesi de meu blog por 1 mes desculpa galera!

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Um Pouco sobre Aves

CUIDADOS
HIGIENE Se é criador de aves, sabe que a higiene é de importância crucial. E por esta razão que as gaiolas e os aviários necessitam de ser limpos regularmente com todo o rigor. A frequência com que isto deve acontecer depende das dimensões da gaiola ou aviário, da quantidade de aves que aí habitam, da estação do ano e da quantidade de excrementos, restos de comida, etc. Para diminuir as despesas, algumas pessoas decidem peneirar a camada que serve de tapete do chão da gaiola ou do aviário, de modo a retirar os excrementos e os restos de comida. No entanto, há restos invisíveis que são impossíveis de remover com a peneira, o que não afasta o risco de contaminação. Quando limpar o tapete da gaiola ou do abrigo nocturno, deve retirar toda a camada e substituí-la por uma completamente nova. O tipo de tapete que utilizar depende da espécie de ave que o pisa. Aquele que é mais conhecido e utilizado com maior frequência é a areia de concha, mas também se utilizam como tapete, por vezes, aparas de madeira, areia de rio limpa e até seixos e calhaus rolados. As paredes, grades e o piso da gaiola ou do aviário devem ser regularmente desinfectados. Pode adquirir produtos de limpeza seguros na maior parte das lojas de animais de estimação. Poleiros, tinas e banheiras devem também ser esfregados regularmente com um desinfectante. Quanto maiores forem os cuidados higiénicos que tiver, menores serão as probabilidades de enfrentar dificuldades. ÉPOCA DA MUDA DAS PENAS Uma ave adulta tem a sua muda de penas uma vez por ano. Se uma ave tem frequentes mudas, ou se as tem durante longos períodos, isso pode ficar a dever-se a uma alimentação errada, ao stressou a outros factores, tais como a uma súbita alteração da temperatura ou a uma doença! A época da muda de penas é um período crítico, para quase todas as aves e coloca exigências consideráveis à sua constituição física. As aves têm necessidade de nutrientes suplementares durante a época da muda de penas. As aves que são geralmente consideradas canoras apresentam probabilidades de se conservar muito silenciosas durante a época da muda de penas e a maior parte das aves revelam-se muito mais passivas durante este período do que habitualmente. Em média, a época da muda de penas dura entre seis e oito semanas. Um problema que ocorre com frequência é a «muda no poleiro». Quer isto dizer que as aves estão constantemente em muda de penas e isso fica a dever-se, frequentemente, ao facto de as aves tomarem banho e beberem, água demasiado fria relativamente à temperatura ambiente. Um remédio caseiro eficaz na ajuda às aves a atravessarem a época da muda de penas sem problemas é dar-Ihes todos os dias uma pequena quantidade de sódio misturada na água de beber. CUIDADOS COM AS GARRAS As garras das aves crescem muito, especialmente quando os poleiros são demasiado finos ou macios. Em algumas espécies de aves as garras têm tendência a crescer muito rapidamente, como é o caso dos bicos-de-lacre africanos. Além do facto de ser extremamente desconfortável para as aves terem garras compridas, estas podem igualmente causar deformações nos dedos e nas patas. Como tal, deve examinar regularmente as garras das suas aves e apará-Ias se necessário. A princípio pode achar esta tarefa muito delicada. Pode pedir ajuda a um avicultor experiente. Certifique-se de que apenas apara as pontas das garras e nunca as partes das garras que ainda estão «vivas», o que provocaria hemorragia - por vezes durante muito tempo - e transformaria o aparar das garras numa experiência dolorosa e traumática para a sua ave. Após ter aparado as garras das aves por diversas vezes, essa tarefa passará a ser rotineira, demorando apenas alguns minutos. Se, no entanto, continuar a encarar isso como um problema, é aconselhável solicitar a ajuda de outra pessoa. É sempre melhor do que deixar a ave passar a vida com garras compridas. VERMES Quase todas as aves podem ser atacadas por vermes, mas a maior incidência de vermes verifica-se entre exemplares da família dos papagaios, como, por exemplo, os papagaios de ventre laranja. Não seria erróneo desparasitar as aves pertencentes a este grupo de risco - incluindo as aves de estimação que não serão utilizadas para fins de criação - semestral ou anualmente. Se encontrar dificuldades em desparasitar a sua ave sozinho, pode pedir ajuda a outra pessoa, por ventura um veterinário. ÁGUA DO BANHO A humidade nos locais de onde são oriundas muitas aves de gaiola e de aviário é muito mais elevada do que a humidade existente numa sala de estar normal. É por este motivo que a maior parte das aves necessita de tomar um banho, de tempos a tempos, e algumas delas necessitam de um banho diário para conservar uma boa saúde. A água do banho deve ser mudada todos os dias, mesmo quando não pareça estar suja. Se constatar que a sua ave não toma banho, pode tentar borrifá-la com um borrifador de plantas com jactos muito finos. Ocasionalmente, só deve fazer isto com temperaturas agradáveis, para que a ave não fique doente. AVES DOENTES Se conhecer bem as suas aves, será capaz de reconhecer se elas se sentem bem ou não, através do seu comportamento e aparência. As aves saudáveis são activas e a sua plumagem é lisa e lustrosa. Um comportamento anormal pode indicar a existência de qualquer tipo de problema. A ave pode começar a revelar-se reservada, apática, começar a fazer movimentos estereotipados, começar a debicar as penas ou, de um modo geral, ficar irrequieta. Um dos primeiros sintomas de doença é o facto de as penas da ave ficarem eriçadas, em vez de lisas e lustrosas e, de um modo geral, a ave manifestar um certo estado de languidez. Muitas aves agirão deste modo, se a temperatura ambiente for demasiado baixa para elas. Eriçando as penas, elas retêm algum calor corporal entre as mesmas. Nestes casos, um aumento da temperatura poderá, em princípio, melhorar a situação. Entre os sintomas indicadores de que algo está errado com as aves incluem-se as dificuldades respiratórias, respiração ofegante, diarreia, perda de apetite, manchas peladas, perda de penas, muda abundante de penas, tumores no bico, nas pernas e à volta dos olhos, paralisia parcial ou paralisia total, secreções do nariz ou dos olhos e inchaço. Quando suspeitar de que algo de errado se passa com as suas aves, nunca deve esperar para ver como se desenrola a situação, mas deve passar de imediato à acção. Se mantiver contacto com avicultores e criadores experientes, poderá apresentar-Ihes o problema. Pode tentar contactar com indivíduos experientes através de associações de criadores de aves. Uma simples análise aos excrementos da ave pode ser o suficiente para descobrir o que está errado. Em outros casos, pode ser necessário uma amostra de sangue ou um exame exaustivo de uma das aves afectadas para descobrir o mal.