Paarticipantes : Andressa, Alexandre , joao, Nicmar, croc e Puma
chegaram até nova york e a gsolina do trailer acabou (a casa deles era 3 cidades depois de joinville (jaraguá) mais eles pegaram carona com um taxi chegaram no areporto de sp (60 horas depois) foram, para jaraguá maiiiiiiiissssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss tinha um ploblema eles esqueceram 2 rock animals na ilha! chegaram la de novo e os rock animals tinham devorado o dino. levaram os rock animals para casa deram alimento pra eles mais eles falavam que estavam tão satsfeito quanto um dino!
Fimm espere o proximo capitulo!
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Direitos animais
A defesa dos direitos animais(PB), direitos dos animais (PE) ou da libertação animal, também chamada simplesmente abolicionismo [1] constitui um movimento que luta contra qualquer uso de animais não-humanos que os transforme em propriedades de seres humanos, ou seja, meios para fins humanos. É um movimento social radical[2] [3] que não se contenta em regular o uso "humanitário" de animais[4], mas que procura incluí-los numa mesma comunidade moral [5] que os humanos, fornecendos os interesses básicos aos animais, protegendo da dor, por exemplo, e dando a mesma consideração que os interesses humanos. [6] A reivindicação é de que os animais não sejam propriedade ou "recursos naturais" nem legalmente, nem moralmente justificáveis, pelo contrário deveriam ser considerados pessoas. [7] Os defensores dos direitos animais advogam o veganismo como forma de abolir a exploração animal de forma direta no dia-a-dia.
Cursos de lei animal estão agora inclusos em 69 das 180 escolas de direito dos Estados Unidos[8], a idéia da extensão da qualidade de pessoas (ou sujeito de direito) é defendida por vários professores como Alan Dershowitz[9] e Laurence Tribe da Harvard Law School. [7] No Brasil destacam-se os promotores de justiça Laerte Levai e Heron Santana. O Projeto dos Grandes Primatas (GAP) está em campanha para a adoção da declaração dos Grandes Primatas, que deve contemplar gorilas, orangotangos, chimpanzés e bonobos numa "comunidade dos iguais", juntamente com seres humanos, estendendo para estes os três interesses básicos: direito à vida, proteção da liberdade individual e proibição da tortura. [10] Este tem sido visto pelo um crescente número de advogados pelos diretos animais como um primeiro passo para a garantia de direitos para outros animais, outros enxergam como uma forma de exclusão do. [1][11]
Com uma característica condenada como bem-estarista pelos defensores de direitos animais, a Declaração Universal dos Direitos dos Animais foi proclamada em assembléia, pela UNESCO, em Bruxelas, no dia 27 de janeiro de 1978.
Índice [esconder]
1 História do conceito
2 História do movimento moderno
3 Filosofia
3.1 Diferentes posições
3.1.1 Posição baseada em direitos
3.1.2 Tom Regan
3.1.3 Posição Utilitarista
4 Bem-estarismo
5 Leis
6 Animais utilizados em guerras
7 Associações de Direitos Animais
8 Ver também
9 Notas
10 Referências
11 Ligações externas
[editar] História do conceito
Jeremy Bentham (1748-1832) é considerado um dos escritores que ampliaram o campo para a posterior elaboração dos direitos animaisO debate sobre direitos animais no século XX pode ser traçado no passado, na história dos primeiros filósofos. [6] No século VI a.C., Pitágoras, filósofo e matemático, já falava sobre respeito animal, pois acreditava na transmigração de almas. Aristóteles, escreveu no século IV a.C., argumentando que os animais estavam distantes dos humanos na Grande Corrente do Ser ou escala natural. Alegando irracionalidade, concluía assim sendo os animais não teriam interesse próprio, existindo apenas para benefício dos Seres Humanos. [6]
No século XVII, o filósofo francês René Descartes argumenta que animais não têm almas, logo não pensam e não sentem dor, sendo assim os maus-tratos não eram errados. Contra isso, Jean-Jacques Rousseau argumenta, no prefácio do seu Discursos sobre a Desigualdade (1754), que os seres humanos são animais, embora ninguém "exima-se de intelecto e liberdade". [12] Entretanto, como animais são seres sencientes "eles deveriam também participar do direito natural e que o homem é responsável no cumprimento de alguns deveres deles, especificamente "um tem o direito de não ser desnecessariamente maltratado pelo outro." [12]
Também Voltaire respondeu a Descartes no seu Dicionário Filosófico:
Que ingenuidade, que pobreza de espírito, dizer que os animais são máquinas privadas de conhecimento e sentimento, que procedem sempre da mesma maneira, que nada aprendem, nada aperfeiçoam! Será porque falo que julgas que tenho sentimento, memória, idéias? Pois bem, calo-me. Vês-me entrar em casa aflito, procurar um papel com inquietude, abrir a escrivaninha, onde me lembra tê-lo guardado, encontrá-lo, lê-lo com alegria. Percebes que experimentei os sentimentos de aflição e prazer, que tenho memória e conhecimento.Vê com os mesmos olhos esse cão que perdeu o amo e procura-o por toda parte com ganidos dolorosos, entra em casa agitado, inquieto, desce e sobe e vai de aposento em aposento e enfim encontra no gabinete o ente amado, a quem manifesta sua alegria pela ternura dos ladridos, com saltos e carícias.Bárbaros agarram esse cão, que tão prodigiosamente vence o homem em amizade, pregam-no em cima de uma mesa e dissecam-no vivo para mostrarem-te suas veias mesentéricas. Descobres nele todos os mesmos órgãos de sentimentos de que te gabas. Responde-me maquinista, teria a natureza entrosado nesse animal todos os órgãos do sentimento sem objectivo algum? Terá nervos para ser insensível? Não inquines à natureza tão impertinente contradição.
Um contemporâneo de Rousseau, o escritor escocês John Oswald, que morreu em 1793, no livro The Cry of Nature or an Appeal to Mercy and Justice on Behalf of the Persecuted Animals, argumenta que um Ser Humano é naturalmente equipado de sentimentos de misericórdia e compaixão. "Se cada Ser Humano tivesse que testemunhar a morte do animal que ele come", ele argumenta, "a dieta vegetariana seria bem mais popular". A divisão do trabalho, no entanto, permite que o homem moderno coma carne sem passar pela experiência que Oswald chama de alerta para as sensibilidades naturais do Ser Humano, enquanto a brutalização do homem moderno faz dele um acomodado com essa falta de sensibilidade.
Mais tarde, no século XVIII, um dos fundadores do utilitarismo moderno, o filósofo britânico Jeremy Bentham, argumenta que a dor animal é tão real e moralmente relevante como a dor humana e que "talvez chegue o dia em que o restante da criação animal venha a adquirir os direitos dos quais jamais poderiam ter sido privados, a não ser pela mão da tirania". [13] Bentham argumenta ainda que a capacidade de sofrer e não a capacidade de raciocínio, deve ser a medida para como nós tratamos outros seres. Se a habilidade da razão fosse critério, muitos Seres Humanos incluindo bebês e pessoas especiais, teriam também que serem tratados como coisas, escrevendo o famosos trecho: "A questão não é eles pensam ? Ou eles falam? A questão é: eles sofrem".
No século XIX, Arthur Schopenhauer argumenta que os animais têm a mesma essência que os humanos, a despeito da falta da razão. Embora considere o vegetarianismo como uma boa causa, não o considera moralmente necessário e assim posiciona-se contra a vivissecção, como uma expansão da consideração moral para os animais. Sua crítica à ética Kantiana é uma vasta e freqüente polêmica contra a exclusão dos animais em seu sistema moral, que pode ser exemplificada pela famosa frase: "Amaldiçoada toda moralidade que não veja uma unidade essencial em todos os olhos que enxergam o sol."
O conceito de direitos animais foi assunto de um influente livro em 1892, Animals' Rights: Considered in Relation to Social Progress, escrito pelo reformista britânico Henry Salt que formou a Liga Humanitária (Humanitarian League) um ano mais cedo, com o objetivo de banir a caçada como esporte.
[editar] História do movimento moderno
O movimento moderno de direitos animais pode ser traçado no início da década de 70 e é um dos poucos exemplos de movimentos sociais que foram criados por filosófos [3] e que permaneceram na dianteira do movimento. No início da década de 70 um grupo de filósofos da Univesidade de Oxford começou questionar porque o status moral dos animais não-humanos era necessariamente inferior à dos seres humanos. [3] Esse grupo incluía o psicólogo Richard D. Ryder, que cunhou o termo "especiecismo" em 1970, usado num panfleto impresso [14] para descrever os interesses dos seres na base de membros de espécies particulares.
Ryder tornou-se um contribuidor com o influente livro Animals, Men and Morals: An Inquiry into the Maltreatment of Non-humans, editado por Roslind e Stanley Godlovitch e John Harris e publicado em 1972. Foi numa resenha de seu livro para o New York Review of Books que Peter Singer, agora Professor de Bioética na University Center for Human Values na Universidade de Princeton, resolveu em 1975 lançar Libertação Animal o livro é freqüentemente citado como a "bíblia" do movimento de direitos animais, mas que na realidade não concede direitos morais, nem legais para os animais não-humanos, pois basea-se no utilitarismo .
Nas décadas de 80 e 90 o movimento se juntou numa larga variedade de grupos profissionais e acadêmicos, incluindo teólogos, juizes, físicos, psicologistas, psiquiatras, veterinários, [6] patologistas e antigos vivisseccionistas.
Livros considerados como referência são Animals, Property, and the Law (1995), Rain Without Thunder: The Ideology of the Animal Rights Movement (1996) e Introduction to Animal Rights: Your Child or the Dog (2000) de Gary Francione, The Case for Animal Rights (1983) de Tom Regan; Created from Animals: The Moral Implications of Darwinism (1990) de James Rachels, Rattling the Cage: Toward Legal Rights for Animals (2000) de Steven M. Wise e Animal Rights and Moral Philosophy (2005) de Julian H. Franklin. [6]
[editar] Filosofia
Direitos Animais é um conceito onde todos ou alguns animais são capazes de possuir a suas próprias vidas; onde eles vivem por que deveria ter, ou têm, certos direitos morais; e onde alguns direitos básicos deveriam estar contemplados em lei. A visão dos defensores dos direitos animais rejeita o conceito onde os animais são meros bens capitais ou propriedade dedicada ao benefício humano. O conceito é freqüentemente usado de forma confusa com o bem-estar animal, que é uma filosofia que acredita que a crueldade empregada em animais é um problema, mas que não dá direitos morais específicos à eles.
A filosofia dos direitos animais não sustenta necessariamente a premissa de que animais humanos e não-humanos são iguais. Por exemplo, os defensores dos direitos animais não defendem o direito de voto para galinhas. Alguns ativistas também fazem distinção entre animais sencientes e auto-conscientes e outras formas de vida, com a crença de que somente animais sencientes ou talvez somente animais que tenha um significante grau de auto-consciência deveriam ter o direito de possuir suas próprias vidas e corpos, independente da forma como são valorizados por humanos. Outros podem estender esse direito para todos os animais incluindo todos que não tenham desenvolvido sistema nervoso ou auto-consciência. Ativistas sustentam a idéia de que qualquer ser humano ou instituição que comodifica animais para alimentação, entretenimento, cosméticos, vestuário, vivissecção ou outra razão qualquer infringe contra os direitos dos animais possuírem a si mesmo e procurarem seus próprios fins.
Poucas pessoas poderiam negar que grandes primatas não-humanos são inteligentes, são cientes de sua própria condição, têm objetivos e talvez tornem-se frustrados quando têm sua liberdade podada.
Em contraste, animais como a água viva têm sistemas nervosos simples e tendem a serem mais autômatos, capazes de reflexos básicos, mas incapazes de formular qualquer fim para suas ações ou planejar o futuro. Mas a biologia da mente é uma grande caixa preta que clama consideração pela existência e ausência de mente em outros animais. O Neurocientista Sam Harris aponta:
Inevitavelmente, cientistas tratam a consciência como mero atributo de certos animais de cérebro grande. O problema, entretanto, não é sobre o cérebro, como ele sobreviveu como sistema físico, através do que é o portador peculiar, a dimensão interna de cada um de nós experiência como consciência em seu próprio caso.... A definição operacional de consciência.... é reportabilidade. Mas consciência e reportabilidade não são a mesma coisa. É uma estrela do mar consciente? Não há ciência que dê conta da consciência com reportabilidade que irá oferecer uma resposta a esta questão. Para olhar para a consciência no mundo com base em seus sinais externados é a única coisa que podemos fazer.
E então, quando nos sabemos muitas coisas sobre nós mesmos [e outros animais] em termos anatômicos, psicológicos e evolucionários, nós não estamos tendo idéia do porque é "parecido com algo" para ser o que somos. O fato do universo ser iluminado onde você está, o fato de seus pensamentos, modos e sensações terem uma característica qualitativa é um absoluto mistério. [15]
O debate de direitos animais se parece muito com o debate sobre aborto, se complica pela dificuldade em estabelecer um corte claro de distinções entre a base moral e julgamentos políticos. O padrão relacional humano / não-humano é profundamente enraizado na pré-história e nas tradições.
Oponentes dos direitos animais têm tentado identificar diferenças moralmente relevantes entre humanos e animais que pudesse justificar a atribuição de direitos e interesses aos primeiros e não aos últimos. Variadas distinções entre humanos já foram propostas, incluindo a posse da alma, a habilidade de usar a linguagem, auto-consciência, um alto grau de inteligência e a habilidade de reconhecer os direitos e interesses alheios. Entretanto, tais critérios encontram dificuldades onde eles não parecem ter aplicação em todos ou somente os humanos: cada um poderia ser aplicado para alguns, mas não para todos humanos ou para todos humanos, mas também alguns animais.
[editar] Diferentes posições
Peter Singer e Tom Regan são os mais conhecidos defensores da libertação animal, no entanto eles diferem em suas posições filosóficas. Outro influente pensador é Gary L. Francione, que apresenta a visão abolicionista onde animais não-humanos deveriam ter o direito básico de não serem tratados como propriedade de humanos.
[editar] Posição baseada em direitos
O trabalho de Gary Francione (Introduction to Animal Rights, et.al.) tem a premissa básica de que os animais não-humanos são considerados propriedade e que nessa condição não podem ter garantidos seus direitos. Ele aponta que falar em igual consideração de interesses de sua propriedade contra o próprio interesse do proprietário é uma idéia absurda. Sem o direito básico de não ser propriedade de animais humanos, animais não-humanos não terão quaisquer direitos, ele diz.
Francione afirma que a senciência é o único determinante válido para o status moral, diferentemente de Regan que vê degraus qualitativos em experiências subjetivas de "sujeitos-de-uma-vida" de quem cai nesta categoria. Francione afirma que não há atualmente um movimento de direitos animais nos Estados Unidos, mas somente um movimento bem-estarista. Alinhado em sua posição filosófica e em seu trabalho legal pelos direitos animais (Animal Rights Law Project [1]) na Rutgers University, ele aponta que um esforço para aqueles que não advogam a abolição do status de propriedade dos animais é desorientado, em seus inevitáveis resultados na institucionalização da exploração animal. Em sua lógica inconsistente e falida nunca alcançarão seus objetivos melhorando as condições de tratamento (posição neo-bem-estarista), ele argumenta. Pior que isso, Francione acredita que muitos grupos estão a tornar mais eficiente e lucrativo o negócio de exploração animal. Francione sustenta que a sociedade dando o status de membros da família para cães e gatos e ao mesmo tempo matando galinhas, vacas e porcos para alimentação sofre de uma "esquizofrenia moral".
Toda a posição abolicionista acredita que o movimento de direitos animais deve se basear na educação para o veganismo, como uma forma de colocar em prática as mudanças no próprio dia-a-dia.
[editar] Tom Regan
Tom Regan (The Case for Animal Rights e Jaulas Vazias) afirma que animais não-humanos são "sujeitos-de-uma-vida", carecem de direitos como humanos. Ele afirma que os direitos morais dos humanos são baseados na possessão de certas habilidades cognitivas. Essas habilidades são compartilhadas pelo menos por alguns animais não-humanos sendo assim alguns animais deveriam ter os mesmos direitos morais que seres humanos.
Animais nessa classe tem um valor intrínseco como indivíduos, e não podem ser desrespeitados como meios para um fim. Isso é também chamado visão de "dever direto". De acordo com Regan, nós deveríamos abolir a criação de animais para comida, experimentação e caça comercial. A teoria de Regan não se estende para todos os animais sencientes, mas somente para aqueles que podem ser enquadrados como "sujeitos-de-uma-vida". Ele coloca, por exemplo, que todos os mamíferos com pelo menos um ano de idade pode ser qualificado nessa categoria.
Enquanto Singer se concentra a princípio em melhorar o tratamento dos animais e aceita que animais poderiam ser legitimamente usados para benefício (humano ou não-humano), Regan acredita que temos a obrigação moral de tratar animais como nos trataríamos pessoas e aplica a ideia estrita Kantiana que eles nunca deveriam ser sacrificados como simples meios para fins e sim, como fins para eles mesmos. É notável a idéia de que mesmo Kant não acreditava que animais eram assunto para o que ele chamava de lei moral; ele acreditava que nós temos o dever moral de mostrar compaixão, porque não podemos nos embrutecer e não pelos animais em si.
[editar] Posição Utilitarista
Embora Singer seja considerado erroneamente o fundador do movimento atual de direitos animais, sua posição frente o status moral dos animais não é baseado no conceito de direitos, mas no conceito utilitarista de igual consideração de interesses. No seu livro Libertação Animal de 1975, ele argumenta que os humanos devem ter como base de consideração moral não a inteligência (temos o caso uma criança ou uma pessoa com problemas mentais) nem na habilidade de fazer julgamentos morais (criminosos e insanos) ou em qualquer outro atributo que é inerentemente humano, mas sim na habilidade de experienciar a dor. Como animais também experienciam a dor, ele argumenta que excluir animais dessa forma de consideração é uma discriminação chamada "especismo."
Singer diz que as formas mais comuns que humanos usam animais não são justificáveis, porque os benefícios para os humanos são ignoráveis comparado à quantidade de dor animal necessária para construção desses benefícios. E também porque os mesmos benefícios poderiam ser obtidos de formas que não envolvessem o mesmo grau de sofrimento. No entando sua argumentação se aproxima do bem-estarismo clássico, chegando a defender a carne orgânica [16] e a experimentação animal [17].
[editar] Bem-estarismo
Críticos dos direitos animais argumentam que animais não tem a capacidade de entrar em contrato social, fazer escolhas morais[18] e que não podem respeitar o direito de outros ou não entendem o conceito de direitos, sendo assim não podem ser colocados como possuidores de direitos morais. O filósofo Roger Scruton argumenta que somente os seres humanos têm capacidades e que "o teorema é inescapável: apenas nós temos direitos". Críticos que defendem essa posição também levantam que não há nada inerentemente errado com o uso de animais para comida, como entretenimento e em pesquisa, embora os seres humanos não obstante tenham a obrigação de assegurar que animais não sofram desnecessariamente. [19][20] Essa posição tem sido chamada de bem-estarista e tem sido propagada por alguns das mais antigas organizações de proteção animal: por exemplo a "Sociedade Real pela Prevenção de Crueldades contra Animais", no Reino Unido. Essa argumentação é refutada pelos defensores dos Direitos Animais como uma análise especista e que na verdade só implica em um uso mais eficiente e lucrativo da exploração animal.
[editar] Leis
Autores como Gary Francione apontam que hoje não existem leis de direitos animais em nenhum lugar do mundo, pois para isso seria necessário abolir incrementalmente a condição de propriedade dos animais. O que existem são leis bem-estaristas que "protegem" os animais enquanto propriedade humana. No Brasil a disciplina jurídica da fauna, apontando-se as Ordenações Filipinas, como a primeira lei que regulamentou a matéria. Atualmente, os maus-tratos de animais são crimes previstos no artigo 32 da Lei Federal nº 9.605, chamada de Lei de Crimes Ambientais. Para o infrator, a lei imputa multa ou pena de três meses a um ano de prisão. Para tanto, basta fazer uma denúncia para qualquer órgão competente: Delegacia do Meio Ambiente, Ibama, Polícia Florestal, Ministério Público, Promotoria de Justiça do Meio Ambiente ou até mesmo na Corregedoria da Polícia Civil.
[editar] Animais utilizados em guerras
Durante a Segunda Guerra, o exército britânico treinava cachorros para correrem embaixo dos tanques e deixar explosivos em território inimigo. Sem sucesso, a idéia foi abandonada depois que bombas explodiram tanques aliados.
O exército estadunidense, por sua vez, fez com que gatos fossem atirados de aviões, amarrados a bombas, para que chegassem até os navios alemães. A experiência foi suspensa porque os felinos ficavam inconscientes com a queda e não alcançavam o território visado.
No dia 1 de julho de 1946, a marinha estadunidense usou 5.664 animais para testar armas atômicas no sul do Pacífico, com o objetivo de observar o efeito da radiação na pele dos animais e desenvolver roupas de proteção. 10% dos animais morreram na hora; outros 25% morreram nos vinte dias seguintes.
Já no ano de 2003, no Golfo Pérsico, no Iraque, nove golfinhos e leões-marinhos se tornaram os primeiros mamíferos a atuar na limpeza de minas em situação de combate. Também passaram a proteger píeres, barcos e ancoradouros contra mergulhadores, nadadores e navios não autorizados.
Afegãos e palestinos utilizaram no início do século XXI camelos para atacar inimigos. Em 26 de janeiro de 2003, um burro morreu numa explosão detonada por celular, em um ponto de ônibus de Israel, onde nenhum humano foi ferido.
Cursos de lei animal estão agora inclusos em 69 das 180 escolas de direito dos Estados Unidos[8], a idéia da extensão da qualidade de pessoas (ou sujeito de direito) é defendida por vários professores como Alan Dershowitz[9] e Laurence Tribe da Harvard Law School. [7] No Brasil destacam-se os promotores de justiça Laerte Levai e Heron Santana. O Projeto dos Grandes Primatas (GAP) está em campanha para a adoção da declaração dos Grandes Primatas, que deve contemplar gorilas, orangotangos, chimpanzés e bonobos numa "comunidade dos iguais", juntamente com seres humanos, estendendo para estes os três interesses básicos: direito à vida, proteção da liberdade individual e proibição da tortura. [10] Este tem sido visto pelo um crescente número de advogados pelos diretos animais como um primeiro passo para a garantia de direitos para outros animais, outros enxergam como uma forma de exclusão do. [1][11]
Com uma característica condenada como bem-estarista pelos defensores de direitos animais, a Declaração Universal dos Direitos dos Animais foi proclamada em assembléia, pela UNESCO, em Bruxelas, no dia 27 de janeiro de 1978.
Índice [esconder]
1 História do conceito
2 História do movimento moderno
3 Filosofia
3.1 Diferentes posições
3.1.1 Posição baseada em direitos
3.1.2 Tom Regan
3.1.3 Posição Utilitarista
4 Bem-estarismo
5 Leis
6 Animais utilizados em guerras
7 Associações de Direitos Animais
8 Ver também
9 Notas
10 Referências
11 Ligações externas
[editar] História do conceito
Jeremy Bentham (1748-1832) é considerado um dos escritores que ampliaram o campo para a posterior elaboração dos direitos animaisO debate sobre direitos animais no século XX pode ser traçado no passado, na história dos primeiros filósofos. [6] No século VI a.C., Pitágoras, filósofo e matemático, já falava sobre respeito animal, pois acreditava na transmigração de almas. Aristóteles, escreveu no século IV a.C., argumentando que os animais estavam distantes dos humanos na Grande Corrente do Ser ou escala natural. Alegando irracionalidade, concluía assim sendo os animais não teriam interesse próprio, existindo apenas para benefício dos Seres Humanos. [6]
No século XVII, o filósofo francês René Descartes argumenta que animais não têm almas, logo não pensam e não sentem dor, sendo assim os maus-tratos não eram errados. Contra isso, Jean-Jacques Rousseau argumenta, no prefácio do seu Discursos sobre a Desigualdade (1754), que os seres humanos são animais, embora ninguém "exima-se de intelecto e liberdade". [12] Entretanto, como animais são seres sencientes "eles deveriam também participar do direito natural e que o homem é responsável no cumprimento de alguns deveres deles, especificamente "um tem o direito de não ser desnecessariamente maltratado pelo outro." [12]
Também Voltaire respondeu a Descartes no seu Dicionário Filosófico:
Que ingenuidade, que pobreza de espírito, dizer que os animais são máquinas privadas de conhecimento e sentimento, que procedem sempre da mesma maneira, que nada aprendem, nada aperfeiçoam! Será porque falo que julgas que tenho sentimento, memória, idéias? Pois bem, calo-me. Vês-me entrar em casa aflito, procurar um papel com inquietude, abrir a escrivaninha, onde me lembra tê-lo guardado, encontrá-lo, lê-lo com alegria. Percebes que experimentei os sentimentos de aflição e prazer, que tenho memória e conhecimento.Vê com os mesmos olhos esse cão que perdeu o amo e procura-o por toda parte com ganidos dolorosos, entra em casa agitado, inquieto, desce e sobe e vai de aposento em aposento e enfim encontra no gabinete o ente amado, a quem manifesta sua alegria pela ternura dos ladridos, com saltos e carícias.Bárbaros agarram esse cão, que tão prodigiosamente vence o homem em amizade, pregam-no em cima de uma mesa e dissecam-no vivo para mostrarem-te suas veias mesentéricas. Descobres nele todos os mesmos órgãos de sentimentos de que te gabas. Responde-me maquinista, teria a natureza entrosado nesse animal todos os órgãos do sentimento sem objectivo algum? Terá nervos para ser insensível? Não inquines à natureza tão impertinente contradição.
Um contemporâneo de Rousseau, o escritor escocês John Oswald, que morreu em 1793, no livro The Cry of Nature or an Appeal to Mercy and Justice on Behalf of the Persecuted Animals, argumenta que um Ser Humano é naturalmente equipado de sentimentos de misericórdia e compaixão. "Se cada Ser Humano tivesse que testemunhar a morte do animal que ele come", ele argumenta, "a dieta vegetariana seria bem mais popular". A divisão do trabalho, no entanto, permite que o homem moderno coma carne sem passar pela experiência que Oswald chama de alerta para as sensibilidades naturais do Ser Humano, enquanto a brutalização do homem moderno faz dele um acomodado com essa falta de sensibilidade.
Mais tarde, no século XVIII, um dos fundadores do utilitarismo moderno, o filósofo britânico Jeremy Bentham, argumenta que a dor animal é tão real e moralmente relevante como a dor humana e que "talvez chegue o dia em que o restante da criação animal venha a adquirir os direitos dos quais jamais poderiam ter sido privados, a não ser pela mão da tirania". [13] Bentham argumenta ainda que a capacidade de sofrer e não a capacidade de raciocínio, deve ser a medida para como nós tratamos outros seres. Se a habilidade da razão fosse critério, muitos Seres Humanos incluindo bebês e pessoas especiais, teriam também que serem tratados como coisas, escrevendo o famosos trecho: "A questão não é eles pensam ? Ou eles falam? A questão é: eles sofrem".
No século XIX, Arthur Schopenhauer argumenta que os animais têm a mesma essência que os humanos, a despeito da falta da razão. Embora considere o vegetarianismo como uma boa causa, não o considera moralmente necessário e assim posiciona-se contra a vivissecção, como uma expansão da consideração moral para os animais. Sua crítica à ética Kantiana é uma vasta e freqüente polêmica contra a exclusão dos animais em seu sistema moral, que pode ser exemplificada pela famosa frase: "Amaldiçoada toda moralidade que não veja uma unidade essencial em todos os olhos que enxergam o sol."
O conceito de direitos animais foi assunto de um influente livro em 1892, Animals' Rights: Considered in Relation to Social Progress, escrito pelo reformista britânico Henry Salt que formou a Liga Humanitária (Humanitarian League) um ano mais cedo, com o objetivo de banir a caçada como esporte.
[editar] História do movimento moderno
O movimento moderno de direitos animais pode ser traçado no início da década de 70 e é um dos poucos exemplos de movimentos sociais que foram criados por filosófos [3] e que permaneceram na dianteira do movimento. No início da década de 70 um grupo de filósofos da Univesidade de Oxford começou questionar porque o status moral dos animais não-humanos era necessariamente inferior à dos seres humanos. [3] Esse grupo incluía o psicólogo Richard D. Ryder, que cunhou o termo "especiecismo" em 1970, usado num panfleto impresso [14] para descrever os interesses dos seres na base de membros de espécies particulares.
Ryder tornou-se um contribuidor com o influente livro Animals, Men and Morals: An Inquiry into the Maltreatment of Non-humans, editado por Roslind e Stanley Godlovitch e John Harris e publicado em 1972. Foi numa resenha de seu livro para o New York Review of Books que Peter Singer, agora Professor de Bioética na University Center for Human Values na Universidade de Princeton, resolveu em 1975 lançar Libertação Animal o livro é freqüentemente citado como a "bíblia" do movimento de direitos animais, mas que na realidade não concede direitos morais, nem legais para os animais não-humanos, pois basea-se no utilitarismo .
Nas décadas de 80 e 90 o movimento se juntou numa larga variedade de grupos profissionais e acadêmicos, incluindo teólogos, juizes, físicos, psicologistas, psiquiatras, veterinários, [6] patologistas e antigos vivisseccionistas.
Livros considerados como referência são Animals, Property, and the Law (1995), Rain Without Thunder: The Ideology of the Animal Rights Movement (1996) e Introduction to Animal Rights: Your Child or the Dog (2000) de Gary Francione, The Case for Animal Rights (1983) de Tom Regan; Created from Animals: The Moral Implications of Darwinism (1990) de James Rachels, Rattling the Cage: Toward Legal Rights for Animals (2000) de Steven M. Wise e Animal Rights and Moral Philosophy (2005) de Julian H. Franklin. [6]
[editar] Filosofia
Direitos Animais é um conceito onde todos ou alguns animais são capazes de possuir a suas próprias vidas; onde eles vivem por que deveria ter, ou têm, certos direitos morais; e onde alguns direitos básicos deveriam estar contemplados em lei. A visão dos defensores dos direitos animais rejeita o conceito onde os animais são meros bens capitais ou propriedade dedicada ao benefício humano. O conceito é freqüentemente usado de forma confusa com o bem-estar animal, que é uma filosofia que acredita que a crueldade empregada em animais é um problema, mas que não dá direitos morais específicos à eles.
A filosofia dos direitos animais não sustenta necessariamente a premissa de que animais humanos e não-humanos são iguais. Por exemplo, os defensores dos direitos animais não defendem o direito de voto para galinhas. Alguns ativistas também fazem distinção entre animais sencientes e auto-conscientes e outras formas de vida, com a crença de que somente animais sencientes ou talvez somente animais que tenha um significante grau de auto-consciência deveriam ter o direito de possuir suas próprias vidas e corpos, independente da forma como são valorizados por humanos. Outros podem estender esse direito para todos os animais incluindo todos que não tenham desenvolvido sistema nervoso ou auto-consciência. Ativistas sustentam a idéia de que qualquer ser humano ou instituição que comodifica animais para alimentação, entretenimento, cosméticos, vestuário, vivissecção ou outra razão qualquer infringe contra os direitos dos animais possuírem a si mesmo e procurarem seus próprios fins.
Poucas pessoas poderiam negar que grandes primatas não-humanos são inteligentes, são cientes de sua própria condição, têm objetivos e talvez tornem-se frustrados quando têm sua liberdade podada.
Em contraste, animais como a água viva têm sistemas nervosos simples e tendem a serem mais autômatos, capazes de reflexos básicos, mas incapazes de formular qualquer fim para suas ações ou planejar o futuro. Mas a biologia da mente é uma grande caixa preta que clama consideração pela existência e ausência de mente em outros animais. O Neurocientista Sam Harris aponta:
Inevitavelmente, cientistas tratam a consciência como mero atributo de certos animais de cérebro grande. O problema, entretanto, não é sobre o cérebro, como ele sobreviveu como sistema físico, através do que é o portador peculiar, a dimensão interna de cada um de nós experiência como consciência em seu próprio caso.... A definição operacional de consciência.... é reportabilidade. Mas consciência e reportabilidade não são a mesma coisa. É uma estrela do mar consciente? Não há ciência que dê conta da consciência com reportabilidade que irá oferecer uma resposta a esta questão. Para olhar para a consciência no mundo com base em seus sinais externados é a única coisa que podemos fazer.
E então, quando nos sabemos muitas coisas sobre nós mesmos [e outros animais] em termos anatômicos, psicológicos e evolucionários, nós não estamos tendo idéia do porque é "parecido com algo" para ser o que somos. O fato do universo ser iluminado onde você está, o fato de seus pensamentos, modos e sensações terem uma característica qualitativa é um absoluto mistério. [15]
O debate de direitos animais se parece muito com o debate sobre aborto, se complica pela dificuldade em estabelecer um corte claro de distinções entre a base moral e julgamentos políticos. O padrão relacional humano / não-humano é profundamente enraizado na pré-história e nas tradições.
Oponentes dos direitos animais têm tentado identificar diferenças moralmente relevantes entre humanos e animais que pudesse justificar a atribuição de direitos e interesses aos primeiros e não aos últimos. Variadas distinções entre humanos já foram propostas, incluindo a posse da alma, a habilidade de usar a linguagem, auto-consciência, um alto grau de inteligência e a habilidade de reconhecer os direitos e interesses alheios. Entretanto, tais critérios encontram dificuldades onde eles não parecem ter aplicação em todos ou somente os humanos: cada um poderia ser aplicado para alguns, mas não para todos humanos ou para todos humanos, mas também alguns animais.
[editar] Diferentes posições
Peter Singer e Tom Regan são os mais conhecidos defensores da libertação animal, no entanto eles diferem em suas posições filosóficas. Outro influente pensador é Gary L. Francione, que apresenta a visão abolicionista onde animais não-humanos deveriam ter o direito básico de não serem tratados como propriedade de humanos.
[editar] Posição baseada em direitos
O trabalho de Gary Francione (Introduction to Animal Rights, et.al.) tem a premissa básica de que os animais não-humanos são considerados propriedade e que nessa condição não podem ter garantidos seus direitos. Ele aponta que falar em igual consideração de interesses de sua propriedade contra o próprio interesse do proprietário é uma idéia absurda. Sem o direito básico de não ser propriedade de animais humanos, animais não-humanos não terão quaisquer direitos, ele diz.
Francione afirma que a senciência é o único determinante válido para o status moral, diferentemente de Regan que vê degraus qualitativos em experiências subjetivas de "sujeitos-de-uma-vida" de quem cai nesta categoria. Francione afirma que não há atualmente um movimento de direitos animais nos Estados Unidos, mas somente um movimento bem-estarista. Alinhado em sua posição filosófica e em seu trabalho legal pelos direitos animais (Animal Rights Law Project [1]) na Rutgers University, ele aponta que um esforço para aqueles que não advogam a abolição do status de propriedade dos animais é desorientado, em seus inevitáveis resultados na institucionalização da exploração animal. Em sua lógica inconsistente e falida nunca alcançarão seus objetivos melhorando as condições de tratamento (posição neo-bem-estarista), ele argumenta. Pior que isso, Francione acredita que muitos grupos estão a tornar mais eficiente e lucrativo o negócio de exploração animal. Francione sustenta que a sociedade dando o status de membros da família para cães e gatos e ao mesmo tempo matando galinhas, vacas e porcos para alimentação sofre de uma "esquizofrenia moral".
Toda a posição abolicionista acredita que o movimento de direitos animais deve se basear na educação para o veganismo, como uma forma de colocar em prática as mudanças no próprio dia-a-dia.
[editar] Tom Regan
Tom Regan (The Case for Animal Rights e Jaulas Vazias) afirma que animais não-humanos são "sujeitos-de-uma-vida", carecem de direitos como humanos. Ele afirma que os direitos morais dos humanos são baseados na possessão de certas habilidades cognitivas. Essas habilidades são compartilhadas pelo menos por alguns animais não-humanos sendo assim alguns animais deveriam ter os mesmos direitos morais que seres humanos.
Animais nessa classe tem um valor intrínseco como indivíduos, e não podem ser desrespeitados como meios para um fim. Isso é também chamado visão de "dever direto". De acordo com Regan, nós deveríamos abolir a criação de animais para comida, experimentação e caça comercial. A teoria de Regan não se estende para todos os animais sencientes, mas somente para aqueles que podem ser enquadrados como "sujeitos-de-uma-vida". Ele coloca, por exemplo, que todos os mamíferos com pelo menos um ano de idade pode ser qualificado nessa categoria.
Enquanto Singer se concentra a princípio em melhorar o tratamento dos animais e aceita que animais poderiam ser legitimamente usados para benefício (humano ou não-humano), Regan acredita que temos a obrigação moral de tratar animais como nos trataríamos pessoas e aplica a ideia estrita Kantiana que eles nunca deveriam ser sacrificados como simples meios para fins e sim, como fins para eles mesmos. É notável a idéia de que mesmo Kant não acreditava que animais eram assunto para o que ele chamava de lei moral; ele acreditava que nós temos o dever moral de mostrar compaixão, porque não podemos nos embrutecer e não pelos animais em si.
[editar] Posição Utilitarista
Embora Singer seja considerado erroneamente o fundador do movimento atual de direitos animais, sua posição frente o status moral dos animais não é baseado no conceito de direitos, mas no conceito utilitarista de igual consideração de interesses. No seu livro Libertação Animal de 1975, ele argumenta que os humanos devem ter como base de consideração moral não a inteligência (temos o caso uma criança ou uma pessoa com problemas mentais) nem na habilidade de fazer julgamentos morais (criminosos e insanos) ou em qualquer outro atributo que é inerentemente humano, mas sim na habilidade de experienciar a dor. Como animais também experienciam a dor, ele argumenta que excluir animais dessa forma de consideração é uma discriminação chamada "especismo."
Singer diz que as formas mais comuns que humanos usam animais não são justificáveis, porque os benefícios para os humanos são ignoráveis comparado à quantidade de dor animal necessária para construção desses benefícios. E também porque os mesmos benefícios poderiam ser obtidos de formas que não envolvessem o mesmo grau de sofrimento. No entando sua argumentação se aproxima do bem-estarismo clássico, chegando a defender a carne orgânica [16] e a experimentação animal [17].
[editar] Bem-estarismo
Críticos dos direitos animais argumentam que animais não tem a capacidade de entrar em contrato social, fazer escolhas morais[18] e que não podem respeitar o direito de outros ou não entendem o conceito de direitos, sendo assim não podem ser colocados como possuidores de direitos morais. O filósofo Roger Scruton argumenta que somente os seres humanos têm capacidades e que "o teorema é inescapável: apenas nós temos direitos". Críticos que defendem essa posição também levantam que não há nada inerentemente errado com o uso de animais para comida, como entretenimento e em pesquisa, embora os seres humanos não obstante tenham a obrigação de assegurar que animais não sofram desnecessariamente. [19][20] Essa posição tem sido chamada de bem-estarista e tem sido propagada por alguns das mais antigas organizações de proteção animal: por exemplo a "Sociedade Real pela Prevenção de Crueldades contra Animais", no Reino Unido. Essa argumentação é refutada pelos defensores dos Direitos Animais como uma análise especista e que na verdade só implica em um uso mais eficiente e lucrativo da exploração animal.
[editar] Leis
Autores como Gary Francione apontam que hoje não existem leis de direitos animais em nenhum lugar do mundo, pois para isso seria necessário abolir incrementalmente a condição de propriedade dos animais. O que existem são leis bem-estaristas que "protegem" os animais enquanto propriedade humana. No Brasil a disciplina jurídica da fauna, apontando-se as Ordenações Filipinas, como a primeira lei que regulamentou a matéria. Atualmente, os maus-tratos de animais são crimes previstos no artigo 32 da Lei Federal nº 9.605, chamada de Lei de Crimes Ambientais. Para o infrator, a lei imputa multa ou pena de três meses a um ano de prisão. Para tanto, basta fazer uma denúncia para qualquer órgão competente: Delegacia do Meio Ambiente, Ibama, Polícia Florestal, Ministério Público, Promotoria de Justiça do Meio Ambiente ou até mesmo na Corregedoria da Polícia Civil.
[editar] Animais utilizados em guerras
Durante a Segunda Guerra, o exército britânico treinava cachorros para correrem embaixo dos tanques e deixar explosivos em território inimigo. Sem sucesso, a idéia foi abandonada depois que bombas explodiram tanques aliados.
O exército estadunidense, por sua vez, fez com que gatos fossem atirados de aviões, amarrados a bombas, para que chegassem até os navios alemães. A experiência foi suspensa porque os felinos ficavam inconscientes com a queda e não alcançavam o território visado.
No dia 1 de julho de 1946, a marinha estadunidense usou 5.664 animais para testar armas atômicas no sul do Pacífico, com o objetivo de observar o efeito da radiação na pele dos animais e desenvolver roupas de proteção. 10% dos animais morreram na hora; outros 25% morreram nos vinte dias seguintes.
Já no ano de 2003, no Golfo Pérsico, no Iraque, nove golfinhos e leões-marinhos se tornaram os primeiros mamíferos a atuar na limpeza de minas em situação de combate. Também passaram a proteger píeres, barcos e ancoradouros contra mergulhadores, nadadores e navios não autorizados.
Afegãos e palestinos utilizaram no início do século XXI camelos para atacar inimigos. Em 26 de janeiro de 2003, um burro morreu numa explosão detonada por celular, em um ponto de ônibus de Israel, onde nenhum humano foi ferido.
Chega Pra lá !!!!!!!!
Particpantes especiais: Andressa, João , Nicmar e Alexandre
Andressa vai para mato grosso com seu amigos alexandre xega perto dela e diz olháaaaaaaaaaa o crocodilo aratápé !
valeu alexandre valeu mais isso é um lagarto! é nada é nada chega mais perto vem ver genteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee ! cara gritou andressa joao e nicmar: isso não é o crocodilo que nos procuravamos!
Crocodilo: tem serteza? sou o rock animal legal eu rimo tudo no final com al entao vou assistir pantanal !
kkkkkkkkkkkkk rio todo mundo! vc rima muito legal em crocodilo real disse andressa.
plantando bananeira joao e nicmar conversam com o croc:
Croc: Que Foi Gente mal é mentira vou pro pal é so pra rima valeu galera legal
Joao e nicmar: vc vende chicletes para croc?
croc: sim ! queres ? dou 1.000000000000 pra cada!
Joao e Nicmar : ebaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Veja mais em outra temporada!
Andressa vai para mato grosso com seu amigos alexandre xega perto dela e diz olháaaaaaaaaaa o crocodilo aratápé !
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segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Piada De Hipopotamo
3 piadas encontradas
1- Por que o vampiro detesta o hipopótamo?
Porque ele não tem pescoço.
2- Qual animal é o melhor lutador de boxe do mundo?
É o hiPOPÓtamo.
3- O que é que faz o hipopótamo falar?
Uma fábula.
1- Por que o vampiro detesta o hipopótamo?
Porque ele não tem pescoço.
2- Qual animal é o melhor lutador de boxe do mundo?
É o hiPOPÓtamo.
3- O que é que faz o hipopótamo falar?
Uma fábula.
Piada De Leão
5 piadas de leão encontradas.
1- Você está sonhando que subiu numa árvore e que não pode descer porque ela está cercada de leões. Como escapa dessa?
Acordando.
2- Quando um leão está na cama, o que vemos?
Camaleão (cama e leão).
3- O garoto vê uma placa na jaula do leão:
Cuidado! Leão feroz!
Numa jaula vazia, lê: Cuidado! Tinta fresca!
Então sai correndo, gritando:
– Socorro! A tinta fresca fugiu!
4- O leão está caçando. Os outros bichos vêem um papagaio distraído e gritam:
- Papagaio! Papagaio!
Sem entender, o louro reclama:
- Assim não vale! Deixem o leão escolher sozinho.
5- Você está numa floresta e só existem três saídas: numa delas há um leão morto de fome, na outra uma cascavel e na terceira um tigre. Qual é a saída?
A que tem o leão, porque ele está morto de fome.
1- Você está sonhando que subiu numa árvore e que não pode descer porque ela está cercada de leões. Como escapa dessa?
Acordando.
2- Quando um leão está na cama, o que vemos?
Camaleão (cama e leão).
3- O garoto vê uma placa na jaula do leão:
Cuidado! Leão feroz!
Numa jaula vazia, lê: Cuidado! Tinta fresca!
Então sai correndo, gritando:
– Socorro! A tinta fresca fugiu!
4- O leão está caçando. Os outros bichos vêem um papagaio distraído e gritam:
- Papagaio! Papagaio!
Sem entender, o louro reclama:
- Assim não vale! Deixem o leão escolher sozinho.
5- Você está numa floresta e só existem três saídas: numa delas há um leão morto de fome, na outra uma cascavel e na terceira um tigre. Qual é a saída?
A que tem o leão, porque ele está morto de fome.
Piadas de canguru
agora piadas quase toda semana
Piada de canguru 2 Piadas
1-O que dá a mistura de urso-polar com canguru?
Bolsa térmica!
2- O que o canguru diz quando sai de casa?
– Vou dar um pulinho ali e já volto!
Piada de canguru 2 Piadas
1-O que dá a mistura de urso-polar com canguru?
Bolsa térmica!
2- O que o canguru diz quando sai de casa?
– Vou dar um pulinho ali e já volto!
queremos comida!
Participantes especiais Andressa joao nicmar e alexandre
num belo dia de verao andressa joao nicmar e alexandre estavao a busca de encontrar animais muito ferozes entao resolverao pesquisar uma coisa no nootbook de andressa cada um tinha 1 nootbook resolveram entrar no blog da andressa(esse blog) encontrarao noticias e começarao a investigar investiga dali envestiga de cá e encontraram um leao atras de uma moita procurando comida e encontrou uma maça saiu da moita e correu pro lago do lado. nicmar pegou de sua mochila um pedaço de bife e deu para o leão, mais tarde procuraram uma girafa e não foi dificil todos olhavam pra cima e quando alexandre olhou ele gritou olha elaaaaaaaaaaa asa arvores estao sem folhas todas estao secas ! corram vamos levala para floresta!!!!!!!! mais tarde armaram a barraca os leões ficaram como segurança pra eles eles fizeram uma rodinha ao redor do acampamento no outro dia, correram com os leões e foram encontrar o PUMA 1 hora depois encontraram ele pendurado num penhasco querendo pular ele gritou EU VOU PULARRRRRRRR joao gritou nao pule vc vai virar rock animal siga agente!!!!!!
mais epsodios em breve
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Ornitorrinco

O Ornitorrinco (nome científico: Ornithorhynchus anatinus, do grego: ornitho, ave + rhynchus, bico; e do latim: anati, pato + inus, semelhante á) é um mamífero semi-aquático natural da Austrália e Tasmânia. É o único representante vivo da família Ornithorhynchidae, e a única (a) espécie do gênero Ornithorhynchus (b). Juntamente com as équidnas, formam o grupo dos monotremados, os únicos mamíferos ovíparos existentes.
O ornitorrinco é carnívoro e alimenta-se de insectos, vermes e crustáceos de água doce, tendo o corpo adaptado para uma vida aquática ou terrestre. Apesar de ser um mamífero, o ornitorrinco, em vez de dar à luz suas crias, põe ovos que são parcialmente chocados no interior do corpo. Possui ferrões em suas patas e quando acuado os utiliza causando uma dor insuportável. Outra diferença importante em relação aos mamíferos placentários é que as fêmeas deste animal não têm mamilos e as crias sugam o leite materno através dos poros existentes em meio a pelagem da barriga. Quando as crias dos ornitorrincos estão dentro de um ovo, possuem um dente na ponta do bico chamado dente do ovo. Este destina-se a perfurar a casca do ovo. Pouco tempo depois do nascimento este dente cai.
As características atípicas do ornitorrinco fizeram com que o primeiro espécime empalhado levado para Inglaterra fosse classificado pela comunidade científica como um embuste. Recentemente (2004), uma equipe de cientistas da Universidade Nacional da Austrália mostrou que as diferenças existem também ao nível genético: os ornitorrincos apresentam dez cromossomos sexuais, em vez dos dois (XY) dos mamíferos não monotremados. O ornitorrinco é o representante atual de um ramo de mamíferos que se diversificou no Cretácico inferior, mas que não está relacionado com os mamíferos placentários. Assim, não se pode concluir que esta espécie se trata de um antecessor primitivo, porque é totalmente separada.
Distribuição geográfica e habitat
O ornitorrinco é endêmico da Austrália, onde é encontrado no leste de Queensland e Nova Gales do Sul, no leste, centro e sudoeste de Victoria, Tasmânia, e ilha King. Foi introduzido no extremo oeste da ilha Kangaroo, entre 1926 e 1949, e onde ainda mantém uma população estável [1]. A espécie está extinta na Austrália Meridional, onde era encontrada nas Colinas de Adelaide e na Cordilheira do Monte Lofty [2].
A espécie é dependente de rios, córregos, lagoas e lagos. A distribuição geográfica do ornitorrinco mostra considerável flexibilidade tanto na escolha do habitat quanto na adaptabilidade a uma variação de temperatura. A espécie é capaz de enfrentar tanto as altas temperaturas das florestas tropicais de Queensland, como áreas montanhosas cobertas por neve em Nova Gales do Sul. A distribuição atual do ornitorrinco mudou muito pouco desde a colonização da Austrália, e continua a ocupar grande parte de sua distribuição histórica [1].
[editar] Características
Ficha técnica [3]
Comprimento 30 - 45 cm
Cauda 10 - 15 cm
Peso 0,5 - 2,0 kg
Tamanho de ninhada 2
Período de incubação 10 dias
Desmame 3 - 4 meses
Maturidade sexual 5 - 7 anos
Longevidade 17 anos (em cativeiro)
O ornitorrinco tem um corpo aerodinâmico e comprimido dorsoventralmente. Os membros são curtos e robustos, e os pés possuem membrana interdigital. Cada pé tem cinco dígitos com garras. A cauda é semelhante a de um castor. O focinho, que lembra um bico de pato, é alongado e coberto por uma pele glaba, macia, úmida e encouraçada; ele é perfurado sobre toda sua superfície por poros com terminações nervosas sensitivas. As narinas também se abrem no focinho, na sua metade dorsal superior, e estão posicionadas lado a lado. Os olhos e as orelhas estão localizados num sulco logo após o focinho, este sulco é fechado por uma pele quando o animal está sob a água [4]. A idéia que o ornitorrinco tinha um bico córneo como o das aves, surgiu do exame de espécimes ressecados [3]. Os órgãos olfatórios não são tão desenvolvidos quanto nas équidnas. E a espécie não tem orelhas externas ou pina.
Tanto o peso, quanto o comprimento variam entre os sexos, sendo o macho maior que a fêmea [3]. Há também uma variação substancial na média de tamanho de uma região a outra, este padrão não parece estar relacionado a nenhum fator climático, e pode ser devido a outros fatores ambientais como predação e pressão humana [5].
O corpo e a cauda do ornitorrinco são cobertos por uma densa pelagem que captura uma camada de ar isolante para manter o animal aquecido [6][4]. A coloração é âmbar profundo ou marrom escuro no dorso, e acinzentado a castanho amarelado no ventre. A cauda é usada como reserva de gordura, uma adaptação também vista em outros animais, como no diabo-da-tasmânia [7] e na raça de ovelha, Karakul. As membranas interdigitais são mais proeminentes nos membros dianteiros e são dobradas quando o animal caminha em terra firme [4]. Ornitorrincos emitem um rosnado baixo quando ameaçados e uma gama de outras vocalizações tem sido reportadas em cativeiro [6].
O ornitorrinco tem uma média de temperatura corporal de cerca de 32°C, ao invés dos 37 °C dos placentários típicos [8]. Pesquisas sugerem que essa temperatura foi uma adaptação gradual as condições ambientais hostis em parte pelo pequeno número de monotremados sobreviventes em vez de uma característica histórica da ordem [9][10].
O ornitorrinco adulto não possue dentes, entretanto, os filhotes possuem dentes calcificados, pequenos, sem esmalte e com numerosas raízes [1]; os três molares com cúspides presentes são pseudo-triangulados [11]. Nos adultos os dentes são substituídos por uma placa queratinizada tanto na mandíbula como na maxila, que cresce continuamente [4]. O Ornithorhynchus possui alguns características craniais primitivas, entre elas a retenção das cartilagens escleróticas e do osso septomaxilar do crânio [12]. No esqueleto pós-craniano, ocorre retenção das vértebras cervicais (rudimentares) e dos ossos coracóide e interclavicular da cintura escapular, condições estas que são similares aos répteis [4].
[editar] Hábitos
Ornitorrinco mergulhandoOrnitorrincos são animais semi-aquáticos e primariamente noturnos [1] ou crepusculares [3]. Quando não estão mergulhando em busca de alimento, descansam em burracos feitos nas margens dos rios e lagos, sempre camuflados com vegetação aquática. Há dois tipos de tocas, uma serve como abrigo para ambos os sexos e é contruída pelo macho na época de acasalamento; a outra, geralmente mais profunda e elaborada, é contruída pela fêmea e serve como ninho para a incubação dos ovos e cuidados pós-natais [3]. As aberturas das tocas ficam acima da água, e se estendem sob as margens de um a sete metros acima do nível da água e até por 18 metros horizontalmente. O território dos machos tem cerca de sete quilômetros, soprepondo á área de três a quatro fêmeas [13].
É um excelente mergulhador e gasta boa parte do dia procurando por comida sob a água. Uniquely among mammals it propels itself when swimming by alternate rowing motion with the front two feet; although all four feet of the Platypus are webbed, the hind feet (which are held against the body) do not assist in propulsion, but are used for steering in combination with the tail [14]. Os mergulhos normalmente duram cerca de trinta segundos, mas podem durar até mais, não excedendo o limite aeróbico de quarenta segundos. Dez a vinte segundos são gastos para retornar a superfície [15][16].
Em cativeiro, o ornitorrinco vive até dezessete anos, e espécimes selvagens já foram recapturados com onze anos. A taxa de mortalidade em adultos na natureza é aparentemente baixa [4]. Os predadores naturais incluem aves de rapina, serpentes, além de cães, gatos, raposas-vermelhas e o homem [17]. Um baixo número de ornitorrincos na região norte de Queensland talvez seja devido pela presença do crocodilo-poroso (Crocodylus porosus) [18].
Hábitos alimentares e dieta
O ornitorrinco tem hábitos alimentares carnívoros, se alimentando de anelídeos, larvas de insetos aquáticos, camarões de água doce, girinos, caramujos, lagostins de água doce e pequenos peixes, que ele escava dos leitos dos rios e lagos com seu focinho ou apanha enquanto nada. As presas são guardadas nas bochechas a medida que são apanhadas, e quando um número suficiente é reunido, ou quando é necessário respirar, ele retorna a superfície para come-las [19] . A mastigação é feita pelas placas córneas que substituem os dentes, e a areia contida junto com o alimento serve de material abrasivo, ajudando no ato de mastigar [3].
O ornitorrinco precisa comer 20% do seu peso todos os dias, este requerimento faz com que ele gaste 12 horas por dia procurando por comida [20]. Em cativeiro, ele chega a comer metade do seu peso em um único dia, um macho pesando 1,5 quilogramas pode ingerir 45 gramas de minhocas, 20-30 lagostins, 200 larvas de tenébrios, dois sapos pequenos, e dois ovos cozidos [3].
[editar] Reprodução
A sua reprodução não ocorre até o ornitorrinco completar 7 anos. Isto é, em parte, devido ao fato do macho ser incapaz de produzir esperma até essa altura e de a fêmea não estar receptiva em todas as estações. Para que a reprodução possa ocorrer, os órgãos reprodutivos da fêmea e os do macho terão de aumentar o de tamanho até que atinja a maturidade sexual o que deve ocorrer entre cinco e sete anos. Alcançam o seu tamanho máximo entre Julho e Agosto, altura em que a cópula ocorre. Durante todo esse tempo o corpo da fêmea adapta-se de modo a produzir o leite para as suas crias. Apesar de possuir glândulas mamárias o ornintorrinco fêmea não tem mamilos: o leite escorre através de poros na pele localizados numa covas do seu abdomen, o que permite a formação de poças de leite. Acredita-se que os jovens obtêm esse leite pressionando os poros, estimulando as glândulas mamárias para a sua produção.
Pouco se sabe acerca do ritual de acasalamento do ornitorrinco, mas as observações de animais em cativeiro, forneceram algumas pistas relativamente a este processo. Começará, então, com um processo natatório em que o macho e a fêmea se vão aproximando, para que no final se possa realizar o contacto. Este comportamento é iniciado a maior parte das vezes pela fêmea. Após esta demonstração de interesse por parte da fêmea, em copular, o macho agarrará então a cauda da fêmea com o seu bico, subindo parcialmente, a partir desta posição, para as suas costas de modo a obter uma posição apropriada para a cópula. Ondulará então a sua cauda em volta do abdómen da fêmea, de modo que o seu pênis, localizado na sua cloaca (cavidade única por onde urina, defeca e que serve como órgão reprodutor) possa ser introduzido dentro da cloaca feminina. Se for bem sucedido, o fecundação ocorrerá.
Não se sabe ao certo o tempo durante o qual decorre a gestação. No equidna (a única outra espécie de mamíferos que põe ovos) a gestação dura aproximadamente um mês, logo poder-se-á inferir que o tempo será semelhante. A fêmea pode produzir entre um e três ovos, embora o número habitual seja de aproximadamente dois. Estes ovos têm entre 16 e 18mm altura e 14 e 15mm de largura. Estes ovos são semelhantes aos dos répteis, pegajosos e com uma pele macia. Uma vez postos os ovos, a mãe incuba-os na sua toca (que tem aproximadamente 30 cm de largura e é feita com uma mistura de vegetação). Mas, ao contrário do Echidna, o ornitorrinco fêmea não tem uma bolsa, por isso coloca o seu corpo em volta dos ovos a fim de incubá-los, processo que dura aproximadamente entre 10 a 12 dias, tendo como resultado o nascimento de um jovem ornitorrinco com cerca de 18 mm de comprimento. Os jovens nascem então na toca, alimentando-se do leite materno, durante aproximadamente 3 ou 4 meses. Quando saem da toca têm, então, já cerca de 80% do seu tamanho adulto e 60% do peso de um adulto. Após o abandonar da toca, continuarão ainda a alimentar-se do leite materno, até que o possam fazer sozinhos.
[editar] Classificação
[editar] Etimologia
O nome em inglês, "Platypus", é uma palavra latina derivada do grego πλατύς ( "platys", plana, larga) e πους ( "pous", pé), significando "pé chato".
Shaw atribuído-lo como um gênero Linnaean nome quando ele é descrito inicialmente, mas descobriu-se rapidamente que o termo já pertencia à madeira-boring Ambrosia escaravelho (gênero Platypus). Foi descrita como independente Ornithorhynchus paradoxal por Johann Blumenbach, em 1800 (a partir de uma amostra dada a ele por Sir Joseph Banks) e na sequência das regras de prioridade de nomenclatura que mais tarde foi reconhecido oficialmente como Ornithorhynchus anatinus.
Não há qualquer acordo universal sobre o plural de "Platypus" no idioma Inglês. Cientistas geralmente usam "platypuses" ou simplesmente "Platypus". Coloquialmente, "platypi" também é utilizado para o plural, embora isto seja pseudo-latim; o grego plural seria "platypodes". Inicialmente os colonos britânicos chamaram-o por muitos nomes, tais como watermole, duckbill, e duckmole.
[editar] História taxonômica
Quando o ornitorrinco foi descoberto por europeus em 1798, um esboço e uma pelagem foram enviadas de volta para o Reino Unido pelo Capitão John Hunter, o segundo governador de Nova Gales do Sul. Os cientistas britânicos primeiramente estavam convencidos que se tratava de um embuste. O zoólogo George Shaw, que produziu a primeira descrição do animal em 1799, dizia que era impossível não se ter dúvidas quanto à sua verdadeira natureza, e outro zoólogo, Robert Knox, acreditava que ele podia ter sido produzido por algum taxidermista asiático. Pensou-se que alguém tinha costurado um bico de pato sobre o corpo de um animal semelhante ao castor. Shaw sequer tomou uma tesoura para verificar se havia pontos na pele seca.
[editar] Evolução
Estudos sobre o genoma do ornitorrinco, o estranho animal com pele, pêlos, bico de pato, rabo de castor e patas com membranas, apontaram que o animal tem semelhanças a nível genético tanto com os répteis, aves e mamíferos, segundo relatório publicado pela revista Nature[21].
A espécie de 40 cm de comprimento faz parte da família dos monotremados: a fêmea produz leite para alimentar os filhotes e são ovíparos. Sua pele é adaptada à vida na água e o macho possui um veneno comparável ao das serpentes.
"O genoma do ornitorrinco (Ornithorhynchus anatinus), assim como o próprio animal, apresenta um amálgama de características que pertencem a um réptil ancestral e são derivadas de mamíferos", segundo os pesquisadores. Alguns dos 52 cromossomos, ligados às características sexuais, correspondem também a aves.
"Esta mistura fascinante dos traços no genoma do ornitorrinco traz muitos indícios sobre o funcionamento e a evolução de todos os genomas de mamíferos", afirma em um comunicado o principal autor do estudio, Richard Wilson, diretor do Centro de Genoma da Universidade de Washington.
De fato, se compararmos seu genoma ao de outros mamíferos "seremos capazes de estudar os genes que foram conservados durante a evolução", explica. O ornitorrinco é "único", uma vez que manteve características de répteis e mamíferos, especificidade que a maioria das espécies perdeu ao longo da evolução, lembra por sua vez Wes Warren, da mesma universidade.
O seqüenciamento do genoma do ornitorrinco foi realizado com uma fêmea, batizada de Glennie, que vive na Austrália. Equipes de oito países participaram da pesquisa, entre os quais Estados Unidos, Austrália, França, Inglaterra e Espanha.
Ao longo da análise, os cientistas compararam o genoma de Glennie ao de homens, cachorros, ratazanas, gambás e galinhas: o ornitorrinco compartilha 82% de seus genes. Este animal conta com 18,5 mil genes, dos quais dois terços também aparecem no homem.
O ornitorrinco nada com olhos, ouvidos e narinas fechados, guiando-se graças a receptores sensoriais em seu bico para detectar os campos elétricos emitidos por suas presas. Além disso, a fêmea não possui tetas para amamentar os filhotes - estes sugam o leite que sai da pele da mãe, como os marsupiais.
[editar] Conservação
O ornitorrinco é classificado pela IUCN (2008) como pouco preocupante [2].
Exceto para a perda de habitat que ocorreu no estado de Austrália Meridional, o ornitorrinco ocupa a mesma distribuição geral, como o fazia antes dos europeus chegarem à Austrália. No entanto, as alterações locais e fragmentação da distribuição devido à modificação do seu habitat humano são documentados. A espécie históricamente ocorreu com uma abundância, porém, é de certo que tenha diminuído em números, embora ainda a ser considerado como uma espécie comum durante na maior parte da sua actual gama. A espécie foi extensivamente caçada para a sua pele até os primeiros anos de século 20 e, embora protegidos em toda Austrália, em 1905, até cerca de 1950 ainda estava em risco de afogamento nas redes de pesca nos rios. O ornitorrinco não parece estar em perigo iminente de extinção graças à medidas de conservação, mas que poderiam ser afetados pelo habitat os inconvenientes causados por barragens, irrigação, poluição, panos e armadilhas. O IUCN lista os ornitorrincos na sua Lista Vermelha como Menos Preocupante.
Os ornitorrincos geralmente sofrem de algumas doenças no estado selvagem, no entanto, há preocupação pública generalizada na Tasmânia sobre os potenciais impactos de uma doença causada pelo fungo Mucor amphibiorum. A doença (denominada Mucormicose) afeta apenas Tos ornitorrincos da Tasmania, e não tem sido observada em ornitorrincos no continente australiano. Os ornitorrincos podem desenvolver lesões cutâneas ou úlceras em várias partes do corpo, incluindo as suas costas, caudas e pernas. A mucormicose pode matar os ornitorrincos, de morte decorrentes de infecção secundária e por que afectam os animais "capacidade de manter a temperatura corporal e forragem eficiência. A Conservação da Biodiversidade Branch no Departamento de Indústrias Primárias e Água estão colaborando com NRM norte e pesquisadores da Universidade de Tasmânia para determinar o impacto da doença sobre os ornitorrincos da Tasmania, bem como o actual mecanismo de transmissão e propagação da doença. Até recentemente, introduziu a raposa-vermelha (Vulpes vulpes) foi confinada a metrópole da Austrália, mas agora cada vez mais provas indica que está presente em baixo número na Tasmânia.
Grande parte do mundo conheceu o ornitorrinco em 1939, quando a National Geographic Magazine publicou um artigo sobre o ornitorrinco e os esforços de estudo e levantá-la em cativeiro. Esta é uma tarefa difícil, e apenas a alguns jovens têm sido levantadas com sucesso desde - nomeadamente em Healesville Sanctuary, em Vitória. A figura do líder desses esforços foi David Fleay, que estabeleceu um platypussary - simulado um córrego em um tanque - no Healesville Sanctuary e teve um sucesso reprodutivo em 1943. Em 1972, ele encontrou um bebê morto de cerca de 50 dias de idade, que tinha sido presumivelmente nascido em cativeiro, em sua vida selvagem parque em Burleigh chefes sobre a Gold Coast, Queensland. Healesville repetir o seu sucesso em 1998 e novamente em 2000 com um fluxo semelhante tanque. Zoológico Taronga, em Sydney gêmeos criados em 2003, e tinha um outro nascimento, em 2006.
capitulos marcantes Cenas de dinos
Capítulo 1:Super Intêligência!
Personagens:Dr. Kirk,Dr. Alex,Alexandre,Kelvin,Dr. Carlos,Natália,Maiara,Millena,Gabriel,Daniel,Rafael,Matheus F.,Guilherme F.,Guilherme K.,Bruna,Letícia,Marcelo,Wanderlei E Edilaine.
O que cada um é de outro:Dr. Kirk E Dr. Alex:Inimigos.Dr. Alex E Alexandre:Alex pai De Alexandre. Alexandre,Kelvin,Dr. Carlos,Natália,Maiara,Millena,Gabriel,Daniel,Rafael,Matheus F.,Guilherme F.,Guilherme K.,Bruna,Letícia,Marcelo,Wanderlei E Edilaine.
:Amigos
Dr. Kirk sempre se impressionou Por dinossauros,e A 8 Anos,tentou recriá-los,até que consegue criar Um exemplar:Um Dilophosaurus Wetherli,E 6 meses depois,ele já criou:Dilofossauros(10),Braquiossauros(5),Velociraptores(9),T rex (4),Allossauros(7),spinossauros (1),apatossauros (11),Megaraptores(8),Estegossauros(5),Argentinossauros (6) Dicplodocus (7),Carnotauros (2),Pterossauros (29) Gallimimus (45)e giganotossauros (10)
Dr. Alex,Alexandre,Kelvin,Dr. Carlos,Natália,Maiara,Millena,Gabriel,Daniel,Rafael,Matheus F.,Guilherme F.,Guilherme K.,Bruna,Letícia,Marcelo,Wanderlei E Edilaine Resolvem Ir a ilha:Ilha Morte.
12 Horas depois da partida de avião,eles chegam á ilha,e pousam num lugar perigoso:O território dos dilofossauros.
Dr. Carlos,único do grupo que entende de dinossauros,diz a eles para entrarem no avião,eles entram,carlos tenta espantar os animais,mas é mordido levemente mas sangrando na perna.
Ele corre para dentro do avião,e,o piloto,com nome não revelado,Pousa o avião Num lugar mais seguro,por causa de Dr. Carlos.
Os amigos caminham até encontrar O terrtório dos Gallimimus,lugar não muito seguro por atrair carnívoros perigosos por causa do número de animais.
Bruna diz que,acha esses animais muito bonitinhos e esquisitos e carlos diz que espere chegar um carnívoro!
Efeito:Carlos morde sua maçã.
Um grande t-rex aparece e é macho,ou seja,mais agressivo!
Matheus Tropeça e é ligeiramente devorado pelo T-rex,que para para comer e os perde de vista
Millena diz:O matheus! Cadê ele?
Carlos diz:Eu vi,ele tropesou e o T-rex o devorou.
Capítulo 2:O grande espinossauro!
Os amigos,caminham,até se deparar com um ser enorme:um Spinosaurus Aegiptiacus!
Carlos diz que qundo ele falar já,eles correm,ele conta até 3,e diz já!
Todos correm,e a criatura vai atrás,ele alcança eles,e abocanha bruna,que é devorada quase viva.
Eles o perdem de vista,e descansam debaixo duma grande árvore.
Até que eles ficam com fome,acham uma macieira,e comem maçãs.
Daniel reclama:Mas que merda! temos de comer maçãs,frutas,mamões,ameixas,abacaxis...
Que merda! não dá de encomendar uma pizza?
Carlos susurra,mas todos ouvem:Tá louco? Não berra,quer ser devorado?
E olha o que você chamou! O spinosaurus Agepticus!
Corram! daniel,como não é muito rápido,é devorado.
Essa não,agora vou ficar com aquela fama! iserir efeito:Carlos dá um tapa na sua cara com cara de tonto.
Eles caminham caminham,e parecem encontrar um lugar Cheio de paz,plantas,vida herbívora... nada perigoso.
Capítulo 3:E que Carona!
Eles vêm triceratops,no mesmo número de Pessoas do grupo deles e eles sobem um em cada tricerátops,e,vão indo de carona até outro lugar,depois de desfrutar e aproveitar o lugar.
Marcelo diz (com aquele geito idiota de falar):Como pilota isso?
Carlos diz (todo mundo já tinha aprendido,só o marcelo não):Olha como eu faço e vai também!
Marcelo diz:Valeu hein!
Marcelo não segura direito ,e,cai de barriga nos chifres do animal,Que atravessam seu corpo,que cai é é esmagado por vários tricerátops.
Capítulo 4:Corram!
Eles chegam á um lugar rochoso,com alguns arbustos,parecendo sem vida,sendo que de água,só havia um pequeno riozinho.
Carlos diz ter ouvido um barulho de caminhadas.
Maira pergunta parecer o que
Ele diz que parece um carnívoro correndo,todos correm,pela ordem de carlos,mas maiara,tão impressionada,paralisa,e treme,Um alossauro aparece e a devora.
O grupo se pergunta o que aconteceu,e carlos vê o alossauro vindo,com só uns pedaços da roupa De Maiara,e ele confirma para todos:O alossauro a devorou.
Capítulo 5:Os Mosassauros!
Eles encontram um riacho,e,como precisam atravessá-lo,pulam nele nadam e nadam mas os mosassauros são rápidos e fazem uma vítima:Gabriel.
Carlos é mordido no pé por outro mosassauro,e puxado mas ele também puxa seu pé,que é livrado dos poderosos dentes do Mosassauro,mas sai gravemente ferido,sem poder andar.
Ele deita no solo,em que todos já estão e diz que acha que esse é seu fim,pois sem poder correr,nem andar bem,pode vir um carnívoro e o devorar,mas Kelvin,que já cuidou dessas coisas,o recupera,e em alguns minutos já se recuperou e foi na hora:Pois eles ouvem algo. o que seria?
Capítulo 6:Inacreditável!
E... o animal,no barro vermelho com 4.589 (Quatro Mil quinhentos e oitenta e Nove)Metros quadrados coberto de árvores
é um gigantossauro!
O animal,brigando com outro macho por uma fêmea,sente o cheiro e chama todos gigantossauros em grupo,para pegar eles,A fêmea,devora Rafael,que so sobram as roupas rasgadas e cheias de sangue e ele diz:Socorro! Alguém me aju! (nem terminou de falar,pois já stava na boca dela)
E dois deles Arrancam dois pedaços De Natália outros dois Fazem dois pedaços de Millena.
Capítulo 7:Na floresta,á noite...
Todos dizem que parecem Ouvir Algo,E...
É um carnotauro!,o carnotauro os vê,carlos pega a lanterna,e ilumina o caminho,O carnotauro tenta morder o braço de edilaine,mas passa de raspão,e tenta morde-la novamente,chegando a ferir o braço,mas ela escapa,Alex,Pega seu super Tranqüilizante e tranquiliza o animal,que em 2 segundos dorme,Eles encontram uma portinha no chão,a abrem,e,vem vários Tubos de ensaio,e numa cela,um homem com aparência de uns 54 anos,Eles o soltam,e perguntam o que ele faz lá,pra que tantos Tubos de ensaio,e por que preso? ele diz que uns guardas,o mandam fazer mais dinossauros,pensando ser ele o responsável por isso,e como ele não os fez,e não sabe fazer,os prende,por não fazer,e deixam dinossauros ir lá,para o assustar,e eles tentam pegá-lo os tubos,são por que o local,é o Labóratorio De Dr. Kirk e ele que fez os dinos,os gurdas,são assistentes de Dr. Kirk,que são vestidos de preto,com um vidrinho negro nos olhos,em que o que está no lado dos olhos deles,vê normalmente,mas de fora,não se vê nada,e o homem,diz que sabe fazer dinos,mas nunca fez e não quer fazer.
Elew diz que se pega os mosquitos nos âmbares,e Usa o DNA no sangue que o animal Possui dentro,pois sugava sangue dos dinos,e,assim que se faz dinos.
Eles ouvem algo andando lá fora,e se escondem lá
Capítulo 8:Perigo!
Sobreviventes:Dr. Alex,Alexandre,Kelvin,Dr. Carlos,Guilherme F.,Guilherme K.,Letícia,Wanderlei E Edilaine.
Numa Floresta...
Eles,já mortos de Fome,encontram alguém,com aparência de outro esfomeado:Um Velociraptor Mongoliensis!
Eles Correm,mas o Velociraptor,pula encima De Letícia,Ele a corta Inteira,e,os outros,saem,depois de ver a cena,e despistam o Velociraptor,que começa Comendo a cabeça dela.
Eles,ficam aterrorizados.
Ficam Com Muito Medo Que O Animal Os Encontre
Capítulo 9:Perigo Em Dobro!
Eles andam até que encontram,nada a mais,nada a menos,que um casal de Spinosaurus Aegepticus!
Dr. Alex Diz que depois de criar 1 Espinossauro,ele criou Mais um,só que fêmea!
E ainda,que estão cuidando dos filhotes,que nasceram a 10 minutos atrás,O Macho,tenta pegar eles,e Wanderelei diz:Ele vai me pegar!!!
O Dinossauro Pega wanderlei,Que é Devorado Imediatamente.
Os amigos,fogem,e se deparam com outra coisa:Um Alossauro!
Capítulo 11:Perigo áquatico também!
Nossos amigos já estão á 8 semanas lá,e morrendo de fome...
Eles encontram,no meio da tempestade,uma lagoa enorme,eles resolvem lavar as mãos,e,aparece um enorme Sarcosuco!
Eles correm,e ficam a 50 metros do animal!
Eles,vão indo mais perto,e mais,e mais,e percebem que só estão á 5 metros dele!
edilaine,pisa numa folha,e é quase atacada e devorada,por um triz,ela não é devorada.
Se ela não fosse rápida,como sempre,ela Seria mais uma vítima!
Eles saem de lá,até perceberem que estão no território dos Gallimimus!
Eles se escondem atrás dum galho muito e muito grande,caído,pois sabem que um T-rex está vindo.
O T-rex aparece,tenta morder um dos gallimimus,não consegue (Todos correm,claro.)
Na segunda vez,morde o mesmo,mas consegue,O mata e arranca o pescoço e come,olhando na direção deles.
Capítulo 11:Muito,Muito Belo!
Eles encontram um lago,chei de Braquiossauros,Parassaurolofos,Pterodáctilos,E muito mais!
Deve ser o Local de abastecimento deles,Braquiossauros tomando água,Braquiossauros Nadando,Parassaurolofos,bebendo água e nadando,Pterodáctilos pescando,voando.
Um Lugar Calmo!
Cheio De Frutas para comer...,Muitas plantas,ótimo E belo,Muito Belo!
Eles comem Alguns abacaxis,Ou melhor,Um só! era um abacaxi enorme.
Eles quase não comeram a metade,mas foi tudo,deram pouquinho A um parassaurolofo e um Braquiossauro.
Carlos diz,que todas frutas de lá,estão maiores,de tão bom o lugar.
Capítulo 12:O terrível...T-rex fêmea!
Eles estão numa parte da ilha,á noite,numa tempestade,em segurança,pois há uma cerca muito grande de 100.000.00 Volts (Alta Tensão)
E logo ao lado,é mantido um t-rex fêmea,sozinha com filhotes,o macho solto,em um lugar longe,mas,a fêmea deixa cair,primeiro,a perna do bode que devorou,encima dos vidros da frente do Jipe e edilaine grita pois ficou com medo,e aparece,só a cabeça,engolindo o resto do Bode.
Ela olha para os jipes,e some,depois,eles ouvem algo destruindo a cerca enorme,que estava desactivada,e era de metal,com uma placa informando:Danger,100.00.00 Volts,Keep away!
Ela Foge,e passa na frente do jipe em que Carlos está
e edilaine,no outro jipe,liga a lanterna,atraindo O animal
Que vai lá,derruba o Veículo
E quebra uma das vidraças,e tenta morde-los,mas é tranquilizada,e dorme.
Capítulo 13:Quem ganha?
Num lugar,seco,com um rio ao redor,coberto por árvores,eles encontram,ossos,carne,sangue de tempo...
Inserir efeito:Do meio de plantas,aparece o crânio de um Espinossauro,Carlos diz,que é para nimguém se mecher,eles correm,carlos fica lá,mas logo corre também.
Eles se deparam com outra criatura,marrom,com dentes poderosos,um olhar amedrontador,e um tamanho nada pequeno,um Carcarodontossauro,carlos,vê dois troncos juntos,e,se esconde no meio deles,os outros em outros lugares,O carcarodontossauro e o espinossauro lutam,no começo o grande espinossauro,morde o pescoço do inimigo,e bate o corpo dele numa árvore,que quebra.
Mas o carcarodontossauro abocanha a nuca do espinossauro,rapidamente torcendo o pescoço dele,que morre o grande réptil,core atrás deles,eles o despistam,mas,não estão seguros,algo deságradavel está lá,e é um...
Capítulo 14:Essa não foi nada boa!
E,é apenas um braquiossauro!
Mas aparecem Megaraptores,que o atacam,e logo começam a devorá-lo,Todos resolvem fugir,e encontram um grupo de parassaurolofos,pterodáctilos,o local de abastecimento,eles resolvem dar um pulinho na água,mas á alguns Sarcosucos,que quase os devoram,mas ninguém se fere.
Agora,eles se metem é com uns Diplódocos,mas,não tem nenhum perigo né?
em breve faze 15
Personagens:Dr. Kirk,Dr. Alex,Alexandre,Kelvin,Dr. Carlos,Natália,Maiara,Millena,Gabriel,Daniel,Rafael,Matheus F.,Guilherme F.,Guilherme K.,Bruna,Letícia,Marcelo,Wanderlei E Edilaine.
O que cada um é de outro:Dr. Kirk E Dr. Alex:Inimigos.Dr. Alex E Alexandre:Alex pai De Alexandre. Alexandre,Kelvin,Dr. Carlos,Natália,Maiara,Millena,Gabriel,Daniel,Rafael,Matheus F.,Guilherme F.,Guilherme K.,Bruna,Letícia,Marcelo,Wanderlei E Edilaine.
:Amigos
Dr. Kirk sempre se impressionou Por dinossauros,e A 8 Anos,tentou recriá-los,até que consegue criar Um exemplar:Um Dilophosaurus Wetherli,E 6 meses depois,ele já criou:Dilofossauros(10),Braquiossauros(5),Velociraptores(9),T rex (4),Allossauros(7),spinossauros (1),apatossauros (11),Megaraptores(8),Estegossauros(5),Argentinossauros (6) Dicplodocus (7),Carnotauros (2),Pterossauros (29) Gallimimus (45)e giganotossauros (10)
Dr. Alex,Alexandre,Kelvin,Dr. Carlos,Natália,Maiara,Millena,Gabriel,Daniel,Rafael,Matheus F.,Guilherme F.,Guilherme K.,Bruna,Letícia,Marcelo,Wanderlei E Edilaine Resolvem Ir a ilha:Ilha Morte.
12 Horas depois da partida de avião,eles chegam á ilha,e pousam num lugar perigoso:O território dos dilofossauros.
Dr. Carlos,único do grupo que entende de dinossauros,diz a eles para entrarem no avião,eles entram,carlos tenta espantar os animais,mas é mordido levemente mas sangrando na perna.
Ele corre para dentro do avião,e,o piloto,com nome não revelado,Pousa o avião Num lugar mais seguro,por causa de Dr. Carlos.
Os amigos caminham até encontrar O terrtório dos Gallimimus,lugar não muito seguro por atrair carnívoros perigosos por causa do número de animais.
Bruna diz que,acha esses animais muito bonitinhos e esquisitos e carlos diz que espere chegar um carnívoro!
Efeito:Carlos morde sua maçã.
Um grande t-rex aparece e é macho,ou seja,mais agressivo!
Matheus Tropeça e é ligeiramente devorado pelo T-rex,que para para comer e os perde de vista
Millena diz:O matheus! Cadê ele?
Carlos diz:Eu vi,ele tropesou e o T-rex o devorou.
Capítulo 2:O grande espinossauro!
Os amigos,caminham,até se deparar com um ser enorme:um Spinosaurus Aegiptiacus!
Carlos diz que qundo ele falar já,eles correm,ele conta até 3,e diz já!
Todos correm,e a criatura vai atrás,ele alcança eles,e abocanha bruna,que é devorada quase viva.
Eles o perdem de vista,e descansam debaixo duma grande árvore.
Até que eles ficam com fome,acham uma macieira,e comem maçãs.
Daniel reclama:Mas que merda! temos de comer maçãs,frutas,mamões,ameixas,abacaxis...
Que merda! não dá de encomendar uma pizza?
Carlos susurra,mas todos ouvem:Tá louco? Não berra,quer ser devorado?
E olha o que você chamou! O spinosaurus Agepticus!
Corram! daniel,como não é muito rápido,é devorado.
Essa não,agora vou ficar com aquela fama! iserir efeito:Carlos dá um tapa na sua cara com cara de tonto.
Eles caminham caminham,e parecem encontrar um lugar Cheio de paz,plantas,vida herbívora... nada perigoso.
Capítulo 3:E que Carona!
Eles vêm triceratops,no mesmo número de Pessoas do grupo deles e eles sobem um em cada tricerátops,e,vão indo de carona até outro lugar,depois de desfrutar e aproveitar o lugar.
Marcelo diz (com aquele geito idiota de falar):Como pilota isso?
Carlos diz (todo mundo já tinha aprendido,só o marcelo não):Olha como eu faço e vai também!
Marcelo diz:Valeu hein!
Marcelo não segura direito ,e,cai de barriga nos chifres do animal,Que atravessam seu corpo,que cai é é esmagado por vários tricerátops.
Capítulo 4:Corram!
Eles chegam á um lugar rochoso,com alguns arbustos,parecendo sem vida,sendo que de água,só havia um pequeno riozinho.
Carlos diz ter ouvido um barulho de caminhadas.
Maira pergunta parecer o que
Ele diz que parece um carnívoro correndo,todos correm,pela ordem de carlos,mas maiara,tão impressionada,paralisa,e treme,Um alossauro aparece e a devora.
O grupo se pergunta o que aconteceu,e carlos vê o alossauro vindo,com só uns pedaços da roupa De Maiara,e ele confirma para todos:O alossauro a devorou.
Capítulo 5:Os Mosassauros!
Eles encontram um riacho,e,como precisam atravessá-lo,pulam nele nadam e nadam mas os mosassauros são rápidos e fazem uma vítima:Gabriel.
Carlos é mordido no pé por outro mosassauro,e puxado mas ele também puxa seu pé,que é livrado dos poderosos dentes do Mosassauro,mas sai gravemente ferido,sem poder andar.
Ele deita no solo,em que todos já estão e diz que acha que esse é seu fim,pois sem poder correr,nem andar bem,pode vir um carnívoro e o devorar,mas Kelvin,que já cuidou dessas coisas,o recupera,e em alguns minutos já se recuperou e foi na hora:Pois eles ouvem algo. o que seria?
Capítulo 6:Inacreditável!
E... o animal,no barro vermelho com 4.589 (Quatro Mil quinhentos e oitenta e Nove)Metros quadrados coberto de árvores
é um gigantossauro!
O animal,brigando com outro macho por uma fêmea,sente o cheiro e chama todos gigantossauros em grupo,para pegar eles,A fêmea,devora Rafael,que so sobram as roupas rasgadas e cheias de sangue e ele diz:Socorro! Alguém me aju! (nem terminou de falar,pois já stava na boca dela)
E dois deles Arrancam dois pedaços De Natália outros dois Fazem dois pedaços de Millena.
Capítulo 7:Na floresta,á noite...
Todos dizem que parecem Ouvir Algo,E...
É um carnotauro!,o carnotauro os vê,carlos pega a lanterna,e ilumina o caminho,O carnotauro tenta morder o braço de edilaine,mas passa de raspão,e tenta morde-la novamente,chegando a ferir o braço,mas ela escapa,Alex,Pega seu super Tranqüilizante e tranquiliza o animal,que em 2 segundos dorme,Eles encontram uma portinha no chão,a abrem,e,vem vários Tubos de ensaio,e numa cela,um homem com aparência de uns 54 anos,Eles o soltam,e perguntam o que ele faz lá,pra que tantos Tubos de ensaio,e por que preso? ele diz que uns guardas,o mandam fazer mais dinossauros,pensando ser ele o responsável por isso,e como ele não os fez,e não sabe fazer,os prende,por não fazer,e deixam dinossauros ir lá,para o assustar,e eles tentam pegá-lo os tubos,são por que o local,é o Labóratorio De Dr. Kirk e ele que fez os dinos,os gurdas,são assistentes de Dr. Kirk,que são vestidos de preto,com um vidrinho negro nos olhos,em que o que está no lado dos olhos deles,vê normalmente,mas de fora,não se vê nada,e o homem,diz que sabe fazer dinos,mas nunca fez e não quer fazer.
Elew diz que se pega os mosquitos nos âmbares,e Usa o DNA no sangue que o animal Possui dentro,pois sugava sangue dos dinos,e,assim que se faz dinos.
Eles ouvem algo andando lá fora,e se escondem lá
Capítulo 8:Perigo!
Sobreviventes:Dr. Alex,Alexandre,Kelvin,Dr. Carlos,Guilherme F.,Guilherme K.,Letícia,Wanderlei E Edilaine.
Numa Floresta...
Eles,já mortos de Fome,encontram alguém,com aparência de outro esfomeado:Um Velociraptor Mongoliensis!
Eles Correm,mas o Velociraptor,pula encima De Letícia,Ele a corta Inteira,e,os outros,saem,depois de ver a cena,e despistam o Velociraptor,que começa Comendo a cabeça dela.
Eles,ficam aterrorizados.
Ficam Com Muito Medo Que O Animal Os Encontre
Capítulo 9:Perigo Em Dobro!
Eles andam até que encontram,nada a mais,nada a menos,que um casal de Spinosaurus Aegepticus!
Dr. Alex Diz que depois de criar 1 Espinossauro,ele criou Mais um,só que fêmea!
E ainda,que estão cuidando dos filhotes,que nasceram a 10 minutos atrás,O Macho,tenta pegar eles,e Wanderelei diz:Ele vai me pegar!!!
O Dinossauro Pega wanderlei,Que é Devorado Imediatamente.
Os amigos,fogem,e se deparam com outra coisa:Um Alossauro!
Capítulo 11:Perigo áquatico também!
Nossos amigos já estão á 8 semanas lá,e morrendo de fome...
Eles encontram,no meio da tempestade,uma lagoa enorme,eles resolvem lavar as mãos,e,aparece um enorme Sarcosuco!
Eles correm,e ficam a 50 metros do animal!
Eles,vão indo mais perto,e mais,e mais,e percebem que só estão á 5 metros dele!
edilaine,pisa numa folha,e é quase atacada e devorada,por um triz,ela não é devorada.
Se ela não fosse rápida,como sempre,ela Seria mais uma vítima!
Eles saem de lá,até perceberem que estão no território dos Gallimimus!
Eles se escondem atrás dum galho muito e muito grande,caído,pois sabem que um T-rex está vindo.
O T-rex aparece,tenta morder um dos gallimimus,não consegue (Todos correm,claro.)
Na segunda vez,morde o mesmo,mas consegue,O mata e arranca o pescoço e come,olhando na direção deles.
Capítulo 11:Muito,Muito Belo!
Eles encontram um lago,chei de Braquiossauros,Parassaurolofos,Pterodáctilos,E muito mais!
Deve ser o Local de abastecimento deles,Braquiossauros tomando água,Braquiossauros Nadando,Parassaurolofos,bebendo água e nadando,Pterodáctilos pescando,voando.
Um Lugar Calmo!
Cheio De Frutas para comer...,Muitas plantas,ótimo E belo,Muito Belo!
Eles comem Alguns abacaxis,Ou melhor,Um só! era um abacaxi enorme.
Eles quase não comeram a metade,mas foi tudo,deram pouquinho A um parassaurolofo e um Braquiossauro.
Carlos diz,que todas frutas de lá,estão maiores,de tão bom o lugar.
Capítulo 12:O terrível...T-rex fêmea!
Eles estão numa parte da ilha,á noite,numa tempestade,em segurança,pois há uma cerca muito grande de 100.000.00 Volts (Alta Tensão)
E logo ao lado,é mantido um t-rex fêmea,sozinha com filhotes,o macho solto,em um lugar longe,mas,a fêmea deixa cair,primeiro,a perna do bode que devorou,encima dos vidros da frente do Jipe e edilaine grita pois ficou com medo,e aparece,só a cabeça,engolindo o resto do Bode.
Ela olha para os jipes,e some,depois,eles ouvem algo destruindo a cerca enorme,que estava desactivada,e era de metal,com uma placa informando:Danger,100.00.00 Volts,Keep away!
Ela Foge,e passa na frente do jipe em que Carlos está
e edilaine,no outro jipe,liga a lanterna,atraindo O animal
Que vai lá,derruba o Veículo
E quebra uma das vidraças,e tenta morde-los,mas é tranquilizada,e dorme.
Capítulo 13:Quem ganha?
Num lugar,seco,com um rio ao redor,coberto por árvores,eles encontram,ossos,carne,sangue de tempo...
Inserir efeito:Do meio de plantas,aparece o crânio de um Espinossauro,Carlos diz,que é para nimguém se mecher,eles correm,carlos fica lá,mas logo corre também.
Eles se deparam com outra criatura,marrom,com dentes poderosos,um olhar amedrontador,e um tamanho nada pequeno,um Carcarodontossauro,carlos,vê dois troncos juntos,e,se esconde no meio deles,os outros em outros lugares,O carcarodontossauro e o espinossauro lutam,no começo o grande espinossauro,morde o pescoço do inimigo,e bate o corpo dele numa árvore,que quebra.
Mas o carcarodontossauro abocanha a nuca do espinossauro,rapidamente torcendo o pescoço dele,que morre o grande réptil,core atrás deles,eles o despistam,mas,não estão seguros,algo deságradavel está lá,e é um...
Capítulo 14:Essa não foi nada boa!
E,é apenas um braquiossauro!
Mas aparecem Megaraptores,que o atacam,e logo começam a devorá-lo,Todos resolvem fugir,e encontram um grupo de parassaurolofos,pterodáctilos,o local de abastecimento,eles resolvem dar um pulinho na água,mas á alguns Sarcosucos,que quase os devoram,mas ninguém se fere.
Agora,eles se metem é com uns Diplódocos,mas,não tem nenhum perigo né?
em breve faze 15
sábado, 22 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Tyrannosaurus rex
Protoceratops

Nome: Protoceratops
Peso: Cerca de 500 kg
Alimentação: Herbívora
Esse um dinossauro não muito grande, um pequeno dinossauro herbívoro do período Cretáceo pessava cerca de 500 kg. o seu predador eram os Velociraptores (Velociraptor mongoliensis), eram dinossauros violentos. O bico de um protoceratops poderia quebrar um osso de um dinossauro que pudesse ataca-lo.
Peso: Cerca de 500 kg
Alimentação: Herbívora
Esse um dinossauro não muito grande, um pequeno dinossauro herbívoro do período Cretáceo pessava cerca de 500 kg. o seu predador eram os Velociraptores (Velociraptor mongoliensis), eram dinossauros violentos. O bico de um protoceratops poderia quebrar um osso de um dinossauro que pudesse ataca-lo.
Desenhado por meu amigo Igor dos santos grubert
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Um Pouco sobre Aves
CUIDADOS
HIGIENE Se é criador de aves, sabe que a higiene é de importância crucial. E por esta razão que as gaiolas e os aviários necessitam de ser limpos regularmente com todo o rigor. A frequência com que isto deve acontecer depende das dimensões da gaiola ou aviário, da quantidade de aves que aí habitam, da estação do ano e da quantidade de excrementos, restos de comida, etc. Para diminuir as despesas, algumas pessoas decidem peneirar a camada que serve de tapete do chão da gaiola ou do aviário, de modo a retirar os excrementos e os restos de comida. No entanto, há restos invisíveis que são impossíveis de remover com a peneira, o que não afasta o risco de contaminação. Quando limpar o tapete da gaiola ou do abrigo nocturno, deve retirar toda a camada e substituí-la por uma completamente nova. O tipo de tapete que utilizar depende da espécie de ave que o pisa. Aquele que é mais conhecido e utilizado com maior frequência é a areia de concha, mas também se utilizam como tapete, por vezes, aparas de madeira, areia de rio limpa e até seixos e calhaus rolados. As paredes, grades e o piso da gaiola ou do aviário devem ser regularmente desinfectados. Pode adquirir produtos de limpeza seguros na maior parte das lojas de animais de estimação. Poleiros, tinas e banheiras devem também ser esfregados regularmente com um desinfectante. Quanto maiores forem os cuidados higiénicos que tiver, menores serão as probabilidades de enfrentar dificuldades. ÉPOCA DA MUDA DAS PENAS Uma ave adulta tem a sua muda de penas uma vez por ano. Se uma ave tem frequentes mudas, ou se as tem durante longos períodos, isso pode ficar a dever-se a uma alimentação errada, ao stressou a outros factores, tais como a uma súbita alteração da temperatura ou a uma doença! A época da muda de penas é um período crítico, para quase todas as aves e coloca exigências consideráveis à sua constituição física. As aves têm necessidade de nutrientes suplementares durante a época da muda de penas. As aves que são geralmente consideradas canoras apresentam probabilidades de se conservar muito silenciosas durante a época da muda de penas e a maior parte das aves revelam-se muito mais passivas durante este período do que habitualmente. Em média, a época da muda de penas dura entre seis e oito semanas. Um problema que ocorre com frequência é a «muda no poleiro». Quer isto dizer que as aves estão constantemente em muda de penas e isso fica a dever-se, frequentemente, ao facto de as aves tomarem banho e beberem, água demasiado fria relativamente à temperatura ambiente. Um remédio caseiro eficaz na ajuda às aves a atravessarem a época da muda de penas sem problemas é dar-Ihes todos os dias uma pequena quantidade de sódio misturada na água de beber. CUIDADOS COM AS GARRAS As garras das aves crescem muito, especialmente quando os poleiros são demasiado finos ou macios. Em algumas espécies de aves as garras têm tendência a crescer muito rapidamente, como é o caso dos bicos-de-lacre africanos. Além do facto de ser extremamente desconfortável para as aves terem garras compridas, estas podem igualmente causar deformações nos dedos e nas patas. Como tal, deve examinar regularmente as garras das suas aves e apará-Ias se necessário. A princípio pode achar esta tarefa muito delicada. Pode pedir ajuda a um avicultor experiente. Certifique-se de que apenas apara as pontas das garras e nunca as partes das garras que ainda estão «vivas», o que provocaria hemorragia - por vezes durante muito tempo - e transformaria o aparar das garras numa experiência dolorosa e traumática para a sua ave. Após ter aparado as garras das aves por diversas vezes, essa tarefa passará a ser rotineira, demorando apenas alguns minutos. Se, no entanto, continuar a encarar isso como um problema, é aconselhável solicitar a ajuda de outra pessoa. É sempre melhor do que deixar a ave passar a vida com garras compridas. VERMES Quase todas as aves podem ser atacadas por vermes, mas a maior incidência de vermes verifica-se entre exemplares da família dos papagaios, como, por exemplo, os papagaios de ventre laranja. Não seria erróneo desparasitar as aves pertencentes a este grupo de risco - incluindo as aves de estimação que não serão utilizadas para fins de criação - semestral ou anualmente. Se encontrar dificuldades em desparasitar a sua ave sozinho, pode pedir ajuda a outra pessoa, por ventura um veterinário. ÁGUA DO BANHO A humidade nos locais de onde são oriundas muitas aves de gaiola e de aviário é muito mais elevada do que a humidade existente numa sala de estar normal. É por este motivo que a maior parte das aves necessita de tomar um banho, de tempos a tempos, e algumas delas necessitam de um banho diário para conservar uma boa saúde. A água do banho deve ser mudada todos os dias, mesmo quando não pareça estar suja. Se constatar que a sua ave não toma banho, pode tentar borrifá-la com um borrifador de plantas com jactos muito finos. Ocasionalmente, só deve fazer isto com temperaturas agradáveis, para que a ave não fique doente. AVES DOENTES Se conhecer bem as suas aves, será capaz de reconhecer se elas se sentem bem ou não, através do seu comportamento e aparência. As aves saudáveis são activas e a sua plumagem é lisa e lustrosa. Um comportamento anormal pode indicar a existência de qualquer tipo de problema. A ave pode começar a revelar-se reservada, apática, começar a fazer movimentos estereotipados, começar a debicar as penas ou, de um modo geral, ficar irrequieta. Um dos primeiros sintomas de doença é o facto de as penas da ave ficarem eriçadas, em vez de lisas e lustrosas e, de um modo geral, a ave manifestar um certo estado de languidez. Muitas aves agirão deste modo, se a temperatura ambiente for demasiado baixa para elas. Eriçando as penas, elas retêm algum calor corporal entre as mesmas. Nestes casos, um aumento da temperatura poderá, em princípio, melhorar a situação. Entre os sintomas indicadores de que algo está errado com as aves incluem-se as dificuldades respiratórias, respiração ofegante, diarreia, perda de apetite, manchas peladas, perda de penas, muda abundante de penas, tumores no bico, nas pernas e à volta dos olhos, paralisia parcial ou paralisia total, secreções do nariz ou dos olhos e inchaço. Quando suspeitar de que algo de errado se passa com as suas aves, nunca deve esperar para ver como se desenrola a situação, mas deve passar de imediato à acção. Se mantiver contacto com avicultores e criadores experientes, poderá apresentar-Ihes o problema. Pode tentar contactar com indivíduos experientes através de associações de criadores de aves. Uma simples análise aos excrementos da ave pode ser o suficiente para descobrir o que está errado. Em outros casos, pode ser necessário uma amostra de sangue ou um exame exaustivo de uma das aves afectadas para descobrir o mal.
HIGIENE Se é criador de aves, sabe que a higiene é de importância crucial. E por esta razão que as gaiolas e os aviários necessitam de ser limpos regularmente com todo o rigor. A frequência com que isto deve acontecer depende das dimensões da gaiola ou aviário, da quantidade de aves que aí habitam, da estação do ano e da quantidade de excrementos, restos de comida, etc. Para diminuir as despesas, algumas pessoas decidem peneirar a camada que serve de tapete do chão da gaiola ou do aviário, de modo a retirar os excrementos e os restos de comida. No entanto, há restos invisíveis que são impossíveis de remover com a peneira, o que não afasta o risco de contaminação. Quando limpar o tapete da gaiola ou do abrigo nocturno, deve retirar toda a camada e substituí-la por uma completamente nova. O tipo de tapete que utilizar depende da espécie de ave que o pisa. Aquele que é mais conhecido e utilizado com maior frequência é a areia de concha, mas também se utilizam como tapete, por vezes, aparas de madeira, areia de rio limpa e até seixos e calhaus rolados. As paredes, grades e o piso da gaiola ou do aviário devem ser regularmente desinfectados. Pode adquirir produtos de limpeza seguros na maior parte das lojas de animais de estimação. Poleiros, tinas e banheiras devem também ser esfregados regularmente com um desinfectante. Quanto maiores forem os cuidados higiénicos que tiver, menores serão as probabilidades de enfrentar dificuldades. ÉPOCA DA MUDA DAS PENAS Uma ave adulta tem a sua muda de penas uma vez por ano. Se uma ave tem frequentes mudas, ou se as tem durante longos períodos, isso pode ficar a dever-se a uma alimentação errada, ao stressou a outros factores, tais como a uma súbita alteração da temperatura ou a uma doença! A época da muda de penas é um período crítico, para quase todas as aves e coloca exigências consideráveis à sua constituição física. As aves têm necessidade de nutrientes suplementares durante a época da muda de penas. As aves que são geralmente consideradas canoras apresentam probabilidades de se conservar muito silenciosas durante a época da muda de penas e a maior parte das aves revelam-se muito mais passivas durante este período do que habitualmente. Em média, a época da muda de penas dura entre seis e oito semanas. Um problema que ocorre com frequência é a «muda no poleiro». Quer isto dizer que as aves estão constantemente em muda de penas e isso fica a dever-se, frequentemente, ao facto de as aves tomarem banho e beberem, água demasiado fria relativamente à temperatura ambiente. Um remédio caseiro eficaz na ajuda às aves a atravessarem a época da muda de penas sem problemas é dar-Ihes todos os dias uma pequena quantidade de sódio misturada na água de beber. CUIDADOS COM AS GARRAS As garras das aves crescem muito, especialmente quando os poleiros são demasiado finos ou macios. Em algumas espécies de aves as garras têm tendência a crescer muito rapidamente, como é o caso dos bicos-de-lacre africanos. Além do facto de ser extremamente desconfortável para as aves terem garras compridas, estas podem igualmente causar deformações nos dedos e nas patas. Como tal, deve examinar regularmente as garras das suas aves e apará-Ias se necessário. A princípio pode achar esta tarefa muito delicada. Pode pedir ajuda a um avicultor experiente. Certifique-se de que apenas apara as pontas das garras e nunca as partes das garras que ainda estão «vivas», o que provocaria hemorragia - por vezes durante muito tempo - e transformaria o aparar das garras numa experiência dolorosa e traumática para a sua ave. Após ter aparado as garras das aves por diversas vezes, essa tarefa passará a ser rotineira, demorando apenas alguns minutos. Se, no entanto, continuar a encarar isso como um problema, é aconselhável solicitar a ajuda de outra pessoa. É sempre melhor do que deixar a ave passar a vida com garras compridas. VERMES Quase todas as aves podem ser atacadas por vermes, mas a maior incidência de vermes verifica-se entre exemplares da família dos papagaios, como, por exemplo, os papagaios de ventre laranja. Não seria erróneo desparasitar as aves pertencentes a este grupo de risco - incluindo as aves de estimação que não serão utilizadas para fins de criação - semestral ou anualmente. Se encontrar dificuldades em desparasitar a sua ave sozinho, pode pedir ajuda a outra pessoa, por ventura um veterinário. ÁGUA DO BANHO A humidade nos locais de onde são oriundas muitas aves de gaiola e de aviário é muito mais elevada do que a humidade existente numa sala de estar normal. É por este motivo que a maior parte das aves necessita de tomar um banho, de tempos a tempos, e algumas delas necessitam de um banho diário para conservar uma boa saúde. A água do banho deve ser mudada todos os dias, mesmo quando não pareça estar suja. Se constatar que a sua ave não toma banho, pode tentar borrifá-la com um borrifador de plantas com jactos muito finos. Ocasionalmente, só deve fazer isto com temperaturas agradáveis, para que a ave não fique doente. AVES DOENTES Se conhecer bem as suas aves, será capaz de reconhecer se elas se sentem bem ou não, através do seu comportamento e aparência. As aves saudáveis são activas e a sua plumagem é lisa e lustrosa. Um comportamento anormal pode indicar a existência de qualquer tipo de problema. A ave pode começar a revelar-se reservada, apática, começar a fazer movimentos estereotipados, começar a debicar as penas ou, de um modo geral, ficar irrequieta. Um dos primeiros sintomas de doença é o facto de as penas da ave ficarem eriçadas, em vez de lisas e lustrosas e, de um modo geral, a ave manifestar um certo estado de languidez. Muitas aves agirão deste modo, se a temperatura ambiente for demasiado baixa para elas. Eriçando as penas, elas retêm algum calor corporal entre as mesmas. Nestes casos, um aumento da temperatura poderá, em princípio, melhorar a situação. Entre os sintomas indicadores de que algo está errado com as aves incluem-se as dificuldades respiratórias, respiração ofegante, diarreia, perda de apetite, manchas peladas, perda de penas, muda abundante de penas, tumores no bico, nas pernas e à volta dos olhos, paralisia parcial ou paralisia total, secreções do nariz ou dos olhos e inchaço. Quando suspeitar de que algo de errado se passa com as suas aves, nunca deve esperar para ver como se desenrola a situação, mas deve passar de imediato à acção. Se mantiver contacto com avicultores e criadores experientes, poderá apresentar-Ihes o problema. Pode tentar contactar com indivíduos experientes através de associações de criadores de aves. Uma simples análise aos excrementos da ave pode ser o suficiente para descobrir o que está errado. Em outros casos, pode ser necessário uma amostra de sangue ou um exame exaustivo de uma das aves afectadas para descobrir o mal.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Cão X Gatos
cães sao mais ageis por isso ganharia de um gato 1 cao contra 1 gato concerteza iria ganhar um caõ vamos fazer aposta? confirme seu cao ou seu gato teste com um cao ou gato
Seu Gato X Cão Do Vizinho = Cão Do Vizinho Ganha
Seu Cão X Gato Do Vizinho = Seu Cão Ganha
Essa Foi A Melhor Luta de hoje ta
Seu Gato X Cão Do Vizinho = Cão Do Vizinho Ganha
Seu Cão X Gato Do Vizinho = Seu Cão Ganha
Essa Foi A Melhor Luta de hoje ta
Dedo Mindinho
os dedos mindinhos dos animais sao mais grandes que os nosssos ( com certeza menos a barata e os animais piquenoinhos)
Zoo
os animais do zoo sao colocados em cativeiro veja algums:
Onça
Onça Pintada
Anta
Zebra
Cavalo
Hipopotamo
macaco
chimpanze
tucano
joao de barro
Pavao
Cobras
Etc.....
O Zoo e feito para crianças adolesentes idosos adultos e bebes ( ate alienigenas ou mais coisas )
o zoo serve para todos poderem ver os bichos citados acima ou mais, por exemplo o zoo de pomerode tem o puma e uma vez um macaquinho mijo na cara do outro
Onça
Onça Pintada
Anta
Zebra
Cavalo
Hipopotamo
macaco
chimpanze
tucano
joao de barro
Pavao
Cobras
Etc.....
O Zoo e feito para crianças adolesentes idosos adultos e bebes ( ate alienigenas ou mais coisas )
o zoo serve para todos poderem ver os bichos citados acima ou mais, por exemplo o zoo de pomerode tem o puma e uma vez um macaquinho mijo na cara do outro
Gato e Cachorro
Gato mia Como vcs sabem
cachorro late teremos mais informaçoes daki 10 dias por favor aguarde
cachorro late teremos mais informaçoes daki 10 dias por favor aguarde
Animais De Fazenda e Zoo
Burro
UtilizaçãoO burro tem vindo a ser, cada vez mais, afastado da quinta. A sua utilização para trabalho deixou de fazer sentido, já que as máquinas agrícolas são bastante mais eficientes e, acima de tudo, não fazem tantas birras!No entanto, para nós, o gado asinino continua a ser de extrema importância, e por esse motivo continuamos a classificá-lo como animal de quinta.As tarefas dadas aos burros nas quintas eram, por norma, as mais duras, já que não era possível retirar deste animal qualquer outro proveito económico.Serviam para lavrar os terrenos e como animal locomotor de carroças e das noras de tirar água dos poços, nas horas de rega.TeimososTrabalhavam sempre individualmente, já que não é possível fazer uma parelha de burros. Normalmente, se o tentar fazer, vai ter um problema de teimosia, um quererá ir para um lado, o outro quererá ir para outro; um anda, o outro fica parado... Puxando as carroças, serviam como meio de transporte individual dos agricultores com menos posses. Tradição mediterrânicaPor toda a Península Ibérica, o burro serviu para fazer a venda porta a porta de legumes, frutas e queijos. Em Portugal esta situação era muito frequente até aos anos setenta, principalmente nas regiões do Algarve e na zona Saloia em volta de Lisboa, embora acontecesse por todo o país. Agora a tradição continua a ser mantida, mas como atracção turística.Algumas raças de burro estão à beira da extinção, com poucos exemplares reprodutores. Felizmente, esta situação começa a ser resolvida, principalmente com empresas privadas que apostam nas viagens de burro por zonas rurais, sendo estes pequenos «safaris» muito apreciados pelos visitantes externos.Também começa a haver alguns incentivos financeiros, por parte do governo, para a preservação desta espécie, começando agora a ser colhidos os primeiros frutos desta acção, já que alguns criadores de cavalos abraçaram esta missão com espírito empreendedor.Esperança de vidaOs asininos podem viver entre 30 e 40 anos.
Coelho
Nome científico: Orictolagus cuniculusO coelho é um dos animais mais característicos da quinta. Ainda é possível encontrá-lo em liberdade, com muita facilidade, e é cada vez mais procurado como animal de companhia, mas é nos animais de quinta que melhor se enquadra. UtilizaçãoAqui, a sua única utilidade é o aproveitamento da sua carne para alimentação humana.Em alguns casos, a sua pele é usada na confecção de casacos, embora este aproveitamento dependa das tendências da moda.HábitosO coelho é um roedor, portanto, roerá tudo aquilo que apanhar, sobretudo objectos de madeira. Chega também, com os seus aguçados dentes, a desfazer objectos de plástico.Na quinta, o coelho vive na coelheira. Normalmente, os machos são separados das fêmeas logo que atingem a maturidade sexual, só sendo juntos com o propósito de fazer criação.AlimentaçãoOs coelhos são alimentados com uma ração própria, comendo também feno que, para além de alimentação, serve como cama. Alguns criadores acrescentam ao seu menu cascas de cenoura e algumas plantas e ervas de que os coelhos gostam e é sabido que não lhes faz mal.Dar plantas desconhecidas aos coelhos pode causar graves perturbações gástricas e causar a sua morte.O ninhoPara fazer o ninho, a coelha escolhe um sítio na coelheira e utiliza o seu próprio pêlo para fazer um ninho bem quente para as suas crias. Estas, quando nascem, são desprovidas de pêlos, tornando-se assim muito vulneráveis.Os coelhos criados em cativeiro fazem sempre as suas necessidades no mesmo local, ficando desde logo esse local marcado para sempre.CoresOs coelhos domésticos podem apresentar uma série de cores, que vão do branco ao preto, passando pelos malhados de todas as cores.ReproduçãoA coelha tem um tempo de gestação de 30 dias e nascem entre quatro e seis crias. Durante 20 a 30 dias, as coelhas amamentam os seus filhos, após o que estão prontas para conceber novamente.Esperança de vida Os coelhos podem viver cerca de 10 anos e pesar mais de 6 kg.
Galinha
Nome científico: Gallus gallus domesticusA galinha é, dos animais de quinta, aquele que mais funções desempenha.É um dos mais simbólicos, e é o mais vulgar, já que qualquer pessoa pode ter uma galinha num espaço reduzido, ou mesmo num quintal.OrigemAs galinhas são, ao que se pensa, originárias da Ásia, mas este é um caso ainda não encerrado. Existem variadíssimas subespécies de diferentes tamanhos na Europa, na Ásia e em África, pelo que o antepassado comum pode ser originário de qualquer um dos continentes, tendo a espécie sido introduzida posteriormente nos restantes continentes. Não existe ainda uma certeza absoluta em relação a este assunto.Existem muitas raças de galinhas, sendo que talvez as mais conhecidas dos povos que se entendem em português sejam a Leghorn de Ancona, a Minorca, a Andaluza Azul e a Brahama.Na quintaNa quinta, o galo é o protagonista da manhã. Ao raiar do dia, canta para acordar todos os outros animais e pessoas que vivem do campo. Ao final da tarde, é o primeiro a recolher, para que as galinhas também o façam. Sempre de acordo com a hierarquia, que aqui quem manda é o galo! Quando o mau tempo está a chegar, as galinhas são as primeiras a recolher, indicando ao dono que o tempo está rapidamente a mudar e que é melhor abrigar os outros animais.As galinhas vivem num espaço a que se chama galinheiro. Aqui existem, por regra, os comedouros e bebedouros, a zona de postura, e uma parte mais reservada, com poleiros dispostos por vários patamares, onde dormem.Depois da refeição da manhã, normalmente milho e farinhas, passam o resto do dia a esgravatar e comer tudo o que apanham na terra, sejam minhocas, sementes, pequenos frutos e migalhas. Durante os períodos de calor, ficam à sombra, de asas e bico aberto para manter a sua temperatura o mais constante possível.Quando chega a hora da postura, dirigem-se ao local que o criador escolheu e onde criou ninhos em palha para esse fim, e depositam o seu ovo, cantando logo após a postura, para chamar a atenção sobre o seu acto. Se, eventualmente, não houver um sítio pré definido, vão escolher um local para pôr o primeiro ovo, e a partir daí vão sempre fazer a postura no mesmo sítio.UtilizaçãoOs ovos são uma mais valia para o criador. Reunidos, são depois vendidos nos mercados, para as mais diversas utilizações culinárias, que vão desde os bolos ao ovo que acompanha os bifes.Para carne, são normalmente usados os machos jovens, já que, por norma, em cada galinheiro só há um galo. Havendo outros, vão lutar permanentemente pelo domínio do galinheiro.ReproduçãoCiclicamente, as galinhas entram em fase de choco, começando a reunir os seus ovos e, se possível, puxando ainda, com o bico, alguns que não sejam seus, já que o facto de a galinha pôr os ovos não implica que esteja em fase de os chocar e, normalmente, feita a postura, as galinhas voltam ao seu dia a dia.As galinhas chocam tantos ovos quantos couberem debaixo do seu corpo, não têm que ser necessariamente seus e a galinha não destingue os que são seus e os que não o são, criando todas as crias que nascerem.O tempo de incubação são 21 dias, começando então a nascer os pintos, que vão partindo a casca com o seu bico.Como são aves, os pintos, poucas horas após o seu nascimento, já andam atrás da mãe a debicar e comer tudo o que apanharem no chão, têm que o fazer para se alimentar.LongevidadeAs galinhas podem viver cerca de 15 anos.
Ovelha
Nome científico: Ovis ariesDomesticaçãoAs ovelhas foram dos primeiros animais a ser domesticados, foi cerca de 9000 AC que se pensa terem acontecido as primeiras domesticaçõe e terem surgido os primeiros rebanhos.Estes primeiros rebanhos surgiram no Médio Oriente, berço das primeiras civilizações e estenderam-se por toda a Europa e Ásia.A facilidade de lidar com estes animais, a pele apetecivel para fazer aconchegos para os dias frios, e o leite disponivel quase em permanência, pode ter sido a motivação que levou à sua domesticação.Na quintaA ovelha é o mais dócil dos animais de quinta, podendo-se com elas estabelecer laços de cumplicidade, tal como com a maioria dos restantes mamíferos de companhia. O macho, o carneiro, não é habitualmente tão simpático, podendo mesmo experimentar os seus fortes cornos nas nádegas de quem se aproxime demais dele ou das suas ovelhas.Além disso, faz parte do imaginário de todas as crianças, para quem é o mé-mé. Reside também no imaginário dos adultos, onde assume um papel soporífero... Diz a sabedoria popular que contar carneiros funciona como meio de adormecer nas noites de espertina!Nascimentos no pastoA ovelha tem um tempo de gestação de cinco meses, nascendo uma cria a que se chama borrego ou cordeiro. Por vezes, nascem duas crias, podendo isso ser um problema, já que a fragilidade de um, ou ambos os cordeiros, é muitas vezes fatal.Os agricultores tentam sempre que os nascimentos ocorram na Primavera, o que tem a ver com o facto de nessa altura os campos apresentarem, por norma, melhores pasto. Este factor, não sendo fundamental para a cria, é-o para a sua mãe, que assim pode rapidamente recuperar o peso e fazer um aleitamento de melhor qualidade.Depois do desmame, por volta dos dois meses, ainda existe algum pasto em qualidade e quantidade para os cordeiros iniciarem a sua alimentação normal. Algumas ovelhas abandonam os filhos à nascença, pelo simples motivo de andarem sempre em rebanho, pelo que, se a cria não se levantar e andar de forma suficientemente rápida para seguir o rebanho, que vai passando, a mãe pode abandoná-la para responder ao seu instinto, que é viver em grupo. Outras vezes, pode a ovelha achar que a cria não é suficientemente forte para sobreviver, e então, abandona-a, como faria na Natureza. Claro que os agricultores, que estão habituados a essas situações, fazem sempre uma vistoria ao caminho por onde seguiu o rebanho, para terem a certeza que não fica nenhuma cria pelo caminho.Normalmente, nos rebanhos existe apenas um macho reprodutor por cada cinquenta ovelhas. Para evitar que as crias nasçam fora do tempo que o criador definiu como sendo o mais apropriado, é usado um avental em pele, que não vai permitir ao macho cobrir as fêmeas. As ovelhas, quando estão confinadas a um local de pasto vedado, viajam por toda a sua extensão para pastar, mas quando chega a altura de parir, fazem-no todas numa zona mais ou menos perto de onde as outras o fizeram antes.UtilizaçãoQuando pensamos na ovelha como animal de quinta, a primeira ideia que nos ocorre é a produção de lã. A tosquia das ovelhas, além de ser um factor económico relevante, é também necessário às ovelhas, para que suportem melhor os dias quentes de Verão.Estes animais têm ainda outras duas funções, de extrema importância, em termos comerciais. Uma delas, é a produção de carne. A carne de borrego tem apreciadores espalhados pelos quatro cantos do mundo, sendo a Nova Zelândia o maior exportador mundial deste tipo de carne, o que representa uma enorme fatia das exportações deste país da Oceânia.Outra, é a produção de leite, com o qual são feitos alguns dos queijos mais apreciados em todo o planeta. De leite de ovelha puro, ou com mistura de leite de cabra, o queijo representa também uma mais valia para os criadores desta espécie.Além disso, a ovelha é um animal muito resistente, que suporta bem grandes variações térmicas e temperaturas extremas, seja frio ou calor. Este factor é fundamental para os agricultores das regiões mais desfavorecidas.AlimentaçãoA alimentação das ovelhas é fundamentalmente a erva, que encontram nos pastos por onde pastam, Não necessita de muitos suplementos alimentares e tem a característica de não estragar esse mesmo pasto, podendo voltar ao mesmo sítio com apenas alguns dias de diferença, num sistema de rotatividade.
Pavão
Nome científico: Pavo cristatusOrigemO pavão é uma ave de grande porte, com origem na Índia, onde já foi considerado um animal sagrado. Nesses tempos, o castigo aplicado a quem voluntariamente matasse uma destas aves, podia ser a pena capital. Apesar de ser um animal de quinta, o pavão é, acima de tudo, uma ave ornamental, que pode ser encontrada em muitos jardins públicos. O seu som característico, alerta-nos para a presença deste animal, mesmo quando não o vemos, embora ele nos esteja a observar.Beleza para cortejarQuando o pavão abre o seu leque de penas, está à procura de uma pavoa para cortejar, é para esse efeito que os machos usam as suas cores garridas. A pavoa, como acontece com as fêmeas de quase todas as aves, é bastante mais discreta. Embora seja também de grande beleza, as suas cores menos vivas servem como camuflagem para proteger o ninho, ou as crias, dos predadores.HábitosPara passar a noite, o pavão sobe para os ramos mais altos dos arbustos, ou mesmo árvores, para se sentir protegido. Caso sinta algum predador por perto, emite repetidamente o seu som característico, para o afugentar, e para avisar as outras aves da presença de intrusos. O pavão é uma ave muito territorialista, portanto, sempre que sente o seu território invadido por outro macho da mesma espécie, vai lutar com ele, até que o estranho abandone o seu território. Se, eventualmente, perder uma luta, então retira-se, para procurar outro território e lutar pela sua posse. Durante o tempo que dura a época do acasalamento, o pavão faz ecoar a sua voz noite e dia, sendo por isso um animal desaconselhado para viver em zonas muito habitadas.ReproduçãoA pavoa põe, em média, 6 a 8 ovos, que levam cerca de 30 dias a eclodir.LongevidadeUm pavão pode viver cerca de 30 anos, e medir cerca de 2 metros.
Vaca
A vaca é talvez o animal mais representativo da quinta. É também aquele que, por norma, mais interesse desperta.UtilizaçãoOs agricultores que criam vacas fazem-no com duas intenções, produzir leite e, posteriormente, aproveitar os animais para a produção de carne.RaçasOs melhores machos são aproveitados para reprodutores, os restantes são enviados para abate.Em Portugal, há raças de vacas quase estritamente leiteiras, casos da Turina e da Frísia, e outras que são criadas fundamentalmente para abate e produção de carne, como as raças Mertolenga, Alentejana, Charolesa, Barrosã, entre outras, já que a qualidade da carne e os níveis de segurança destas raças em relação a doenças graves são elevados.Existem ainda algumas raças autóctones que se encontram em perigo de extinção, por isso o governo Português tem dado subsídios para tentar manter essas raças com exemplares suficientes para evitar esse risco.Como vivemAs vacas vivem geralmente num local que se chama vacaria, aqui dormem e comem o feno e as rações. Na hora da ordenha, também é neste espaço, ou noutro imediatamente contíguo, que esta operação é realizada.A vaca é um mamífero com úbere, que tem quatro tetas, por aí é extraído o leite. Actualmente, quase toda a ordenha é feita mecanicamente, embora algumas pessoas, as que têm poucas cabeças de gado, o façam geralmente da forma tradicional, à mão.Durante o dia, se estiver bom tempo, as vacas vão até ao pasto, para tranquilamente pastarem alguma erva e fazerem um pouco de exercício.EstômagoAs vacas são ruminantes, o que significa que têm um estômago com quatro cavidades. Numa primeira fase, a vaca come sem mastigar e toda essa comida é enviada para uma cavidade própria. Passadas algumas horas, essa comida é regurgitada para a boca da vaca, onde é então lentamente mastigada e novamente engolida, para então, sim, ser feita a digestão.GestaçãoO tempo de gestação das vacas é de nove meses. Ao fim desse tempo nasce uma cria, a que se chama vitelo ou bezerro. À semelhança do que acontece com os humanos, podem acontecer nascimentos múltiplos, mas não é o mais comum.O estrume produzido pelas vacas é um bom fertilizante e pode ainda vir a ser utilizado como fonte de combustível, no futuro, estudos recentes apontam nesse sentido!ProduçãoUma vaca produz, em média, 20 L de leite por dia, havendo animais de raças de grande qualidade, que podem dar até 30 L.LongevidadeUma vaca pode viver cerca de 15 anos e pesar 600 kg.
Cabra
Nome científico: Capra hircusA cabra é, de entre os animais de quinta, aquele que mais ligações mantém com as variedades selvagens da espécie.DomesticaçãoAs cabras foram dos primeiros animais a ser domesticados, foi por volta do ano 7000 AC no Médio Oriente. Talvez a sua resistência natural e capacidade de adaptação a condições extremas tenha chamado a atenção dos povos nómadas da região para este animal e para a possibilidade de o domesticar.UtilizaçãoNa quinta, a cabra é criada com várias finalidades. Desde logo, para o aproveitamento do leite para a produção de queijo de cabra puro, ou com mistura de leite de ovelha.Depois, o aproveitamento da carne, que tem grandes apreciadores, e que em épocas especificas atinge preços elevadíssimos nos locais de venda. Por último, o aproveitamento da pele, usada na produção de calçado, vestuário e ainda artigos de decoração.RobustezA cabra é um animal de uma robustez tremenda. Sobrevive, no estado selvagem, a condições climatéricas extremas, sejam montanhas cobertas de neve, sejam desertos áridos, com uma elevadíssima taxa de sobrevivência das crias.Em alguns lugares desabitados, principalmente em ilhas onde foram deixadas pela mão do homem, as cabras são uma praga incontrolável.Este aspecto tem levado a que a cabra seja cada vez mais o gado dos povos pobres, e menos bafejados pela sorte, no que diz respeito ao clima, por todo o mundo.AlimentaçãoQuando na quinta, as cabras, além do pasto normal, que segundo os agricultores, depois de pisados pelas cabras já não servem para as ovelhas ou vacas, comem tudo o que apanham, sejam arbustos ou flores. Se necessário, sobem para os muros para atingir as copas dos arbustos e árvores.O bode pode ser violento para com estranhos. Se se sentir intimidado, vai investir com grande violência sobre o intruso, seja ele outro bode, qualquer outro animal, ou mesmo um humano.ReproduçãoO tempo de gestação da cabra é de cinco meses, e à cria nascida chama-se cabrito.Ao som característico da cabra chama-se balido.Uma cabra pode viver cerca de 20 anos.
Faisão
Nome científico: Phasianus colchicusOrigemO Faisão é uma ave originária do continente asiático, tendo sido introduzido na Europa na idade média, transportado pelos mercadores que faziam negócios com a Europa.Cores garridasO faisão tem feito as delícias dos criadores de aves de quinta. A sua plumagem de cores garridas, sobretudo nos machos, fazem desta ave um caso único de beleza.Na Primavera, época do acasalamento, essas cores tornam-se mais vivas que nunca, sendo esta uma forma de os machos cortejarem as fêmeas.Quanto às fêmeas, como em quase todas as aves, a sua plumagem é bastante mais discreta, sendo uma característica útil na Natureza, para se camuflar dos predadores. Também em termos de constituição física as diferenças são consideráveis, já que, nesta espécie, o macho é significativamente maior que a fêmea.Existem, espalhados pelo mundo, cerca de cinquenta espécies de faisões, em muitos bosques europeus existem exemplares a viver em total liberdade, já que, durante muitos anos, eram soltos na Natureza para depois se tornarem caça da realeza. Com o passar dos anos, essa mesma caça tornou-se aberta a todos os caçadores.Na culináriaO faisão, pelas características próprias da sua carne, tem uma grande reputação em termos culinários. Ainda hoje, a sua carne atinge valores muito altos, comparados com outras carnes de ave, como o frango ou o perú.HábitosNa Natureza, a faisoa faz o seu ninho no chão entre folhas, por isso, na quinta, a fêmea tem tendência a adoptar idêntico procedimento, escondendo o ninho.Quanto às dormidas, os faisões preferem troncos baixos, mas que lhes permitam estar fora do alcance dos predadores.Em cativeiroEm cativeiro, o faisão tem um comportamento de grande desconfiança para com os humanos. Habitua-se ao tratador, mas sempre que outra pessoa se aproxima, fica extremamente nervoso, e corre para os limites da capoeira, correndo depois em redor da mesma até ficar exausto. Inclusive, se o tratador fizer uma mudança significativa de roupa, e não obstante conhecer a sua voz, o faisão apresentará comportamento muito semelhante ao atrás descrito.AlimentaçãoOs faisões alimentam-se de pequenos insectos, minhocas, frutos e sementes de vários cereais, portanto a alimentação é, em tudo, semelhante às outras aves de quinta de capoeira, nomeadamente, o peru e a galinha.
Ganso
Nome científico: Anser anserUm verdadeiro guardaO ganso é um defensor da propriedade, e apesar de ser uma ave, faz frente a qualquer intruso que apareça, independentemente de seu tamanho.Os humanos não estão imunes aos ataques destes animais, que grasnam furiosamente enquanto não repelirem o intruso.HábitosA sua vida é feita ao ar livre e em bando, comendo tudo o que lhes apareça, sejam caracóis ou minhocas, passando por erva, milho e rações próprias.Corpulentos, estes animais, quando criados em cativeiro, não conseguem voar, apenas usam as asas para ganhar velocidade, quando o perigo o justifica.Existem várias raças de gansos que povoam as quintas da Europa, sendo que alguns já resultam de cruzamentos, como por exemplo o Ganso-Pardo, o mais comum, que se supõe ser um cruzamento do Ganso Toulose com o Ganso Branco selvagem.Alimento apreciadoA carne destes animais é muito apreciada na Europa, principalmente em França, onde o paté de ganso é apreciado há muitos anos, e de onde é exportado para todo o mundo.Os ovos, de grandes dimensões, são muito apreciados em receitas culinárias, embora na quinta quase todos sejam aproveitados para reprodução, já que o principal objectivo é criar estes animais para abate e aproveitamento da sua saborosa e característica carne.Os gansos gostam de viver em bandos, pelo que na quinta vivem muito próximos uns dos outros, o que lhes permite criar defesas contra os intrusos.ReproduçãoA mãe ganso choca cerca de 6 ovos, durante 30 dias.Longevidade e pesoUm ganso pode viver cerca de 20 anos e pesar até 12 kg.
Pato
O tradicional pato branco, que encontramos nas quintas da Europa, tem origem na China continental, sendo conhecido como Pato de Pequim.Alimento de qualidadeNa quinta, o pato é utilizado para a produção de carne e ovos.A carne de pato é muito apreciada, e a sua grande procura para fins culinários levou a que este animal fosse criado em cativeiro, por todo o mundo.Uma pata põe cerca de 100 ovos por ano. Estes ovos também encontram muitos interessados, já que há quem os procure em detrimento dos ovos de galinha, que são mais pequenos.HábitosO pato, tal como o ganso, vive em regime de semi liberdade, comendo tudo o que encontrar desde caracóis, até rações e ervas.Se na exploração houver um lago, ou passar um rio, os patos vão até lá, onde passam o dia alternando banhos com períodos de descanso ao sol.ReproduçãoAs patas chocam entre 6 e 10 ovos que vão eclodir 30 dias depois do início do choco. São mães excelentes, passando o tempo a contar e juntar os filhos.LongevidadeUm pato pode viver cerca de 15 anos e pesar mais de 6 kg.
Porco
Nome científico: Sus domesticusUtilizaçõesO porco é um animal de quinta de grande importância. À excepção de alguns felizardos, que são adoptados como animais de companhia, os porcos são sempre criados com o objectivo do aproveitamento da carne.Tem, no entanto, outras vertentes, que não são menos importantes para o criador. Este animal está sempre a comer, e uma das suas características é ser uma boa boca e comer tudo o que lhe é colocado à frente. Por esse motivo, na quinta o porco come todos os restos de legumes, restos de comida confeccionada, e ainda as rações necessárias para o seu crescimento. Os seus excrementos são já hoje aproveitados para a produção de energia, embora em pequena escala, podendo no futuro vir a ser usados com muito mais frequência.Para além do beneficio energético, a concretização desta possibilidade traria benefícios ambientais importantes, principalmente em zonas onde existem muitos criadores relativamente próximos, já que, por um lado, seriam reduzidos os cheiros provenientes destas explorações, e por outro, deixaria de haver tanta poluição nos rios e lençóis de água vizinhos. Hoje, é obrigatório os suinicultores terem estações de tratamentos de dejectos nas suas propriedades. Alguns, mas apenas uma pequena parte destes criadores, têm providenciado estes equipamentos, beneficiando o ambiente, e trazendo melhores condições de salubridade às suas explorações. Trata-se de um investimento elevado, e sendo feito apenas por um pequeno número de criadores mais conscenciosos, torna injusta a sua própria situação, já que aumentam os seus custos de produção sem aumentar a receita, e não veêm a fiscalização actuar contra os faltosos.SimpáticosO focinho e o rabo característicos do porco tem levado a que seja utilizado, com muita frequência, em programas recreativos infantis. Também o mundo do cinema já fez a sua homenagem a este simpático animal, com o filme Um Porquinho Chamado Babe, que tantas crianças e adultos levou às salas de cinema, e é já um clássico dos filmes infantis e infantojuvenis.Na quintaNa quinta, o porco vive num sítio chamado chiqueiro. Toda a sua vida é feita aqui dentro, em espaços reduzidos. Isto não é assim por acaso, o porco é um animal criado para engorda e, por esse motivo, não é rentável para o produtor que o animal gaste todas as suas energias, movimentando-se muito.O criador de porcos sabe que, quando chega a altura de enviar os porcos para abate, vai ter um aproveitamento quase total dos animais.Para além da carne, que é normalmente retirada do porco como é no restante gado, muitas partes que noutros animais seriam desaproveitadas são, no caso do porco, utilizadas na fabricação de enchidos e salchichas.Algumas raças de porco, como é o caso do porco preto, são criadas no campo, em regime de semi liberdade, sendo que, em Portugal, esta forma de criar os porcos é muito característica, principalmente, na região do Alentejo. Estes animais são criados, sobretudo, para presuntos e enchidos, pelo que, ao serem criados à solta, vão ter acesso a outros alimentos (como a bolota, tradicional nesta região), que vão apaladar a sua carne, e aumentar a qualidade destes produtos.GestaçãoO tempo de gestação das porcas é de 112 dias, aproximadamente, dando depois à luz entre seis e doze crias, a que se chamam leitões, ou bácoros.LongevidadeUm porco pode viver cerca de 12 anos.
Sem Fotos.
UtilizaçãoO burro tem vindo a ser, cada vez mais, afastado da quinta. A sua utilização para trabalho deixou de fazer sentido, já que as máquinas agrícolas são bastante mais eficientes e, acima de tudo, não fazem tantas birras!No entanto, para nós, o gado asinino continua a ser de extrema importância, e por esse motivo continuamos a classificá-lo como animal de quinta.As tarefas dadas aos burros nas quintas eram, por norma, as mais duras, já que não era possível retirar deste animal qualquer outro proveito económico.Serviam para lavrar os terrenos e como animal locomotor de carroças e das noras de tirar água dos poços, nas horas de rega.TeimososTrabalhavam sempre individualmente, já que não é possível fazer uma parelha de burros. Normalmente, se o tentar fazer, vai ter um problema de teimosia, um quererá ir para um lado, o outro quererá ir para outro; um anda, o outro fica parado... Puxando as carroças, serviam como meio de transporte individual dos agricultores com menos posses. Tradição mediterrânicaPor toda a Península Ibérica, o burro serviu para fazer a venda porta a porta de legumes, frutas e queijos. Em Portugal esta situação era muito frequente até aos anos setenta, principalmente nas regiões do Algarve e na zona Saloia em volta de Lisboa, embora acontecesse por todo o país. Agora a tradição continua a ser mantida, mas como atracção turística.Algumas raças de burro estão à beira da extinção, com poucos exemplares reprodutores. Felizmente, esta situação começa a ser resolvida, principalmente com empresas privadas que apostam nas viagens de burro por zonas rurais, sendo estes pequenos «safaris» muito apreciados pelos visitantes externos.Também começa a haver alguns incentivos financeiros, por parte do governo, para a preservação desta espécie, começando agora a ser colhidos os primeiros frutos desta acção, já que alguns criadores de cavalos abraçaram esta missão com espírito empreendedor.Esperança de vidaOs asininos podem viver entre 30 e 40 anos.
Coelho
Nome científico: Orictolagus cuniculusO coelho é um dos animais mais característicos da quinta. Ainda é possível encontrá-lo em liberdade, com muita facilidade, e é cada vez mais procurado como animal de companhia, mas é nos animais de quinta que melhor se enquadra. UtilizaçãoAqui, a sua única utilidade é o aproveitamento da sua carne para alimentação humana.Em alguns casos, a sua pele é usada na confecção de casacos, embora este aproveitamento dependa das tendências da moda.HábitosO coelho é um roedor, portanto, roerá tudo aquilo que apanhar, sobretudo objectos de madeira. Chega também, com os seus aguçados dentes, a desfazer objectos de plástico.Na quinta, o coelho vive na coelheira. Normalmente, os machos são separados das fêmeas logo que atingem a maturidade sexual, só sendo juntos com o propósito de fazer criação.AlimentaçãoOs coelhos são alimentados com uma ração própria, comendo também feno que, para além de alimentação, serve como cama. Alguns criadores acrescentam ao seu menu cascas de cenoura e algumas plantas e ervas de que os coelhos gostam e é sabido que não lhes faz mal.Dar plantas desconhecidas aos coelhos pode causar graves perturbações gástricas e causar a sua morte.O ninhoPara fazer o ninho, a coelha escolhe um sítio na coelheira e utiliza o seu próprio pêlo para fazer um ninho bem quente para as suas crias. Estas, quando nascem, são desprovidas de pêlos, tornando-se assim muito vulneráveis.Os coelhos criados em cativeiro fazem sempre as suas necessidades no mesmo local, ficando desde logo esse local marcado para sempre.CoresOs coelhos domésticos podem apresentar uma série de cores, que vão do branco ao preto, passando pelos malhados de todas as cores.ReproduçãoA coelha tem um tempo de gestação de 30 dias e nascem entre quatro e seis crias. Durante 20 a 30 dias, as coelhas amamentam os seus filhos, após o que estão prontas para conceber novamente.Esperança de vida Os coelhos podem viver cerca de 10 anos e pesar mais de 6 kg.
Galinha
Nome científico: Gallus gallus domesticusA galinha é, dos animais de quinta, aquele que mais funções desempenha.É um dos mais simbólicos, e é o mais vulgar, já que qualquer pessoa pode ter uma galinha num espaço reduzido, ou mesmo num quintal.OrigemAs galinhas são, ao que se pensa, originárias da Ásia, mas este é um caso ainda não encerrado. Existem variadíssimas subespécies de diferentes tamanhos na Europa, na Ásia e em África, pelo que o antepassado comum pode ser originário de qualquer um dos continentes, tendo a espécie sido introduzida posteriormente nos restantes continentes. Não existe ainda uma certeza absoluta em relação a este assunto.Existem muitas raças de galinhas, sendo que talvez as mais conhecidas dos povos que se entendem em português sejam a Leghorn de Ancona, a Minorca, a Andaluza Azul e a Brahama.Na quintaNa quinta, o galo é o protagonista da manhã. Ao raiar do dia, canta para acordar todos os outros animais e pessoas que vivem do campo. Ao final da tarde, é o primeiro a recolher, para que as galinhas também o façam. Sempre de acordo com a hierarquia, que aqui quem manda é o galo! Quando o mau tempo está a chegar, as galinhas são as primeiras a recolher, indicando ao dono que o tempo está rapidamente a mudar e que é melhor abrigar os outros animais.As galinhas vivem num espaço a que se chama galinheiro. Aqui existem, por regra, os comedouros e bebedouros, a zona de postura, e uma parte mais reservada, com poleiros dispostos por vários patamares, onde dormem.Depois da refeição da manhã, normalmente milho e farinhas, passam o resto do dia a esgravatar e comer tudo o que apanham na terra, sejam minhocas, sementes, pequenos frutos e migalhas. Durante os períodos de calor, ficam à sombra, de asas e bico aberto para manter a sua temperatura o mais constante possível.Quando chega a hora da postura, dirigem-se ao local que o criador escolheu e onde criou ninhos em palha para esse fim, e depositam o seu ovo, cantando logo após a postura, para chamar a atenção sobre o seu acto. Se, eventualmente, não houver um sítio pré definido, vão escolher um local para pôr o primeiro ovo, e a partir daí vão sempre fazer a postura no mesmo sítio.UtilizaçãoOs ovos são uma mais valia para o criador. Reunidos, são depois vendidos nos mercados, para as mais diversas utilizações culinárias, que vão desde os bolos ao ovo que acompanha os bifes.Para carne, são normalmente usados os machos jovens, já que, por norma, em cada galinheiro só há um galo. Havendo outros, vão lutar permanentemente pelo domínio do galinheiro.ReproduçãoCiclicamente, as galinhas entram em fase de choco, começando a reunir os seus ovos e, se possível, puxando ainda, com o bico, alguns que não sejam seus, já que o facto de a galinha pôr os ovos não implica que esteja em fase de os chocar e, normalmente, feita a postura, as galinhas voltam ao seu dia a dia.As galinhas chocam tantos ovos quantos couberem debaixo do seu corpo, não têm que ser necessariamente seus e a galinha não destingue os que são seus e os que não o são, criando todas as crias que nascerem.O tempo de incubação são 21 dias, começando então a nascer os pintos, que vão partindo a casca com o seu bico.Como são aves, os pintos, poucas horas após o seu nascimento, já andam atrás da mãe a debicar e comer tudo o que apanharem no chão, têm que o fazer para se alimentar.LongevidadeAs galinhas podem viver cerca de 15 anos.
Ovelha
Nome científico: Ovis ariesDomesticaçãoAs ovelhas foram dos primeiros animais a ser domesticados, foi cerca de 9000 AC que se pensa terem acontecido as primeiras domesticaçõe e terem surgido os primeiros rebanhos.Estes primeiros rebanhos surgiram no Médio Oriente, berço das primeiras civilizações e estenderam-se por toda a Europa e Ásia.A facilidade de lidar com estes animais, a pele apetecivel para fazer aconchegos para os dias frios, e o leite disponivel quase em permanência, pode ter sido a motivação que levou à sua domesticação.Na quintaA ovelha é o mais dócil dos animais de quinta, podendo-se com elas estabelecer laços de cumplicidade, tal como com a maioria dos restantes mamíferos de companhia. O macho, o carneiro, não é habitualmente tão simpático, podendo mesmo experimentar os seus fortes cornos nas nádegas de quem se aproxime demais dele ou das suas ovelhas.Além disso, faz parte do imaginário de todas as crianças, para quem é o mé-mé. Reside também no imaginário dos adultos, onde assume um papel soporífero... Diz a sabedoria popular que contar carneiros funciona como meio de adormecer nas noites de espertina!Nascimentos no pastoA ovelha tem um tempo de gestação de cinco meses, nascendo uma cria a que se chama borrego ou cordeiro. Por vezes, nascem duas crias, podendo isso ser um problema, já que a fragilidade de um, ou ambos os cordeiros, é muitas vezes fatal.Os agricultores tentam sempre que os nascimentos ocorram na Primavera, o que tem a ver com o facto de nessa altura os campos apresentarem, por norma, melhores pasto. Este factor, não sendo fundamental para a cria, é-o para a sua mãe, que assim pode rapidamente recuperar o peso e fazer um aleitamento de melhor qualidade.Depois do desmame, por volta dos dois meses, ainda existe algum pasto em qualidade e quantidade para os cordeiros iniciarem a sua alimentação normal. Algumas ovelhas abandonam os filhos à nascença, pelo simples motivo de andarem sempre em rebanho, pelo que, se a cria não se levantar e andar de forma suficientemente rápida para seguir o rebanho, que vai passando, a mãe pode abandoná-la para responder ao seu instinto, que é viver em grupo. Outras vezes, pode a ovelha achar que a cria não é suficientemente forte para sobreviver, e então, abandona-a, como faria na Natureza. Claro que os agricultores, que estão habituados a essas situações, fazem sempre uma vistoria ao caminho por onde seguiu o rebanho, para terem a certeza que não fica nenhuma cria pelo caminho.Normalmente, nos rebanhos existe apenas um macho reprodutor por cada cinquenta ovelhas. Para evitar que as crias nasçam fora do tempo que o criador definiu como sendo o mais apropriado, é usado um avental em pele, que não vai permitir ao macho cobrir as fêmeas. As ovelhas, quando estão confinadas a um local de pasto vedado, viajam por toda a sua extensão para pastar, mas quando chega a altura de parir, fazem-no todas numa zona mais ou menos perto de onde as outras o fizeram antes.UtilizaçãoQuando pensamos na ovelha como animal de quinta, a primeira ideia que nos ocorre é a produção de lã. A tosquia das ovelhas, além de ser um factor económico relevante, é também necessário às ovelhas, para que suportem melhor os dias quentes de Verão.Estes animais têm ainda outras duas funções, de extrema importância, em termos comerciais. Uma delas, é a produção de carne. A carne de borrego tem apreciadores espalhados pelos quatro cantos do mundo, sendo a Nova Zelândia o maior exportador mundial deste tipo de carne, o que representa uma enorme fatia das exportações deste país da Oceânia.Outra, é a produção de leite, com o qual são feitos alguns dos queijos mais apreciados em todo o planeta. De leite de ovelha puro, ou com mistura de leite de cabra, o queijo representa também uma mais valia para os criadores desta espécie.Além disso, a ovelha é um animal muito resistente, que suporta bem grandes variações térmicas e temperaturas extremas, seja frio ou calor. Este factor é fundamental para os agricultores das regiões mais desfavorecidas.AlimentaçãoA alimentação das ovelhas é fundamentalmente a erva, que encontram nos pastos por onde pastam, Não necessita de muitos suplementos alimentares e tem a característica de não estragar esse mesmo pasto, podendo voltar ao mesmo sítio com apenas alguns dias de diferença, num sistema de rotatividade.
Pavão
Nome científico: Pavo cristatusOrigemO pavão é uma ave de grande porte, com origem na Índia, onde já foi considerado um animal sagrado. Nesses tempos, o castigo aplicado a quem voluntariamente matasse uma destas aves, podia ser a pena capital. Apesar de ser um animal de quinta, o pavão é, acima de tudo, uma ave ornamental, que pode ser encontrada em muitos jardins públicos. O seu som característico, alerta-nos para a presença deste animal, mesmo quando não o vemos, embora ele nos esteja a observar.Beleza para cortejarQuando o pavão abre o seu leque de penas, está à procura de uma pavoa para cortejar, é para esse efeito que os machos usam as suas cores garridas. A pavoa, como acontece com as fêmeas de quase todas as aves, é bastante mais discreta. Embora seja também de grande beleza, as suas cores menos vivas servem como camuflagem para proteger o ninho, ou as crias, dos predadores.HábitosPara passar a noite, o pavão sobe para os ramos mais altos dos arbustos, ou mesmo árvores, para se sentir protegido. Caso sinta algum predador por perto, emite repetidamente o seu som característico, para o afugentar, e para avisar as outras aves da presença de intrusos. O pavão é uma ave muito territorialista, portanto, sempre que sente o seu território invadido por outro macho da mesma espécie, vai lutar com ele, até que o estranho abandone o seu território. Se, eventualmente, perder uma luta, então retira-se, para procurar outro território e lutar pela sua posse. Durante o tempo que dura a época do acasalamento, o pavão faz ecoar a sua voz noite e dia, sendo por isso um animal desaconselhado para viver em zonas muito habitadas.ReproduçãoA pavoa põe, em média, 6 a 8 ovos, que levam cerca de 30 dias a eclodir.LongevidadeUm pavão pode viver cerca de 30 anos, e medir cerca de 2 metros.
Vaca
A vaca é talvez o animal mais representativo da quinta. É também aquele que, por norma, mais interesse desperta.UtilizaçãoOs agricultores que criam vacas fazem-no com duas intenções, produzir leite e, posteriormente, aproveitar os animais para a produção de carne.RaçasOs melhores machos são aproveitados para reprodutores, os restantes são enviados para abate.Em Portugal, há raças de vacas quase estritamente leiteiras, casos da Turina e da Frísia, e outras que são criadas fundamentalmente para abate e produção de carne, como as raças Mertolenga, Alentejana, Charolesa, Barrosã, entre outras, já que a qualidade da carne e os níveis de segurança destas raças em relação a doenças graves são elevados.Existem ainda algumas raças autóctones que se encontram em perigo de extinção, por isso o governo Português tem dado subsídios para tentar manter essas raças com exemplares suficientes para evitar esse risco.Como vivemAs vacas vivem geralmente num local que se chama vacaria, aqui dormem e comem o feno e as rações. Na hora da ordenha, também é neste espaço, ou noutro imediatamente contíguo, que esta operação é realizada.A vaca é um mamífero com úbere, que tem quatro tetas, por aí é extraído o leite. Actualmente, quase toda a ordenha é feita mecanicamente, embora algumas pessoas, as que têm poucas cabeças de gado, o façam geralmente da forma tradicional, à mão.Durante o dia, se estiver bom tempo, as vacas vão até ao pasto, para tranquilamente pastarem alguma erva e fazerem um pouco de exercício.EstômagoAs vacas são ruminantes, o que significa que têm um estômago com quatro cavidades. Numa primeira fase, a vaca come sem mastigar e toda essa comida é enviada para uma cavidade própria. Passadas algumas horas, essa comida é regurgitada para a boca da vaca, onde é então lentamente mastigada e novamente engolida, para então, sim, ser feita a digestão.GestaçãoO tempo de gestação das vacas é de nove meses. Ao fim desse tempo nasce uma cria, a que se chama vitelo ou bezerro. À semelhança do que acontece com os humanos, podem acontecer nascimentos múltiplos, mas não é o mais comum.O estrume produzido pelas vacas é um bom fertilizante e pode ainda vir a ser utilizado como fonte de combustível, no futuro, estudos recentes apontam nesse sentido!ProduçãoUma vaca produz, em média, 20 L de leite por dia, havendo animais de raças de grande qualidade, que podem dar até 30 L.LongevidadeUma vaca pode viver cerca de 15 anos e pesar 600 kg.
Cabra
Nome científico: Capra hircusA cabra é, de entre os animais de quinta, aquele que mais ligações mantém com as variedades selvagens da espécie.DomesticaçãoAs cabras foram dos primeiros animais a ser domesticados, foi por volta do ano 7000 AC no Médio Oriente. Talvez a sua resistência natural e capacidade de adaptação a condições extremas tenha chamado a atenção dos povos nómadas da região para este animal e para a possibilidade de o domesticar.UtilizaçãoNa quinta, a cabra é criada com várias finalidades. Desde logo, para o aproveitamento do leite para a produção de queijo de cabra puro, ou com mistura de leite de ovelha.Depois, o aproveitamento da carne, que tem grandes apreciadores, e que em épocas especificas atinge preços elevadíssimos nos locais de venda. Por último, o aproveitamento da pele, usada na produção de calçado, vestuário e ainda artigos de decoração.RobustezA cabra é um animal de uma robustez tremenda. Sobrevive, no estado selvagem, a condições climatéricas extremas, sejam montanhas cobertas de neve, sejam desertos áridos, com uma elevadíssima taxa de sobrevivência das crias.Em alguns lugares desabitados, principalmente em ilhas onde foram deixadas pela mão do homem, as cabras são uma praga incontrolável.Este aspecto tem levado a que a cabra seja cada vez mais o gado dos povos pobres, e menos bafejados pela sorte, no que diz respeito ao clima, por todo o mundo.AlimentaçãoQuando na quinta, as cabras, além do pasto normal, que segundo os agricultores, depois de pisados pelas cabras já não servem para as ovelhas ou vacas, comem tudo o que apanham, sejam arbustos ou flores. Se necessário, sobem para os muros para atingir as copas dos arbustos e árvores.O bode pode ser violento para com estranhos. Se se sentir intimidado, vai investir com grande violência sobre o intruso, seja ele outro bode, qualquer outro animal, ou mesmo um humano.ReproduçãoO tempo de gestação da cabra é de cinco meses, e à cria nascida chama-se cabrito.Ao som característico da cabra chama-se balido.Uma cabra pode viver cerca de 20 anos.
Faisão
Nome científico: Phasianus colchicusOrigemO Faisão é uma ave originária do continente asiático, tendo sido introduzido na Europa na idade média, transportado pelos mercadores que faziam negócios com a Europa.Cores garridasO faisão tem feito as delícias dos criadores de aves de quinta. A sua plumagem de cores garridas, sobretudo nos machos, fazem desta ave um caso único de beleza.Na Primavera, época do acasalamento, essas cores tornam-se mais vivas que nunca, sendo esta uma forma de os machos cortejarem as fêmeas.Quanto às fêmeas, como em quase todas as aves, a sua plumagem é bastante mais discreta, sendo uma característica útil na Natureza, para se camuflar dos predadores. Também em termos de constituição física as diferenças são consideráveis, já que, nesta espécie, o macho é significativamente maior que a fêmea.Existem, espalhados pelo mundo, cerca de cinquenta espécies de faisões, em muitos bosques europeus existem exemplares a viver em total liberdade, já que, durante muitos anos, eram soltos na Natureza para depois se tornarem caça da realeza. Com o passar dos anos, essa mesma caça tornou-se aberta a todos os caçadores.Na culináriaO faisão, pelas características próprias da sua carne, tem uma grande reputação em termos culinários. Ainda hoje, a sua carne atinge valores muito altos, comparados com outras carnes de ave, como o frango ou o perú.HábitosNa Natureza, a faisoa faz o seu ninho no chão entre folhas, por isso, na quinta, a fêmea tem tendência a adoptar idêntico procedimento, escondendo o ninho.Quanto às dormidas, os faisões preferem troncos baixos, mas que lhes permitam estar fora do alcance dos predadores.Em cativeiroEm cativeiro, o faisão tem um comportamento de grande desconfiança para com os humanos. Habitua-se ao tratador, mas sempre que outra pessoa se aproxima, fica extremamente nervoso, e corre para os limites da capoeira, correndo depois em redor da mesma até ficar exausto. Inclusive, se o tratador fizer uma mudança significativa de roupa, e não obstante conhecer a sua voz, o faisão apresentará comportamento muito semelhante ao atrás descrito.AlimentaçãoOs faisões alimentam-se de pequenos insectos, minhocas, frutos e sementes de vários cereais, portanto a alimentação é, em tudo, semelhante às outras aves de quinta de capoeira, nomeadamente, o peru e a galinha.
Ganso
Nome científico: Anser anserUm verdadeiro guardaO ganso é um defensor da propriedade, e apesar de ser uma ave, faz frente a qualquer intruso que apareça, independentemente de seu tamanho.Os humanos não estão imunes aos ataques destes animais, que grasnam furiosamente enquanto não repelirem o intruso.HábitosA sua vida é feita ao ar livre e em bando, comendo tudo o que lhes apareça, sejam caracóis ou minhocas, passando por erva, milho e rações próprias.Corpulentos, estes animais, quando criados em cativeiro, não conseguem voar, apenas usam as asas para ganhar velocidade, quando o perigo o justifica.Existem várias raças de gansos que povoam as quintas da Europa, sendo que alguns já resultam de cruzamentos, como por exemplo o Ganso-Pardo, o mais comum, que se supõe ser um cruzamento do Ganso Toulose com o Ganso Branco selvagem.Alimento apreciadoA carne destes animais é muito apreciada na Europa, principalmente em França, onde o paté de ganso é apreciado há muitos anos, e de onde é exportado para todo o mundo.Os ovos, de grandes dimensões, são muito apreciados em receitas culinárias, embora na quinta quase todos sejam aproveitados para reprodução, já que o principal objectivo é criar estes animais para abate e aproveitamento da sua saborosa e característica carne.Os gansos gostam de viver em bandos, pelo que na quinta vivem muito próximos uns dos outros, o que lhes permite criar defesas contra os intrusos.ReproduçãoA mãe ganso choca cerca de 6 ovos, durante 30 dias.Longevidade e pesoUm ganso pode viver cerca de 20 anos e pesar até 12 kg.
Pato
O tradicional pato branco, que encontramos nas quintas da Europa, tem origem na China continental, sendo conhecido como Pato de Pequim.Alimento de qualidadeNa quinta, o pato é utilizado para a produção de carne e ovos.A carne de pato é muito apreciada, e a sua grande procura para fins culinários levou a que este animal fosse criado em cativeiro, por todo o mundo.Uma pata põe cerca de 100 ovos por ano. Estes ovos também encontram muitos interessados, já que há quem os procure em detrimento dos ovos de galinha, que são mais pequenos.HábitosO pato, tal como o ganso, vive em regime de semi liberdade, comendo tudo o que encontrar desde caracóis, até rações e ervas.Se na exploração houver um lago, ou passar um rio, os patos vão até lá, onde passam o dia alternando banhos com períodos de descanso ao sol.ReproduçãoAs patas chocam entre 6 e 10 ovos que vão eclodir 30 dias depois do início do choco. São mães excelentes, passando o tempo a contar e juntar os filhos.LongevidadeUm pato pode viver cerca de 15 anos e pesar mais de 6 kg.
Porco
Nome científico: Sus domesticusUtilizaçõesO porco é um animal de quinta de grande importância. À excepção de alguns felizardos, que são adoptados como animais de companhia, os porcos são sempre criados com o objectivo do aproveitamento da carne.Tem, no entanto, outras vertentes, que não são menos importantes para o criador. Este animal está sempre a comer, e uma das suas características é ser uma boa boca e comer tudo o que lhe é colocado à frente. Por esse motivo, na quinta o porco come todos os restos de legumes, restos de comida confeccionada, e ainda as rações necessárias para o seu crescimento. Os seus excrementos são já hoje aproveitados para a produção de energia, embora em pequena escala, podendo no futuro vir a ser usados com muito mais frequência.Para além do beneficio energético, a concretização desta possibilidade traria benefícios ambientais importantes, principalmente em zonas onde existem muitos criadores relativamente próximos, já que, por um lado, seriam reduzidos os cheiros provenientes destas explorações, e por outro, deixaria de haver tanta poluição nos rios e lençóis de água vizinhos. Hoje, é obrigatório os suinicultores terem estações de tratamentos de dejectos nas suas propriedades. Alguns, mas apenas uma pequena parte destes criadores, têm providenciado estes equipamentos, beneficiando o ambiente, e trazendo melhores condições de salubridade às suas explorações. Trata-se de um investimento elevado, e sendo feito apenas por um pequeno número de criadores mais conscenciosos, torna injusta a sua própria situação, já que aumentam os seus custos de produção sem aumentar a receita, e não veêm a fiscalização actuar contra os faltosos.SimpáticosO focinho e o rabo característicos do porco tem levado a que seja utilizado, com muita frequência, em programas recreativos infantis. Também o mundo do cinema já fez a sua homenagem a este simpático animal, com o filme Um Porquinho Chamado Babe, que tantas crianças e adultos levou às salas de cinema, e é já um clássico dos filmes infantis e infantojuvenis.Na quintaNa quinta, o porco vive num sítio chamado chiqueiro. Toda a sua vida é feita aqui dentro, em espaços reduzidos. Isto não é assim por acaso, o porco é um animal criado para engorda e, por esse motivo, não é rentável para o produtor que o animal gaste todas as suas energias, movimentando-se muito.O criador de porcos sabe que, quando chega a altura de enviar os porcos para abate, vai ter um aproveitamento quase total dos animais.Para além da carne, que é normalmente retirada do porco como é no restante gado, muitas partes que noutros animais seriam desaproveitadas são, no caso do porco, utilizadas na fabricação de enchidos e salchichas.Algumas raças de porco, como é o caso do porco preto, são criadas no campo, em regime de semi liberdade, sendo que, em Portugal, esta forma de criar os porcos é muito característica, principalmente, na região do Alentejo. Estes animais são criados, sobretudo, para presuntos e enchidos, pelo que, ao serem criados à solta, vão ter acesso a outros alimentos (como a bolota, tradicional nesta região), que vão apaladar a sua carne, e aumentar a qualidade destes produtos.GestaçãoO tempo de gestação das porcas é de 112 dias, aproximadamente, dando depois à luz entre seis e doze crias, a que se chamam leitões, ou bácoros.LongevidadeUm porco pode viver cerca de 12 anos.
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